sábado, 21 de maio de 2011

Feche seus olhos

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401 - CC - EU SOU DE JESUS - Cantor Cristão Batista (454 HCC) -

Quero ser fiel, Senhor

Quero ser fiel, Senhor

Desafio Ler com Prazer: conheça os vencedores

Ajuda-nos, ó Deus da nossa salvação, pela glória do teu nome; livra-nos, e perdoa os nossos pecados, por amor do teu nome. Salmos 79:9 Pensamento: Tenho certeza que às vezes Deus se desanima com nosso comportamento e nossa falta de interesse em buscá-lo. Tenho certeza que há momentos em que ele nos abençoa somente porque somos seu povo e usamos o nome dele. Mas quando clamamos, confessando nossos pecados e defeitos, ele ainda é nosso Salvador. Mesmos quando não somos o que deveríamos ser, Deus pode agir pela compaixão e preservar a glória do seu nome. Oração: Santo e justo Deus, nosso Salvador e Aba Pai, por favor, perdoe-nos pelos nossos pecados, rebelião, fracassos e duplicidade. Livre-nos, não apenas das conseqüências do nosso pecado, mas também da mediocridade que permeia nosso compromisso com o Senhor. Incendeie o seu zelo santo em nós para buscar a sua glória e a glória do seu nome. Somente Tu, Ó Deus, és nosso Salvador! No nome de Jesus eu oro. Amém.
Ajuda-nos, ó Deus da nossa salvação, pela glória do teu nome; livra-nos, e perdoa os nossos pecados, por amor do teu nome. Salmos 79:9 Pensamento: Tenho certeza que às vezes Deus se desanima com nosso comportamento e nossa falta de interesse em buscá-lo. Tenho certeza que há momentos em que ele nos abençoa somente porque somos seu povo e usamos o nome dele. Mas quando clamamos, confessando nossos pecados e defeitos, ele ainda é nosso Salvador. Mesmos quando não somos o que deveríamos ser, Deus pode agir pela compaixão e preservar a glória do seu nome. Oração: Santo e justo Deus, nosso Salvador e Aba Pai, por favor, perdoe-nos pelos nossos pecados, rebelião, fracassos e duplicidade. Livre-nos, não apenas das conseqüências do nosso pecado, mas também da mediocridade que permeia nosso compromisso com o Senhor. Incendeie o seu zelo santo em nós para buscar a sua glória e a glória do seu nome. Somente Tu, Ó Deus, és nosso Salvador! No nome de Jesus eu oro. Amém.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

CRISTIANISMO HOJE.

"Estão trocando o Evangelho de Cristo por um outro evangelho" Augustus Nicodemus Lopes avalia a situação da Igreja hoje: “Infelizmente, estão fazendo muita coisa ruim com ela”. “Não me acho xiita”, vai logo dizendo o professor, pastor e pesquisador presbiteriano Augustus Nicodemus Lopes em seu mais novo livro, O que estão fazendo com a Igreja (Mundo Cristão). “Mas muitos me chamam de fundamentalista”, acrescenta. “Não fico envergonhado quando me rotulam dessa forma, embora prefira o termo calvinista ou reformado”, explica. A quantidade de adjetivos expressa bem o universo desse intelectual protestante, nascido na Paraíba e que fez carreira no segmento acadêmico religioso. Graduado em teologia, mestre em Novo Testamento e doutor em Interpretação Bíblica – este último título, pelo Instituto Teológico de Westminster (EUA) –, Nicodemus já dirigiu diversos seminários ligados à sua denominação e hoje exerce o cargo de chanceler da respeitada Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo. Na mesma cidade, pastoreia a Igreja Presbiteriana de Santo Amaro. O conjunto de sua obra já dá uma idéia de suas posições teológicas. Títulos como O que você precisa saber sobre batalha espiritual, Fé cristã e misticismo e Ordenação de mulheres: O que diz o Novo Testamento, todos publicados pela Cultura Cristã, entre diversos outros livros, são baseados na mesma teologia conservadora que ele não apenas abraça, como defende com unhas e dentes. O que não impede, é claro, que esteja aberto a outros pensamentos. “Desde que sejam comprometidos com as Escrituras”, ressalva. Nesta conversa com CRISTIANISMO HOJE, Augustus Nicodemus fala do livro recém-lançado na Bienal de São Paulo e avalia a situação da Igreja Evangélica hoje. “Infelizmente, estão fazendo muita coisa ruim com ela”, aponta. CRISTIANISMO HOJE – É inevitável começar esta entrevista com a pergunta que dá titulo ao seu livro: o que estão fazendo com a Igreja? AUGUSTUS NICODEMUS LOPES – Infelizmente, muita coisa ruim – desde desfigurá-la, passando uma imagem ao público de que todos os evangélicos e seus pastores são mercenários que vivem para fazer barganhas com Deus em troca de bênçãos, até destruí-la internamente, trocando o Evangelho de Cristo por um outro evangelho. Um evangelho despido de poder, realidade histórica e eficácia salvadora, que é ensinado pelos liberais. Aqui entram também os hiperconservadores, às vezes chamados de neopuritanos, com sua visão radical de culto. Quais os efeitos da pós-modernidade sobre a Igreja? A pós-modernidade facilitou e aumentou a influência do liberalismo, do relativismo e do pragmatismo na Igreja brasileira, ainda que esses movimentos e tendências sejam tão antigos quanto a própria Igreja. A presente época, marcada pela pós-modernidade, facilita a penetração desses elementos na vida, liturgia e missão das igrejas evangélicas, como de fato temos presenciado. E por outro lado, existem líderes evangélicos que conscientemente constroem ministérios, igrejas e movimentos que se apóiam em métodos e ideologias liberais, relativistas e pragmáticas. O que essas coisas têm em comum é que sempre representam uma tentação para corromper o Evangelho bíblico, quer pelo apelo à soberba humana, quer por um tipo de Cristianismo descompromissado, ou ainda pela oferta enganosa de resultados extraordinários em curto espaço de tempo. A crise de ortodoxia do Evangelho contemporâneo, bem como o pós-denominacionalismo, é resultado direto deste processo? Sem dúvida. O relativismo representa uma ameaça concreta à Igreja, pois a mesma se firma sobre verdades universais e imutáveis, como a existência do Deus Trino; a humanidade e divindade de Jesus Cristo; sua morte vicária e sua ressurreição real e física de entre os mortos; a salvação pela fé sem as obras da lei; e a segunda vinda de Cristo. A Igreja defende também uma ética centralizada no amor que, segundo Jesus e seus apóstolos, consiste em obedecer a Deus e aos seus mandamentos. Todavia, o relativismo rejeita o conceito de verdades absolutas e internaliza a verdade no indivíduo. E qual o efeito prático disso? O questionamento à autoridade da Bíblia, ao caráter único do Cristianismo e ao comportamento ético pregado historicamente pelos cristãos. Mas, num certo sentido, o relativismo pode representar uma oportunidade para o Cristianismo em ambientes pós-cristãos, onde a fé cristã já foi excluída a priori. Por exemplo, no ambiente das universidades, o discurso é geralmente anticristão, relativista, pluralista e inclusivista. Os cristãos podem, em nome da variedade e da pluralidade, pedir licença para falar, já que, de acordo com a pós-modernidade, todos os discursos são iguais e válidos – e nenhum é melhor do que o outro. O movimento evangélico brasileiro, tão numeroso e multifacetado, está perto de seu fim? Não creio que o movimento evangélico brasileiro chegue a um fim, mas temo que esse processo de desfiguramento e de enfraquecimento teológico e doutrinário, levado a cabo por liberais, neopentecostais, libertinos e neopuritanos, acabe transformando a Igreja brasileira em algo distinto da Igreja bíblica. Por outro lado, como sempre existiram os sete mil que nunca dobraram os joelhos a Baal, é provável que, paralelamente, aconteça o fortalecimento de denominações, ministérios e grupos evangélicos que prezam a Bíblia – gente que valoriza as práticas devocionais como oração, meditação e santidade bíblica e que tem visão evangelística e missionária. Já no momento atual é possível identificar esse crescimento, embora em dimensões menores do que gostaríamos. Quanto ao perfil dessa nova Igreja, fica difícil prever. Uma das críticas que o senhor faz é à ênfase na formação teológica liberal, que seria uma espécie de “coqueluche” dos teólogos de hoje, interessados numa graduação reconhecida sob o ponto de vista acadêmico. Neste sentido, o reconhecimento oficial aos cursos de teologia, uma antiga bandeira do segmento evangélico, veio para melhorar ou piorar as coisas? Em si, o reconhecimento oficial de um diploma de teologia não representa qualquer perigo para a Igreja. Mas o problema não é o isso, e sim, o conteúdo que será ministrado aos alunos que buscam uma formação reconhecida pelo Ministério da Educação. Da minha parte, creio ser possível termos um curso de teologia reconhecido oficialmente e que apresente uma teologia bíblica e saudável. Todavia, nem sempre tem sido esse o caso. Como assim? Esse reconhecimento tem sido oferecido, freqüentemente, através de cursos de teologia de faculdades e universidades públicas e privadas que não têm compromisso com a confessionalidade cristã histórica. É verdade que o reconhecimento oficial dos cursos de teologia é uma antiga bandeira do segmento evangélico. Só que, quando os evangélicos queriam isso, os cursos de teologia reconhecidos eram oferecidos por instituições de ensino superior que tinham tradição cristã. Além disso, eram dirigidas por cristãos comprometidos com a teologia histórica da Igreja, como Princeton nos Estados Unidos e a Universidade Livre na Holanda, por exemplo. Atualmente, grande parte dos professores de alguns desses cursos obtêm seus diplomas e graus de mestre e doutor em escolas liberais – e nem sempre na área de teologia, mas em ciências da religião, sociologia, psicologia, antropologia, letras etc. O problema, então, é o que professores com este tipo de formação vão ensinar? Não é tanto o que eles ensinam, mas o que deixam de ensinar, exatamente porque não tiveram uma sólida formação teológica debaixo de orientação bíblica. Quem mais tem sentido o impacto do liberalismo teológico em sua mão de obra são as igrejas pentecostais, que por não terem tradição em preparar seus obreiros, acabam recorrendo a esses cursos e expondo seus pastores, evangelistas e obreiros à teologia liberal. Em sua obra, o senhor fala na existência de uma esquerda teológica que valoriza o liberalismo, não apenas nas questões religiosas, mas sobretudo comportamentais. Num panorama em que a esquerda política, atualmente no poder, parece confusa e adota posturas flagrantemente neoliberais, esta confusão ideológica também contamina o segmento evangélico? Acho que sim. Não é coincidência que um grande segmento evangélico esteja defendendo bandeiras liberais, como o aborto, o reconhecimento das uniões homoafetivas, o sexo antes do casamento... Essa atitude de tolerância e relativismo é a mesma que sempre marcou o esquerdismo no Brasil. Não estou dizendo que todo evangélico esquerdista é liberal e defende essa agenda; mas que existe uma coincidência de valores éticos e de agenda. O movimento evangélico brasileiro é tão diversificado quanto as milhares de denominações que o compõem. No atual panorama, identificado no seu livro, esta diversidade traz mais vantagens ou desvantagens? Acredito que a diversidade é sadia e bíblica. Entendo, porém, que existe uma unidade essencial e básica entre os verdadeiros cristãos, que pode ser resumida nos fundamentos da fé bíblica. Os verdadeiros evangélicos confessam estes fundamentos, e vamos encontrá-los em todas as denominações que compõem a Igreja Evangélica brasileira. Mas vamos encontrar também quem não crê em nenhuma dessas coisas, ou que nutrem reservas quanto a elas. Eu não tenho problemas com a diversidade, pois acho-a enriquecedora. Tenho divergências inclusive com irmãos e colegas que são reformados calvinistas como eu. Todavia, existe uma unidade essencial mais forte e superior às divergências. Teologia tem um poder tremendo para unir as pessoas ou para separá-las, pois tem a ver com convicções e experiências pessoais. A partir dos anos 1980, o advento da teologia da prosperidade e da confissão positiva mudou a maneira de se pensar a fé evangélica no país. Qual a verdadeira influência destas correntes na crise do movimento evangélico nacional? A confissão positiva acabou exercendo uma grande influência sobre os evangélicos brasileiros. Na minha opinião, todavia, ela não é a maior influência negativa. Considero a teologia da prosperidade, a busca de experiências místicas, as crendices e superstições que infestam os arraiais neopentecostais como sendo de maior periculosidade para a Igreja. Quanto ao segmento reformado, por sua própria natureza, ele é mais resistente à essas infecções e pouca influência recebeu – mas tem, entretanto, sofrido mais com outros tipos de problemas, especialmente com sua incapacidade, até o momento, de crescer de forma significativa sem perder o compromisso com a fé histórica da Igreja. Se muitos dos postulados neopentecostais vão de encontro à tradição protestante, em quê o segmento histórico falhou, ou pelo menos hesitou, para que, a partir dos anos 1970, o neopentecostalismo crescesse em proporções geométricas no cenário evangélico nacional? Boa pergunta. É interessante que, na década de 1950, a Igreja Presbiteriana era uma das maiores denominações evangélicas do país. Por algum motivo, perdemos o bonde. Não sei avaliar direito o que aconteceu. Pode ser que tenhamos exagerado na reação aos abusos do movimento carismático na década de 70 e nos fechamos na defensiva. Ficou difícil, naquela época, falar do Espírito Santo e de reavivamento espiritual sem sermos confundidos com carismáticos e pentecostais. Pode ser também que reagimos da mesma forma diante do crescente movimento litúrgico e do movimento de crescimento de igrejas, com toda sua parafernália metodológica centrada no homem – movimentos estes que dominaram o cenário dos anos 70 a 80. E depois, a mesma coisa diante dos neopentecostais. Não conseguimos ainda sair da defensiva e ser mais proativos, oferecendo alternativas, soluções – e o que é melhor, oferecer nosso próprio exemplo de como uma igreja pode crescer de maneira sadia, sem comprometer a teologia e a ética bíblica. Então, o liberalismo teológico também afetou as igrejas tradicionais? Sim, afetou tremendamente as igrejas históricas nos anos 60, especialmente os seus seminários. Isso causou graves problemas e disputas internas, que obrigaram essas igrejas a relegar o crescimento a um plano secundário e a se concentrarem na própria sobrevivência. As igrejas históricas que não conseguiram sobreviver ilesas hoje são as menores entre os evangélicos, mais voltadas para o social e ainda em lutas internas com os liberais que sobreviveram dentro de suas organizações e estruturas. Já as que conseguiram sair inteiras, embora chamuscadas, começam lentamente a progredir e retomar seu crescimento, como creio ser o caso da Igreja Presbiteriana do Brasil. Por que lideranças autocráticas e monolíticas, cada vez mais comuns nas igrejas, são aceitas pelos fiéis? Em minha opinião, é o que chamo em meu livro de “a alma católica dos evangélicos brasileiros”. Os brasileiros estão acostumados com o catolicismo romano e sua hierarquia eclesiástica totalitária. Por séculos, o romanismo impregnou a alma brasileira com a idéia de que a religião deve ser conduzida por líderes acima do povo, que vivem numa esfera superior; enfim, intocáveis. No romanismo, os líderes não são eleitos pelo povo, como acontece na maioria das igrejas históricas, cujo sistema de governo é democrático – eles são impostos, determinados, designados. Além disso, são considerados como especiais e distintos; é o clero separado dos leigos. As ordens eclesiásticas são um dos sacramentos da Igreja Católica. E os brasileiros viveram sua vida toda debaixo da influência de uma religião regida por bispos e por um papa, o qual, segundo um dogma católico, é infalível. Nada mais natural, portanto, que ao se tornarem evangélicos, suspirem e desejem o mesmo esquema de liderança, como os israelitas que disseram a Samuel que constituísse um rei sobre eles, para que os governasse, como o tinham as outras nações à sua volta, conforme I Samuel 8.5. Essa mentalidade romana favorece o surgimento, entre os evangélicos, de líderes autocráticos e autodesignados, que se arrogam o título e o status de bispos ou apóstolos. Fonte: Cristianismo Hoje
Falsos mestres não são os únicos vilões Por Paul Washer Os falsos mestres são o julgamento de Deus, sobre as pessoas que não querem a Deus, mas que em nome da religião planejam conseguir, tudo o que seus corações carnais desejam. É por isso que um Joel Osteen foi levantado. Aquelas pessoas que o seguem, não são suas vítimas, ele é o juízo de Deus sobre eles, porque querem exatamente o que ele quer, e não é Deus, e você pode alinhar todos com ele, é ali onde devem estar. Amontoarão mestres conforme suas concupscências ( 2 Tim 4-3). Então, eles tem um Benny Hinn ali, que só quer dizer-lhes que vão ter um Mercedes Benz. E essas pessoas não são vítimas, ele é o julgamento de Deus sobre eles. Eles querem o que ele quer, portanto, se agregam a ele com todos os demais mestres, porque eles ensinam exatamente o que eles querem. Você entende isso? Vocês se gabam do fato de que Deus tem filhos correndo por todos os lados neste país, cheios de carnalidades, mergulhados no pecado, fazendo o que bem entendem, e Deus não faz nada, segundo suas pregações. "São salvos, bendito seja Deus!", então, quando pregam em seus funerais, anunciam que eles [estão] no céu. Tenho visto isso milhares de vezes. Recordo que faz pouco tempo, um homem de minha própria cidade, Illinois, que era um drogado conhecido, traficante, fornicador, absolutamente tudo... Ele faleceu e um pastor, de uma das maiores igrejas Batistas da região estava parado ali no funeral. O lugar estava cheio de pessoas que quase não iam à igreja. Estavam ali drogados, e todo tipo de pessoas que você imaginar, para honrar seu amigo morto, e o Pastor se levantou e disse: "Glória seja dada á Deus, eu conhecia este jovem. Ele fez todo tipo de loucuras, mas quando tinha nove anos de idade, eu estava ali quando ele orou para receber a Jesus Cristo como seu Salvador, e hoje ele está no céu". E todos aqueles pecadores perdidos foram direto para a rua, justificados em seus pecados por esta pregação evangélica batista conservadora. Isto é típico em quase todas as igrejas neste país!É verdade. É verdade! É patético. É patético! Dirão que isso é maldade. Me permita lhes fazer uma pergunta: Minha mãe faleceu no ano passado. Me lembro que há três anos fui ao médico com ela, porque ela pensou: Algo não está certo comigo. O médico, muito gentil, muito nobre, veio até a minha mãe e lhe disse: "Senhora Washer, você tem câncer". E disse: É radical, é grave e temos que agir agora mesmo se quisermos ter qualquer possibilidade de salvar sua vida". Quero que saibam que esse homem fez minha mãe chorar. Ele magoou minha mãe, arruinou seu dia, íamos comer alguma coisa. Arruinou sua semana! Ele quebrou minha mãe em pedaços, mas ele tentou salvar a vida dela, e se ele não tivesse feito isso, se não tivesse sido tão honesto, ela não haveria tido nenhuma esperança de salvação. Nós não teríamos nenhuma opção, e ele poderia ter sido demitido de seu trabalho por ser imoral. Deveriam demitir a maioria dos pastores de seus trabalhos! Porque por covardia, ou auto-preservação, eles não pregam o evangelho! É simples assim. Essa obra não é para covardes, pode ser para homens selvagens e tolos, mas não é para covardes. Lhes digo que há muito em risco, há muito em risco para admitir que isso continue acontecendo. Seria diferente se tivesse acontecendo em igrejas que negam a Divindade de Cristo, ou Sua expiação substitutiva, mas isto já está acontecendo todos os dias em igrejas onde permanecem estas verdades, mas quando entram no Evangelho, parece que perdem a cabeça. Este país não é insensível ao Evangelho; este país é ignorante quanto ao Evangelho, porque a maioria dos pregadores são ignorantes quanto ao Evangelho. É simplesmente a VERDADE! A salvação não é simplesmente uma mudança de hábitos, nem sequer começa aí. Não é começar de novo. Não são os propósitos de ano novo, não é uma forte convicção de ser uma pessoa diferente. Nada disso! Salvação é uma obra sobrenatural de Deus, onde uma pessoa realmente se converte em uma nova criatura. Realmente. E isso não é poesia. Fonte: Púlpito Cristão

segunda-feira, 16 de maio de 2011

CENTRO DE TRATAMENTO A LASER LASERTERAPIA O termo laser é um acrônimo que significa "amplificação da luz pela emissão estimulada de radiação" (do inglês "light amplification by stimulated emission of radiation"). Embora tenha sido desenvolvido por Malman em 1959 e usado por Goldman em 1953, o conceito de emissão estimulada de radiação foi proposto por Einstein em 1917. A partir dai, lasers de CO2 e Argônio foram desenvolvidos para o tratamento de várias doenças de pele como hemangiomas e outras lesões benignas, principalmente cicatrizes hipertróficas e inestéticas. A cirurgia cutânea com Laser foi revolucionada, na década de 1980, com a introdução da teoria da fototermólise seletiva, proposta por R. Rox Anderson e John Parrish. Essa teoria propõea destruição específica de um cromóforo (pigmento alvo) por um comprimento de onda de luz específico com mínimo efeito térmico à distância. A ação de um Laser depende da sua interação com o tecido. Por definição, um Laser emite luz monocromática, ou seja, de um comprimento de onda único ou de pequena variação (determinada pelo meio sólido, líquido ou gasoso). A coerência da luz, segunda propriedade, determina que os phótons viajam em sintonia no tempo e no espeço. Outra caracteristica é a colimação, ou seja, a luz é estreita, de feixe intenso e paralelo, que se propaga por grandes distância sem divergência. Portanto, um Laser necessita ser: monocromático, coerente, colimado e de alta energia. Quando um Laser é disparado no tecido, ele é absorvido por cromóforos. Os principais são hemoglobina, melanina, água e tinta exógena de tatuagens. Três efeitos podem ocorrer: fototérmico,quando o alvo é destruído resultando em formação de calor local; fotoquímico, quando ocorre interação co agentes fotossensibilizantes, reação observada na terapia fotodinâmica; e fotomecânico, quando ondas acústicas se formam levando a uma rápida expansão do tecido e sua explosão. A penetração da luz do Laser depende de sua absorção e dispersão. Em geral, quanto maior o comprimento de onda da luz visível, maior sua penetração no tecido. Comprimentos de onda na metade finalde infra-vermelho têm sua penetração diminuída, pois são muito absorvidos pela água do tecido. Para uma correta aplicação da teoria da fototermólise seletiva, ou seja, destruição do alvo específico sem dano térmico ao redor, um novo conceito deveser respeitado - "o tempo de relaxamento térmico"(TRT). Definido como o tempo necessário para que o alvo perca 50% do calor recebido imediatamente após a irradiação, ele permite uma alta eficácia na área tratada como pouca dissipação de calor ao redor, minimizando os efeitos deletérios de cicatrizes inestéticas. Cuidados que o paciente deve ter na escolha do seu tratamento a laser.
DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL - DLM DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL - DLM O procedimento consiste em uma massagem especifica realizada com movimentos leves e lentos, qual direciona e melhora o fluxo linfático, fazendo com que a linfa flua. A Drenagem Linfática Manual é de extrema importância ao funcionamento do organismo. Seus benefícios entre muitos são: melhora da circulação sanguínea, assim eliminando toxinas e diminuindo a retenção hídrica (inchaços), ajuda a evitar a oxigenação celular e assim a melhor nutrição tecidual. O PROCEDIMENTO DE DLM: deve ser coadjuvante em tratamentos de: celulite, gordura localizada, flacidez, estrias e pré e pós – operatórios, pois o mesmo fará com que se potencialize a melhora dos resultados. INDICAÇÕES: Estética facial, e corporal, pré e pós operatórios, cicatrizes hipertróficas, stress, traumatologia, beneficiar a eliminação dos dejetos da metabolização celular, diminuindo a fibrose tissular, trabalhar a estase circulatória, celulites, gorduras localizadas, entre outros muitos benefícios. N° DE SESSÕES: de 6 à 10 – sendo de 1 até 3 vezes por semana (variando conforme avaliação profissional e objetivos do tratamento). DURAÇÃO DA SESSÃO: Facial – de 30 / 40 min. / Corporal – de 50 / 60 min.
BIOPLASTIA NA VOLUMETRIA DA FACE - MAÇÃ DO ROSTO BIOPLASTIA MAÇÃ DO ROSTO Confira o Video de Implantes Faciais Bochecha com procedimento cirúrgico A bioplastia na maçã do rosto é um procedimento usado para melhorar a definição da maxila, com reposição da volumetria. Este procedimento é capaz de influenciar muito no jogo de luz e sombra do rosto. O aumento do malar - maçã do rosto - proporciona ainda uma diminuição da flacidez tissular por repor perdas do volume facial; o efeito é similar ao do lifting cirúrgico. Muitas vezes este procedimento é realizado associadamente à bioplastia na linha da mandíbula, o que proporciona a melhoria da flacidez do tecido. Considerações para bioplastia facial na maçã do rosto No procedimento o paciente permanece acordado, acompanhando as alterações. O implante é moldável dentro de 4 dias, quando as moléculas - colóide celulose ou gel, dependendo do implante - são absorvidas e substituídas pelo colágeno que estará sendo formado pelo organismo do paciente em resposta ao estímulo que o PMMA causa nos fibroblastos. É realizada uma revisão 7 dias depois, para reavaliação do procedimento. Complicações são quase inexistentes, uma vez que o procedimento é realizado sob anestesia local e com uso de microcânula com ponta romba, que não causa nenhum tipo de lesão neurovascular. O sangramento é desconsiderável; não são realizados cortes ou pontos. Veja as orientações para pós-bioplastia

domingo, 15 de maio de 2011

Perfil do Agressor da Violência da Mulher Como tenho abordado sempre, a violência contra a mulher não é nenhuma novidade diante da atual sociedade. Desde os tempos mais remotos a violência já se fazia presente, não só no Brasil como também nos demais países. A igreja evidentemente teve uma grande influência na idéia de submissão da mulher ao homem. Na Bíblia Sagrada, em seu primeiro livro chamado “Gênesis”, a mulher é construída a partir de uma costela do homem, vindo depois da existência deste, para fazer-lhe companhia. No mesmo livro bíblico, o primeiro pecado do mundo é provocado pelo desejo feminino e pela desobediência de Eva ao oferecer do fruto proibido a Adão. A descrição da escritura bíblica impõe uma condição secundária à mulher, e ainda, atribui-lhe a culpa pela quebra do encanto do paraíso. Fato é, que é uma interpretação literal, e que teologicamente, não está correspondendo à verdadeira mensagem cristã. Porém, difundiu-se, a partir desta simples interpretação, a condição de submissão feminina, ante a ascendência do homem em todas as relações. Antigamente, as mulheres eram tratadas como propriedade dos homens, perdendo assim, a autonomia, a liberdade e até mesmo a disposição sobre seu próprio corpo. Há registros na história de venda e troca de mulheres, como se fossem mercadorias. Eram escravizadas e levadas à prostituição pelos seus senhores e maridos. O século XX foi definitivo para o reconhecimento de um amplo leque de direitos humanos, responsável por profundas modificações na conduta dos diversos segmentos sociais em diferentes regiões do nosso planeta. Os frutos históricos colhidos pelos movimentos das mulheres no século XX são bastante evidentes. Um dos principais resultados é a positivação dos direitos humanos das mulheres junto à estrutura legislativa da ONU e da OEA , por meio de edição de inúmeras declarações e pactos, a partir de 1948, em que foi publicada a Declaração Universal de Direitos Humanos. A partir daí, desde a Declaração Universal de 1948, o sistema patriarcal ocidental passou gradativamente, nas legislações posteriores, a reconhecer a diversidade biológica, social e cultural dos seres humanos, criando declarações e pactos específicos para as mulheres. Até a década de 1980, no Brasil e em outros países do mundo, o estudo sobre a violência contra a mulher tinha como paradigma predominante o fato de tratar-se de um problema privado, em que as ações do Estado se limitavam à sua capacidade de intervenção. A definição de “violência contra a mulher” mais utilizada atualmente expressa na Conferência de “Beijing”, segundo Sonia, Rovinski: É qualquer ato de violência que tem por base o gênero e que resulta ou pode resultar em dano ou sofrimento de natureza física, sexual ou psicológica, incluindo ameaças, a coerção ou a privação arbitrária da liberdade, quer se produzam na vida pública ou privada. Este conceito abrange as mais variadas agressões de forma física, sexual e psicológica, com os mais variados agentes perpetradores, incluindo os de relacionamento íntimo e familiar, pessoas da comunidade em geral, e aqueles exercidos e tolerados pelo Estado. Porém, apesar dos avanços na consolidação dos direitos da mulher no mundo, no início do século XXI ainda não se pode dizer que as mulheres conquistaram uma posição de igualdade perante os homens. O sexo masculino continua desfrutando de maior acesso à educação e a empregos bem remunerados. Além disso, a violência física e psicológica contra a mulher continua a fazer parte do cotidiano da nossa vida moderna. Populações que historicamente tiveram seus direitos negados passam a dispor de proteção legal capaz de assegurar-lhes amplos direitos fundamentais. Mulheres, crianças e idosos assumem, cada vez mais, a condição de cidadãos e sujeitos de direitos. A dignidade humana e o princípio da igualdade são as molas mestras da ordem jurídica, política e social do Brasil e, paulatinamente, começam a delinear os contornos de uma nova nação, permeando espaços públicos e privados, muito deles considerados inatingíveis na égide das velhas ordens constitucionais. Não se pode deixar de ressaltar que são inegáveis os avanços cognitivos e as conquistas obtidas pelo segmento feminino ao longo das últimas décadas do século passado, com a ampliação de sua participação na esfera pública, expressa pelo ingresso efetivo nos campos de trabalho, cultura e educação. Mas, infelizmente, ainda nos dias atuais, são muitas as barreiras para impedir a plena inclusão social da mulher. Fato é, que isto está relacionado a posições de poder, liderança e negociação, assim como de ocupação de espaços do mundo público, sobretudo, onde se tem de tomar decisões técnicas, científicas, empresariais ou políticas. No desabrochar do século XXI, infelizmente, assistimos a uma avalanche de atos de violência que afeta a vida de milhares de mulheres em seus vários estágios de desenvolvimento, acarretando prejuízos, por vezes, irreversíveis à saúde física e mental. No que tange ao conceito de violência contra a mulher importante é que se faça a distinção desta, com violência doméstica e familiar, pois aparentemente possuem o mesmo significado. A violência contra a mulher é um conceito mais amplo, podendo ser considerado crime ou não. É a chamada violência de gênero, pois abrange as várias formas de violência como a violência sexual, moral, espiritual, familiar, doméstica, entre outras. Diferentemente da violência doméstica e familiar, sendo esta, uma das modalidades da violência contra a mulher. As formas de manifestação da violência contra a mulher estão expressas na Lei 11.340 de 07/08/2006, a qual é fruto da ratificação pelo Brasil da Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a Violência contra a mulher, conhecida como Convenção de Belém do Pará, em novembro de 1995. A lei ampliou as formas de manifestação da violência doméstica e familiar contra a mulher, além das mais conhecidas e praticadas que são a violência física, psíquica, moral, sexual e patrimonial. A atitude do legislador foi justa, pois a vítima fica em uma situação difícil face à sua família, ao agressor e principalmente diante da sociedade. Na maioria dos casos de violência contra a mulher existe uma relação de dependência econômica e financeira. A Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher, “Convenção de Belém do Pará”, entende que a violência contra a mulher abrange a violência física, sexual e psicológica, podendo ocorrer tanto no âmbito da família ou unidade doméstica ou em qualquer relação interpessoal, quer o agressor compartilhe, tenha compartilhado ou não a sua residência, incluindo-se entre outras formas, o estupro, maus- tratos e abuso sexual; ocorrida na comunidade e cometida por qualquer pessoa, incluindo, o estupro, abuso sexual, tortura, tráfico de mulheres, prostituição forçada dentre outras; perpetrada ou tolerada pelo Estado ou seus agentes, onde quer que ocorra. A Conferência de “Beijing” aponta como tipo de violência contra a mulher à violência física, sexual e psicológica na família; a violência física, sexual e psicológica praticada pela comunidade em geral, como no trabalho, em instituições educacionais e outros âmbitos; a prostituição forçada; a violência física, sexual ou psicológica perpetrada pelo Estado; as violações em conflitos armados; a esterilização forçada; o aborto forçado e o infanticídio. A Recomendação Rec (2002) nº 5 do Conselho da Europa afirma que a violência contra a mulher é a violência perpetrada na família e no lar, e nomeadamente as agressões de natureza física ou psíquica, os abusos de natureza emocional e psicológica e o abuso sexual, o incesto, a violação entre cônjuges, parceiros habituais, parceiros ocasionais ou co - habitantes, os crimes cometidos em nome da honra, a mutilação de órgãos genitais ou sexuais femininos, bem como outras práticas tradicionais prejudiciais às mulheres, tais como os casamentos forçados; a violência perpetrada pela comunidade em geral, nomeadamente a violação, o abuso sexual, o assédio sexual e a intimidação no local de trabalho, nas instituições ou em outros locais, o tráfico de mulheres com fim de exploração sexual e econômica bem como o turismo sexual ; a violência perpetrada ou tolerada pelo Estado ou os agentes do poder público; a violação dos direitos fundamentais das mulheres em situação de conflito armado, particularmente a tomada de reféns, a deslocação forçada, a violação sistemática, a escravatura sexual, a gravidez forçada e o tráfico com o fim de exploração sexual e econômica. Após a descrição das várias classificações contidas em tratados internacionais e pela doutrina brasileira e estrangeira no que diz respeito aos tipos de violência contra as mulheres, conclui-se que: Violência física consiste em atos de cometimento físico sobre o corpo da mulher, podendo ser através de tapas, chutes, socos, queimaduras, mordeduras, punhaladas, estrangulamentos, mutilação genital, tortura, assassinato, ou seja, qualquer conduta que ofenda a integridade física ou saúde corporal da mulher; violência psicológica é a ação ou omissão destinada a degradar ou controlar as ações, comportamentos, crenças e decisões de outra pessoa por meio de intimidação, manipulação, ameaça direta ou indireta, dentre outras, ou seja, é a violência entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da auto – estima; violência sexual se identifica com qualquer atividade sexual não consentida, incluindo também o assédio sexual, ou seja, é qualquer conduta que constranja a mulher a manter conjunção carnal não desejada, mediante intimidação,coação, etc.; violência moral, consiste no assédio moral, geralmente onde o patrão ou chefe agride física ou psicologicamente seu funcionário com palavras, gestos ou ações, sendo considerada qualquer conduta que configure injúria, calúnia ou difamação; violência patrimonial que é aquela praticada contra o patrimônio da mulher, sendo muito comum nos casos de violência doméstica e familiar (dano) , ou seja, é a conduta que configura retenção, subtração, destruição dos bens da vítima; violência institucional é a praticada em instituições prestadoras de serviços públicos, como hospitais, postos de saúde, escolas, delegacias, no sistema prisional, etc ; violência de gênero, é aquela praticada em razão de preconceito e discriminação; e por fim a violência doméstica e familiar que é a ação ou omissão que ocorre no espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas. É aquela praticada por membros de uma mesma família. Vale lembrar que a família fica entendida com indivíduos que são ou se consideram parentes, unidos por laços naturais ou por afinidade. A palavra vítima vem do latim victima, que significa a pessoa ou animal sacrificado ou destinado aos sacrifícios, como pedido de perdão dos pecados humanos. É derivada do verbo vincire, que significa atar ou amarrar, vez que o animal ou pessoa a ser sacrificado deveria ser amarrado. De acordo com o Dicionário Aurélio, vítima significa “homem ou animal imolado em holocausto aos deuses. Pessoa arbitrariamente condenada à morte, ou torturada. Pessoa ferida ou assassinada, ou que sucumbe a uma desgraça, ou morre em acidente, epidemia. Tudo quanto sofre dano” . Pode-se perceber que o conceito de vítima sempre foi o da pessoa sujeita a sofrer qualquer tipo de conseqüência, seja por ter feito algum ato ilícito ou cometido alguma infração. Para a vitimologia atual, o conceito é mais amplo, onde são considerados vítima toda a pessoa física, jurídica ou ente coletivo prejudicado por ação ou omissão humana que constitua infração penal. Daí entende-se que vítimas são as pessoas que coletivamente ou individualmente, tenham sofrido danos, tais como lesões físicas, mentais, emocionais, etc. O Sistema Penal Brasileiro tem adotado o discurso da ressocialização do criminoso, sem ter maiores preocupações com a vítima, abandonada a sua própria sorte. Tal postura discordava das diretrizes recomendadas pelo direito internacional, desde a Declaração de 1948 e de vários tratados que lhe sucederam. Embora tenha havido alguns avanços nesta área, a vítima ainda ocupa posição de desvantagem. Seus interesses são relegados a um plano absolutamente secundário. No processo penal sua participação restringe-se a prestações de declarações em juízo, ou seja, uma ferramenta utilizada para que se alcance resultado que o sistema almeja. O agressor é, na maioria dos casos, o homem; Não é que não existam mulheres agressoras, existem, porém, na maioria absoluta dos casos, o homem é o agressor. Apesar de existirem poucos casos em que as mulheres são sujeitos ativos do crime, quase sempre aparecem como vítimas da violência doméstica. O agressor possui, como característica predominante, o fato de manter ou ter mantido relação afetiva íntima com a vítima. O agressor pode ser qualquer tipo de homem, desde o mais sério e culto ao menos favorecido. Porém, em maioria absoluta, os que mais violentam as mulheres são os mais cultos em que, aparentemente, é um homem acima de qualquer suspeita. Aparenta ser um cavalheiro, de reputação ilibada e idônea, tanto no seu ambiente social e de trabalho, não demonstrando nenhuma atitude violenta, esta que, só aparece dentro de casa. Geralmente quando a mulher que foi vítima da violência pede algum tipo de ajuda, alguns vizinhos não acreditam que este “homem cavalheiro”, tenha sido capaz de tal atitude, pois é difícil associar a imagem pública do homem respeitável à do espancador. Do ponto de vista psicológico, esses homens têm uma insegurança muito grande em relação à própria virilidade, ao papel masculino. São muito possessivos e ciumentos, vendo então as mulheres como sua propriedade e não agüentam perder o controle sobre elas, descreve a psicóloga Ruth Gheler . Em geral, de acordo com o relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito que investigou a questão da violência contra a mulher no país, os agressores são filhos de pais excessivamente autoritários e eles próprios foram vítimas de violência física na infância . Pode-se perceber então, que inexiste um perfil característico de um homem agressor em que a sociedade possa apontar quem é um agressor, não está escrito na testa deles, porém apesar de ser difícil determinar as razões ou motivações que podem desencadear este tipo de violência, pode-se destacar que: a maioria dos homens têm necessidade de controle ou dominação sobre a mulher; possuem sentimento de poder frente à mulher; têm receio da independência da mulher; a maioria deles liberam a raiva em reposta à percepção de que estaria perdendo a posição de chefe da família . Os estudos indicam que não existe coincidência significativa em relação à idade, nível social, educação. Trata-se apenas de um grupo heterogêneo. Apesar disso, é possível afirmar, segundo as diferentes investigações, que o maior índice de agressores se detecta na classe média - baixa . Tratando-se de violência doméstica praticada pela mulher é estatisticamente inexpressiva, inferior a 1% dos casos registrados. Até hoje não foram publicadas pesquisas científicas significativas sobre as patologias psiquiátricas dos agressores. Porém, é fato que eles se dividem entre portadores de diversos tipos de transtornos como, por exemplo, transtorno explosivo da personalidade, dependentes químicos e alcoólatras. Outro aspecto interessante e muito característico nos agressores é, a tendência à minimização da agressão e negação do comportamento agressivo, ou seja, muitos homens que batem em suas companheiras, afirmam que não o fazem; Outro aspecto é atribuir à vítima a culpa por ter agido com extrema violência e tal comportamento.
Abusos no Casamento - Até quando você vai aguentar? O ABUSO NO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL ÍNTIMO TEM EFEITOS DANOSOS MARCANTES NA QUALIDADE DE VIDA, NA SAÚDE FÍSICA E EMOCIONAL. É fato sabido que as relações íntimas, maritais, coabitacionais ou de namoro são, por vezes, pautadas pela presença de algum tipo de disfunção e, não raro, de abuso franco. O abuso no relacionamento interpessoal íntimo tem efeitos danosos marcantes na qualidade de vida, na saúde física e emocional. Tem sido freqüente o comportamento abusivo no relacionamento íntimo, com prevalência variada em diversos países e através de alguns tipos de abuso, como por exemplo, abusos físico, sexual e psicológico. Entre os estudos e reflexões sobre o comportamento abusivo na vida íntima e/ou conjugal existe a teoria da vinculação afetiva na infância, enfatizando o impacto da qualidade das relações familiares e o impacto de eventuais abusos sofridos durante a infância, os quais, por sua vez, interfeririam na qualidade do relacionamento com o companheiro na idade adulta. INCIDÊNCIA ACIMA DO QUE SE SUSPEITA Incidência de comportamento abusivo no relacionamento íntimo é um dado difícil de se pesquisar, notadamente porque existe uma tendência a ocultar esse tipo de comportamento dos demais. NA MAIORIA DAS VEZES O RELACIONAMENTO NÃO SE DESFAZ PORQUE O COMPANHEIRO(A) NÃO ABUSIVO(A) INSISTE EM ACREDITAR QUE, DE UMA HORA PARA OUTRA, MEDIANTE AMOR, CARINHO, COMPLACÊNCIA E TOLERÂNCIA, HAVERÁ UMA GRANDE MUDANÇA NA PERSONALIDADE DO OUTRO, QUE PASSARÁ A SER A PESSOA IDEAL. O que leva a perpetração do abuso com sérias conseqüências para o companheiro (a) não abusivo(a). ABUSO FÍSICO; COMUM EM MUITOS PAÍSES. O uso de ameaça, força física ou restrição imposta a outro no sentido de coagir, obrigar, castigar, causar dor ou injúria é um abuso físico. Ao contrário do que se acredita, abusar fisicamente não é monopólio do sexo masculino. Quando as vítimas são homens, normalmente a violência física não é praticada diretamente, tendo em vista a habitual maior força física dos homens. Havendo intenções agressivas por parte da mulher, esses atos podem ser cometidos por terceiros, como por exemplo, parentes da mulher ou profissionais contratados para isso. Outra modalidade são as agressões que tomam o homem de surpresa, como por exemplo, durante o sono. ABUSO PSICOLÓGICO O abuso psicológico é um padrão de comunicação, verbal ou não, com a intenção de causar sofrimento psicológico em outra pessoa, segundo Straus, citados por Carla Paiva e Bárbara Figueiredo. Muitas vezes o abuso psicológico é a única forma de abuso entre o casal, talvez por se tratar de uma atitude menos detectada como POLITICAMENTE INCORRETA. O ABUSO PSICOLÓGICO É, ÀS VEZES, TÃO OU MAIS PREJUDICIAL QUE O ABUSO FÍSICO, e se caracteriza por rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, desrespeito e punições exageradas. Não é um abuso perpetrado predominantemente pelos homens, como é o caso do abuso físico. Ele existe em iguais proporções em homens e mulheres. Trata-se de uma agressão que não deixa marcas corporais visíveis, mas emocionalmente causa cicatrizes indeléveis para toda a vida. Um tipo comum de abuso psicológico é a que se dá sob a autoria dos comportamentos histéricos, cujo objetivo é mobilizar emocionalmente o outro para satisfazer a necessidade de atenção, carinho e adulação. A intenção do(a) agressor(a) histérico(a) é mobilizar o outro(a) tendo como chamariz alguma doença, alguma dor, algum problema de saúde, enfim, algum estado que exige atenção, cuidado, compreensão e tolerância. Outra forma de abuso psicológico é fazer o outro se sentir inferior, dependente, culpado ou omisso é um dos tipos de agressão emocional dissimulada mais terríveis. A mais virulenta atitude com esse objetivo é quando o agressor faz tudo corretamente, impecavelmente certinho, não com o propósito de ensinar, mas para mostrar ao outro o tamanho de sua incompetência. AGRESSÕES PSICOLÓGICAS São aquelas que, independentemente do contato físico, ferem moralmente. A Agressão Psicológica, como nas agressões em geral, depende do agente agressor e do agente agredido. Quando não há intencionalidade agressiva e o agente agredido se sente agredido, independentemente da vontade do agressor, a situação reflete uma sensibilidade exagerada de quem se sente agredido. Havendo intencionalidade do agressor, o mal estar emocional produzido por sua atitude independe da eventual sensibilidade aumentada do agente agredido e outras pessoas submetidas aos mesmos estímulos, se sentiriam agredidas também. A AGRESSÃO PSICOLÓGICA É ESPECIALIDADE DO MEIO FAMILIAR, e muito possivelmente, dos demais relacionamentos íntimos, chegando-se ao requinte de agredir intencionalmente com um falso aspecto de estar fazendo o bem ou de não saber que está agredindo. O simples silêncio pode ser uma agressão violentíssima. Isso ocorre quando algum comentário, uma posição ou opinião é avidamente esperado e a pessoa, por sua vez, se fecha num silêncio sepulcral, dando a impressão politicamente correta de que “não fiz nada, estava caladinho em meu canto.... "Dependendo das circunstâncias e do tom como as coisas são ditas, até um simples “acho que você precisa voltar ao seu psiquiatra” é ofensivo ao extremo, assim como um conselho falsamente fraterno, do tipo “não fique nervoso e não se descontrole”. NÃO É O FREQÜENTE, NO RELACIONAMENTO ÍNTIMO, A AGRESSÃO SEM INTENCIONALIDADE DE AGREDIR, ou seja, a agressão que é sentida pelo agente agredido, independentemente da vontade do agressor. Normalmente, pelo fato da família ser um grupo onde seus membros têm pleno conhecimento da sensibilidade dos demais, mesmo que a situação de agressão refletisse uma sensibilidade exagerada de quem se sente agredido, o agressor não-intencional deveria ter plena noção das conseqüências de seus atos. PORTANTO, ARGUMENTAR QUE “NÃO SABIA QUE VOCÊ ERA TÃO SENSÍVEL” É UMA JUSTIFICATIVA HIPÓCRITA. As atitudes agressivas refletem a necessidade de uma pessoa produzir alguma reação negativa em outra, despertar alguma emoção desagradável. As razões dessa necessidade são variadíssimas e dependem muito da dinâmica própria de cada família. Podem refletir sentimentos de mágoa e frustrações antigas ou atuais, podem refletir a necessidade de solidariedade emocional não correspondida (estou mal logo, todos devem ficar mal), podem representar a necessidade de sentir-se importante na proporção em que é capaz de mobilizar emoções no outro.... Enfim, cada caso é um caso. O certo é que, se não forem refreadas por parte do individuo não abusivo(a) levará a perpetração do abuso com sérias conseqüências. “É MELHOR ENCARAR UMA VERDADE DOLORIDA DO QUE VIVER UMA DOCE ILUSÃO”. Insistir em acreditar que, de uma hora para outra, mediante amor, carinho, complacência e tolerância, haverá uma grande mudança na personalidade do outro, que passará a ser a pessoa ideal é uma ilusão, e encarar a dor da separação é preferível e menor doloroso do que o futuro que você terá ao lado dessa pessoa. É o que a sabedoria de nossos avós diziam “Não se case com alguém antes de vê-lo (a) doente, estressado(a) ou nervoso(a)”. Fonte Bibliográfica: Ballone GJ, Moura EC - Abuso nos Relacionamentos Íntimos - in. PsiqWeb, Internet, disponível em http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=12
Abusos no Casamento - Até quando você vai aguentar? O ABUSO NO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL ÍNTIMO TEM EFEITOS DANOSOS MARCANTES NA QUALIDADE DE VIDA, NA SAÚDE FÍSICA E EMOCIONAL. É fato sabido que as relações íntimas, maritais, coabitacionais ou de namoro são, por vezes, pautadas pela presença de algum tipo de disfunção e, não raro, de abuso franco. O abuso no relacionamento interpessoal íntimo tem efeitos danosos marcantes na qualidade de vida, na saúde física e emocional. Tem sido freqüente o comportamento abusivo no relacionamento íntimo, com prevalência variada em diversos países e através de alguns tipos de abuso, como por exemplo, abusos físico, sexual e psicológico. Entre os estudos e reflexões sobre o comportamento abusivo na vida íntima e/ou conjugal existe a teoria da vinculação afetiva na infância, enfatizando o impacto da qualidade das relações familiares e o impacto de eventuais abusos sofridos durante a infância, os quais, por sua vez, interfeririam na qualidade do relacionamento com o companheiro na idade adulta. INCIDÊNCIA ACIMA DO QUE SE SUSPEITA Incidência de comportamento abusivo no relacionamento íntimo é um dado difícil de se pesquisar, notadamente porque existe uma tendência a ocultar esse tipo de comportamento dos demais. NA MAIORIA DAS VEZES O RELACIONAMENTO NÃO SE DESFAZ PORQUE O COMPANHEIRO(A) NÃO ABUSIVO(A) INSISTE EM ACREDITAR QUE, DE UMA HORA PARA OUTRA, MEDIANTE AMOR, CARINHO, COMPLACÊNCIA E TOLERÂNCIA, HAVERÁ UMA GRANDE MUDANÇA NA PERSONALIDADE DO OUTRO, QUE PASSARÁ A SER A PESSOA IDEAL. O que leva a perpetração do abuso com sérias conseqüências para o companheiro (a) não abusivo(a). ABUSO FÍSICO; COMUM EM MUITOS PAÍSES. O uso de ameaça, força física ou restrição imposta a outro no sentido de coagir, obrigar, castigar, causar dor ou injúria é um abuso físico. Ao contrário do que se acredita, abusar fisicamente não é monopólio do sexo masculino. Quando as vítimas são homens, normalmente a violência física não é praticada diretamente, tendo em vista a habitual maior força física dos homens. Havendo intenções agressivas por parte da mulher, esses atos podem ser cometidos por terceiros, como por exemplo, parentes da mulher ou profissionais contratados para isso. Outra modalidade são as agressões que tomam o homem de surpresa, como por exemplo, durante o sono. ABUSO PSICOLÓGICO O abuso psicológico é um padrão de comunicação, verbal ou não, com a intenção de causar sofrimento psicológico em outra pessoa, segundo Straus, citados por Carla Paiva e Bárbara Figueiredo. Muitas vezes o abuso psicológico é a única forma de abuso entre o casal, talvez por se tratar de uma atitude menos detectada como POLITICAMENTE INCORRETA. O ABUSO PSICOLÓGICO É, ÀS VEZES, TÃO OU MAIS PREJUDICIAL QUE O ABUSO FÍSICO, e se caracteriza por rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, desrespeito e punições exageradas. Não é um abuso perpetrado predominantemente pelos homens, como é o caso do abuso físico. Ele existe em iguais proporções em homens e mulheres. Trata-se de uma agressão que não deixa marcas corporais visíveis, mas emocionalmente causa cicatrizes indeléveis para toda a vida. Um tipo comum de abuso psicológico é a que se dá sob a autoria dos comportamentos histéricos, cujo objetivo é mobilizar emocionalmente o outro para satisfazer a necessidade de atenção, carinho e adulação. A intenção do(a) agressor(a) histérico(a) é mobilizar o outro(a) tendo como chamariz alguma doença, alguma dor, algum problema de saúde, enfim, algum estado que exige atenção, cuidado, compreensão e tolerância. Outra forma de abuso psicológico é fazer o outro se sentir inferior, dependente, culpado ou omisso é um dos tipos de agressão emocional dissimulada mais terríveis. A mais virulenta atitude com esse objetivo é quando o agressor faz tudo corretamente, impecavelmente certinho, não com o propósito de ensinar, mas para mostrar ao outro o tamanho de sua incompetência. AGRESSÕES PSICOLÓGICAS São aquelas que, independentemente do contato físico, ferem moralmente. A Agressão Psicológica, como nas agressões em geral, depende do agente agressor e do agente agredido. Quando não há intencionalidade agressiva e o agente agredido se sente agredido, independentemente da vontade do agressor, a situação reflete uma sensibilidade exagerada de quem se sente agredido. Havendo intencionalidade do agressor, o mal estar emocional produzido por sua atitude independe da eventual sensibilidade aumentada do agente agredido e outras pessoas submetidas aos mesmos estímulos, se sentiriam agredidas também. A AGRESSÃO PSICOLÓGICA É ESPECIALIDADE DO MEIO FAMILIAR, e muito possivelmente, dos demais relacionamentos íntimos, chegando-se ao requinte de agredir intencionalmente com um falso aspecto de estar fazendo o bem ou de não saber que está agredindo. O simples silêncio pode ser uma agressão violentíssima. Isso ocorre quando algum comentário, uma posição ou opinião é avidamente esperado e a pessoa, por sua vez, se fecha num silêncio sepulcral, dando a impressão politicamente correta de que “não fiz nada, estava caladinho em meu canto.... "Dependendo das circunstâncias e do tom como as coisas são ditas, até um simples “acho que você precisa voltar ao seu psiquiatra” é ofensivo ao extremo, assim como um conselho falsamente fraterno, do tipo “não fique nervoso e não se descontrole”. NÃO É O FREQÜENTE, NO RELACIONAMENTO ÍNTIMO, A AGRESSÃO SEM INTENCIONALIDADE DE AGREDIR, ou seja, a agressão que é sentida pelo agente agredido, independentemente da vontade do agressor. Normalmente, pelo fato da família ser um grupo onde seus membros têm pleno conhecimento da sensibilidade dos demais, mesmo que a situação de agressão refletisse uma sensibilidade exagerada de quem se sente agredido, o agressor não-intencional deveria ter plena noção das conseqüências de seus atos. PORTANTO, ARGUMENTAR QUE “NÃO SABIA QUE VOCÊ ERA TÃO SENSÍVEL” É UMA JUSTIFICATIVA HIPÓCRITA. As atitudes agressivas refletem a necessidade de uma pessoa produzir alguma reação negativa em outra, despertar alguma emoção desagradável. As razões dessa necessidade são variadíssimas e dependem muito da dinâmica própria de cada família. Podem refletir sentimentos de mágoa e frustrações antigas ou atuais, podem refletir a necessidade de solidariedade emocional não correspondida (estou mal logo, todos devem ficar mal), podem representar a necessidade de sentir-se importante na proporção em que é capaz de mobilizar emoções no outro.... Enfim, cada caso é um caso. O certo é que, se não forem refreadas por parte do individuo não abusivo(a) levará a perpetração do abuso com sérias conseqüências. “É MELHOR ENCARAR UMA VERDADE DOLORIDA DO QUE VIVER UMA DOCE ILUSÃO”. Insistir em acreditar que, de uma hora para outra, mediante amor, carinho, complacência e tolerância, haverá uma grande mudança na personalidade do outro, que passará a ser a pessoa ideal é uma ilusão, e encarar a dor da separação é preferível e menor doloroso do que o futuro que você terá ao lado dessa pessoa. É o que a sabedoria de nossos avós diziam “Não se case com alguém antes de vê-lo (a) doente, estressado(a) ou nervoso(a)”. Fonte Bibliográfica: Ballone GJ, Moura EC - Abuso nos Relacionamentos Íntimos - in. PsiqWeb, Internet, disponível em http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=12

jesus meu unico salvador..: Ageu 2:2 ao 9

jesus meu unico salvador..: Ageu 2:2 ao 9: "Fala agora a Zorobabel, filho de Sealtiel, governador de Judá, e a Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote, e ao restante do povo, dizendo..."

FAZENDO MISSÃO EM ORAÇÃO: Bancada Evangélica age e votação da PLC 122 é adia...

FAZENDO MISSÃO EM ORAÇÃO: Bancada Evangélica age e votação da PLC 122 é adia...: "O projeto de Lei 122/2006 seria votado pela Comissão de Direitos Humanos do Senado, mas a pressão da bancada evangélica fez com que a vota..."

Estenda a tua mão.

Estenda a tua mão.
ESTENDA A TUA MÃO

o que muda depois do casamento?

O que muda depois do casamento?

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namoro casamento

O casal namorou durante anos, antes de assumir o enlace matrimonial. Enquanto o ato não se concretizava, os pombinhos viviam em clima de romance. No entanto, depois que passaram a conviver sob o mesmo teto, a realidade mudou e as discussões passaram a ser frequentes. Quem nunca ouviu uma história parecida com essa?

De acordo com a psicóloga Lúcia Pacheco, é muito comum isso acontecer nos primeiros anos, já que as responsabilidades aumentam e boa parte dos casais não consegue administrá-las. “Por falta de costume com as responsabilidades matrimoniais, muitos casais se assustam com os compromissos e acabam não dando conta, o que acarreta alguns desentendimentos”, esclarece.

O fato é que, numa relação afetiva, um adaptar-se ao jeito do outro não é uma tarefa das mais fáceis. Como afirma a autora do livro “Melhor Que Comprar Sapatos”, Cristiane Cardoso. “Nenhum casamento pode dar certo sem sacrifício”, frisa.

O homem e a mulher que estão prestes a sacramentar a união devem saber que uma vida conjugal implica fazer renúncias. Já não pensa mais no “eu” e sim em “nós”. Os recém-casados devem saber o sentido da palavra negociar.

A fase de adaptação

O período de adaptação ocorre nos primeiros anos de casamento e, devido às responsabilidades que o acompanham, boa parte dos casais não consegue administrá-lo. “Muitos casais tentam resolver seus problemas conversando sobre ele, mas não conseguem obter sucesso. Outros estão determinados a brigar, a se expor e, até mesmo, a se separar, mas não estão dispostos a sacrificar, deixando de lado o orgulho”, alerta Cristiane Cardoso.

No caso de Alex e Júlia Figueiredo, a fase da adaptação ocasionou mudanças bruscas no comportamento do casal. “Trabalhar o dia inteiro, limpar a casa, cozinhar, cuidar do marido… Descobri que não é tão fácil conciliar tudo isso. No início, enfrentei muita dificuldade. Chorava o tempo inteiro”, lembra Júlia.

O passar dos anos trouxe experiência no relacionamento. “Tivemos que mudar muito, mas hoje respeitamos o limite do outro. Só de olhar, já sei o que Alex não gostou e ele, idem”, conclui.

De acordo com Cristiane Cardoso, o casamento é uma das maiores bênçãos na vida de um homem e de uma mulher, mas exige renúncia. “Poucos estão dispostos a pagar o preço, poucos verdadeiramente desfrutam desta bênção. A maioria das pessoas espera pagar um preço baixo. Sinto dizer que elas vão continuar esperando pelo resto da vida.”

Agência Unipress Internacional

Por Tatiana Alves

DEVOCIONAL

                                            Sábado,  3 de Julho, 2010

VERSÍCULO:
  A justiça exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio dos povos.
   -- Provérbios 14:34

PENSAMENTO:
  Uau, que indício. Quando votamos considerando mais a nossa
carteira do que nosso caráter, e quando acusamos as indiscreções,
infidelidades e ilegalidades nos líderes dos partidos políticos,
alcançamos um estado muito triste! Mas, antes de reclamar e
resmungar sobre a falta de moralidade nas pessoas públicas, devemos
ter certeza que somos honestos nas nossas próprias vidas diárias --
que não dizemos coisas cruéis sobre outros, que nos mantemos fiéis
aos nossos casamentos e aos nossos votos de pureza. E tenhamos
certeza que esperamos de nós mesmos padrões mais altos do que
esperamos de outros.

ORAÇÃO:
  Deus, o Senhor não é apenas o Todo Poderoso. O Senhor é Santo!
Santo, Santo, Santo é o Senhor, o Senhor Deus Todo Poderoso. Que o
mundo inteiro se encha com Sua glória e que essa glória seja vista
no que faço e digo. Perdoe-me do meu próprio pecado e hipocrisia.
Abençoe-me com pureza, retidão e santidade à medida que comprometo
minha vida à Sua glória. Através de Jesus eu oro. Amém.

http://www.iluminalma.com.br/dph/4/0703.html

MULHERES DA BIBLIA

Compromisso de amor A AMADA Uma mulher apaixonada. Onde há uma combinação mais explosiva de idealismo com coisas terrenas? Em Cantares de Salomão, encontramos uma mulher apaixonada que sabe que também é amada. Ela nunca é identificada pelo nome. Podemos supor que é uma personagem fictícia ou um símbolo – se não fosse pelo facto do rei Salomão ter sido identificado como seu visitante.O total anonimato dessa mulher faz dela alguém com quem todas nós podemos nos identificar. Vamos chamá-la de “amada” porque, no poema, ela é sempre vista assim em relação ao seu amado.A amada diz que sua pele está queimada pelo trabalho debaixo do sol, mas as únicas descrições físicas que temos dela são generosamente exageradas. Então, temos de focalizar onde realmente interessa: seu carácter. Precisamos conhecer sua identidade interior.Por todo o poema, a amada está com toda a sua atenção voltada para o amado. Ela pensa nele e fala dele constantemente, o idealiza e louva cada uma de suas características com linguagem extravagante. Ela aprecia totalmente sua atenção e encontra forças no amor dele.Mas ela não nos transmite a impressão de que vive encolhida sob a sombra de seu marido nem que vai se tornar invisível. Não é uma violeta trêmula e indefesa se retraíndo. Tem uma forte precepção de si mesma. Faz planos para a vida que ela e seu marido irão compartilhar. Sabe que é a parceira sexual de que ele precisa e quer. Não tem vergonha de expressar seu desejo por ele (7.12).A amada insiste que seu amado é seu, mas não é excessivamente possessiva. Gosta da apreciação sadia de suas amigas por ele e deseja um compromisso de vida com o amado através de um amor que é mais forte que a morte.A mulher de Cantares já seria um exemplo poderoso, mesmo se fosse apenas uma personagem de um antigo poema de amor. Mas alguns cristãos, durante séculos, têm interpretado Cantares de Salomão como uma alegoria entre Cristo e seu povo. Neste caso nós somos a amada! Ela simboliza todos os crentes, não apenas as mulheres.A alegoria é apropriada. O amor de Cristo deveria dar energia e confiança para você ser a pessoa que Ele criou para ser. Deveria dar-lhe sua total atenção e louvar tudo o que diz respeito a Ele e levar outros a conhecê-lo, em vez de ser exclusivista. Cristo se compromete de forma eterna, e você, também, pode responder com um compromisso que vai durar por toda a eternidade.A amada ainda continua sendo um exemplo para você. Mostra o amor terreno que pode dar ao seu marido – mas também o amor comprometido que pode dedicar a Jesus Cristo. Para saber mais a respeito de “A amada” leia Cantares de Salomão 1-8. Fonte: Bíblia de Estudo da Mulher - Cantares

ANIMADORES DE PALCO NOS PÚLPITOS, VEJA COMO IDENTIFICAR

domingo, 27 de junho de 2010 ANIMADORES DE PALCO NOS PÚLPITOS, VEJA COMO IDENTIFICAR. O artigo em apreço não tem por objetivo traçar perfil de algum pregador famoso, mas sim alertar contra os mercenários vestidos de ovelhas que andam em nosso derredor. Que possamos tomar o cuidado de que os nossos nomes não estejam no rol de membros do conselho de animadores de auditório! É tempo de tomarmos posição, pois daqui a pouco não acharemos quem pregue a Palavra, mas sobrarão aqueles que buscam entretenimento para o povo.Como identificar um animador de auditório? Abaixo estão algumas características nada virtuosas desses pregoeiros do triunfalismo utópico. 01. Os animadores de auditório amam a popularidade. Ter nomes em camisetas, em placas de denominações, ser cogitado por várias igrejas e ter agenda impossível de ser cumprida, eis o sonho de todo animador de auditório. Querem popularidade, fama, glória! Para isso foi chamado o pregador do evangelho? Esse deve ser o objetivo daqueles que dizem seguir o humilde Nazareno? Fama e muitos seguidores é sinal de aprovação divina? É claro que não! Alguém logo argumenta:- Ora, Jesus foi um homem popular em sua época! Mas é bom lembrar que Jesus não buscava popularidade, ele buscava almas! Jesus, mediante muitos de seus milagres dizia ao beneficiado que não contasse nada a ninguém. Quem foi o único homem digno de glória senão Jesus, mas ele "aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens" (Fp 2.7). Quis o manso Filho do Homem nos dar o exemplo! Apesar da grande popularidade de Cristo, nos seus momentos de explosão de milagres, ele amargou o desprezo dos amigos e discípulos durante o caminho do Gólgota. Como bem havia profetizado o profeta messiânico: "Era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores, experimentado nos trabalhos e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum" (Is 53.3). 02. Os animadores de auditório são usuários do marketing pessoal. Certo dia vi um cartaz na igreja em que estava: "Pregador Fulano de Tal, Conferencista, em suas reuniões acontece batismos no Espírito Santo, curas divina, libertações, bênçãos, mas tudo pelo poder de Deus"! Seria cômico se não fosse trágico, pois usa de uma falsa modéstia para falar que todas essas bênçãos, promotoras do seu marketing pessoal, que acontecem simplesmente pelo poder de Deus. É claro que um cartaz bem elaborado como esse, serve para fazer promoção de alguém que quer evidência. Podemos fazer propaganda de milagres? Tornar o poder de Deus algo sujeito a nossa manipulação? Determinar o dia em que um milagre vai acontecer? Isso é o dom da fé ou o mercantilismo da fé? O animador de auditório fala muito de si mesmo, diz ele: "Eu fiz isso, eu fiz aquilo; no meu ministério acontece isso, acontece aquilo; aqui eu faço e acontece". Sempre há muita arrogância e busca de auto-promoção. Esse animador é sempre o grande ungido que não pode ser contestado. 03. Os animadores de auditório desprezam a pregação expositiva. Pregar sobre uma passagem bíblica de maneira profunda, bem estudada e pesquisada, além de levar os ouvintes a reflexão. Eis algo que os animadores de auditório abominam! Dizem logo que não precisam de esboços, pois o Espírito Santo revela. Ora, o Espírito Santo é limitado em expressar a sua vontade por meio de um esboço? O que esses animadores não querem admitir é que a pregação expositiva impede o seus teatrinhos, pois a centralidade é em torno da Palavra. Além disso, um sermão expositivo exige tempo e bom preparo, algo descabido na era dos descartáveis e das comidas-rápidas. Bem cantou o salmista: "A exposição das tuas palavras dá luz e dá entendimento aos símplices"(Sl 119.130). 04. Os animadores de auditório desprezam o ensino e o estudo da Palavra. Como pode alguém dizer que foi chamado para o ministério pastoral se não tem apreço para o ensino. Pastor não foi chamado para cantar, construir templos, fazer campanhas sociais, tudo isso é bom, mas a principal missão do pastor é ensinar o seu rebanho. Já dizia o apóstolo Paulo ao jovem pastor Timóteo: "seja apto para ensinar"(I Tm 3.2). O ensino exige aprendizado. Aquele que ensina deve-se dedicar ao ensino (Rm 12.7). Escreveu o professor James I. Packer: Despreze o estudo de Deus e você estará sentenciando a si mesmo a passar a vida aos tropeções, como um cego, como se não tivesse nenhum senso de direção e não entendesse aquilo que o rodeia. Deste modo poderá desperdiçar sua vida e perder a alma.[1] Os animadores de auditório não suportam sermões de conteúdo, pois eles querem é entretenimento. São como crianças que deveria ficar na escola, mas pulam o muro para jogar bola. O pregador não pode fugir da responsabilidade de trazer conteúdo bíblico aos seus ouvintes, como disse Paulo: "Pregues a Palavra, instes a tempo e fora de tempo. Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" (II Tm 4.2, 15). 05. Os animadores de auditório desprezam temas relevantes em suas pregações. Você já foi em um grande congresso, onde esses animadores de auditório comparecem, cujo tema era "O fruto do Espírito" ou "A Santíssima Trindade"? Mas certamente você já foi em eventos que os verbos mais conjugados foram: receber, vencer, poder, ganhar, conquistar, sonhar, triunfar etc?! Infelizmente os temas essenciais da Bíblia são desprezados nos púlpitos. Onde estão aquelas pregações sobre o "caráter cristão", "a graça de Deus", "o céu e inferno", "a justificação pela fé", "a mortificação da carne", "o preparo para um encontro com Deus" etc? Logos os animadores dizem: "Isso é tema para Escola Dominical", mas eles nunca vão a Escola Bíblica Dominical! E quem disse que pregação não deve conter o temas essenciais da fé cristã?Para pregar os temas relevantes da fé cristã é preciso manejar bem a Palavra da Verdade e ser como Apolo, "varão eloquente e poderoso nas Escrituras" (Atos 18.24). Mas não basta somente boa oratória, eloquência e experiência em homilias, é necessário acima de tudo dominar as Escrituras, ser "instruído no caminho do Senhor" e ser "fervoroso de espírito", sendo assim, o pregador vai falar e ensinar com diligência "as coisas do Senhor"(Atos 18.25), assim como Apolo. John Stott escreveu: O arauto cristão sabe que está tratando de assunto de vida ou morte. Anuncia a situação do pecador sob os olhos de Deus, e a ação salvadora de Deus, através da morte e ressurreição de Cristo, e o convida ao arrependimento e à fé. Como poderia tratar tais temas com fria indiferença?[2] A partir do momento em que os pregadores esquecem o tema principal do evangelho, eles desprezam o próprio Senhor da Palavra. Quando desprezam o verdadeiro Deus passam a adorar o falso deus da teologia da prosperidade: Mamon! Isso acontece quando as doutrinas centrais do cristianismo são desprezadas. 06. Os animadores de auditório despertam o emocionalismo. O emocionalismo é ser guiado e orientado pelas emoções. A emoção é parte importante do culto cristão, pois nós, os seres humanos, somos emocionais e também racionais; o grande problema é que os animadores valorizam excessivamente a emoção em detrimento da razão. Os animadores chegam a afirmar que as pessoas não precisam compreender aquilo que acontece em suas reuniões ou dizem para que os cultuantes não usem a mente. Outros, mais ousados, ameaçam sua platéia dizendo que Deus condena os incrédulos, com se ter senso crítico fosse incredulidade. A Bíblia adverte contra a credulidade cega, que não analisa e vê, baseado nas Escrituras, aquilo que está engolindo (I Jo 4.1). Os animadores de auditório não gostam de uma platéia que pense! 07. Os animadores de auditório pregam um deus mercantilista. Para os animadores Deus é obrigado a agradar os seus bons meninos dizimistas e ofertantes. A base do relacionamento com Deus é na troca: "Eu vou dar o dízimo para Deus me dar uma casa ou vou fazer uma grande oferta para arranjar uma linda noiva". Ora, vejam com Deus é visto nos pensamento dos animadores, como um grande comerciante, melhor inclusive que aplicação na bolsa de valores. Quão miserável é essa espiritualidade mercantilista, onde o dinheiro é visto com mediador entre o homem e Deus; onde a "divindade" faz trocas com homens materialistas. Ó quão miserável e podre doutrina dos animadores de auditório! Mas quão maravilhosa é a visão bíblica do Altíssimo, um Deus de amor que nos transmite graça sendo nos ainda pecadores, e que nos livra do pecado e da morte e nos dá uma nova vida em Cristo! 08. Os animadores de auditório amam títulos. Apesar do horror pelo estudo bíblico, os animadores gostam do título de Doutor em Divindades, que pode ser comprado por dois mil dólares em falsas faculdades nos Estados Unidos e no Brasil, mas só que na América de cima é mais chique! Ora, como alguém se torna doutor em apenas seis meses, eis um rolo gospel do diploma? Isso mostra que os animadores não estão preocupados com um estudo aprofundado das Escrituras ou até mesmo na trilha de uma carreira acadêmica, o que eles amam na verdade é os títulos. Hoje proliferam os auto proclamados bispos, profetas, apóstolos, arcanjos e daqui a pouco: semi-deus ou vice-deus. Mas é melhor não dar idéia. *** Importado do Blog do Pr. Ilton: Estudos e mensagens FONTE: VEJA A VERDADE NA BÍBLIA;NÃO CREIA EM HOMENS

O carro pode entrar, mas você terá que ir lá para baixo...

O carro  pode entrar,  mas você  terá que ir  lá para  baixo...

RELACIONANDO-SE CONSIGO MESMA.

Relacionando-se consigo mesmo Querido leitor, para mim é uma alegria muito grande estar mais uma vez em contato com você. Continuo rogando as suas orações para que tudo o que escrevermos nesta coluna abençoe as nossas vidas. “O caminho para Deus diz muito mais a respeito de se conhecer a si mesmo do que buscar exaustivamente o conhecimento”, disse certa vez o grande teólogo alemão Thomas a Kempis. Certa vez Sócrates disse: “Conhece-te a ti mesmo”. E o apóstolo Paulo, falando em 1 Co 11.23a sobre a celebração da Santa Ceia, disse: “Examine-se, pois, o homem a si mesmo...”. Em outras palavras: Conheça-se. Descubra como está a sua vida em relação a você mesmo e a outras pessoas. Quantas pessoas realmente se conhecem? Quantas têm um amor próprio saudável? Quantas estão cuidando bem de sua saúde espiritual, emocional e física? Vivemos hoje uma vida de muitas agitações, dedicando-nos ao nosso trabalho, ao nosso cônjuge, aos nossos filhos, aos nossos familiares, aos nossos amigos, ao nosso Deus. Porém, muitas vezes não estamos cuidando de nós mesmos. Saiba que você é sua maior ferramenta que ajudará a obter relacionamentos saudáveis com você mesmo, com Deus, com a sua família, com a sua igreja, com os seus amigos e com o seu trabalho. Se você não estiver bem com você mesmo, nada mais poderá estar bem, seja na área física, emocional e espiritual. Para que você seja bênção e se torne uma pessoa útil em seus relacionamentos, precisa antes de tudo estar bem com você mesmo. Esta foi uma ordenança do próprio Senhor Jesus Cristo. “Ame a Deus em primeiro lugar, e ao seu próximo como você ama a você” (Mc 12.30,31). Como está o seu relacionamento? Você tem amado e cuidado de você mesmo? Reflita sobre estas perguntas: na área espiritual, como está o seu relacionamento com Deus? Você tem se relacionado diariamente com Ele? Você tem buscado mais poder através da Palavra do Senhor e da oração? Você tem procurado viver em união com os irmãos em Cristo? Na área emocional, como está seu relacionamento com você mesmo e em relação às pessoas de seu convívio? Você tem controlado as suas emoções? Você tem buscado a sabedoria de Deus para resolver os conflitos? Você tem superado mágoas, feridas e traumas do passado? Pergunte a você mesmo quais são as atitudes que você precisa tomar para melhorar as áreas de sua vida onde mais tem falhado. Em primeiro lugar, ore e peça ao Senhor que lhe oriente através da Sua Palavra ou através de alguém que possa lhe ajudar. Em segundo lugar, esforce-se e faça o que estiver ao seu alcance para mudar. Toda mudança tem que começar dentro de nós mesmos. Saiba que o ser humano só será motivado a investir em sua vida espiritual, emocional e física a partir do momento em que ele toma a iniciativa de se conhecer melhor, relacionar-se bem consigo mesmo, amando-se e valorizando-se, independente do que lhe tenha acontecido em sua história de vida. Somente passamos a investir nas áreas de nossa vida quando reconhecemos que somos os autores de nossa própria história. Quando agimos assim adquirimos forças para não nos deixarmos levar pelas circunstâncias, reconhecemos que a vida é nosso maior tesouro pessoal, procuramos consertar as nossas falhas e nos aprimoramos para fazer mudanças. Faça uma análise introspectiva. Pergunte a você mesmo: Será que me sinto realizado com minha sexualidade? Sinto-me realmente feliz do modo como Deus me criou? Sinto-me bem com o meu cônjuge? Com os meus filhos? Com os meus amigos? Com os meus parentes? Com os meus irmãos em Cristo? Com os meus colegas de trabalho? Com os meus líderes? Com meus vizinhos? Como está a minha saúde física? Qual foi a última vez que eu fiz um check-up médico? Eu tenho praticado exercícios físicos com freqüência? Tenho controlado o meu peso? A minha alimentação? O meu sono? As minhas finanças? Será que tenho economizado? Tenho alguma caderneta de poupança? Tenho compartilhado com os mais necessitados? Sou dizimista e ofertante? Tenho sido uma pessoa flexível ou irredutível? Após ler e responder em seu íntimo todas estas perguntas, pare um pouco. Releia-as. Anote em uma agenda ou caderno as áreas de sua vida que precisam ser mudadas ou melhoradas. Para você melhorar em todas as áreas de sua vida, precisa investir em sua qualidade de vida e reconhecer que você é o autor de sua própria história. Afinal, a nossa vida é um grande livro. É nossa responsabilidade escrevermos os textos de nossa existência através de nossos relacionamentos. Sonya Friechaman disse: “Saiba que você exerce controle sobre três coisas: o que pensa, o que diz e o modo como se comporta”. Para que haja uma mudança em sua vida, é preciso que você reconheça estes dons. Eles são as ferramentas mais poderosas que você possui para definir o modelo de sua vida. Um abraço. Que Deus o abençoe grandemente. Fonte: Extraído da Revista Colaborador Fiel número 2

APRENDA A OUVIR

Guardando o Bem e Livrando-se do Mal de Paulo Roberto Barbosa "Aparta-te do mal, e faze o bem: busca a paz, e segue-a." (Salmos 34:14). Um viajante encontrou, certo dia, um homem idoso que carregava dois sacos. Um estava pendurado em seu pescoço, na frente e o outro estava amarrado com correias às suas costas. "O que você está levando nestes sacos?" perguntou o viajante. "Deixe-me ver". "Eu tenho aqui uma grande variedade de coisas e ficarei feliz em mostrar-lhe", respondeu o velho. "O saco que eu levo na frente está cheio dos bons testemunhos e das boas ações dos outros. Sempre que eu ouço ou vejo as boas coisas que os outros fazem, eu os ponho neste saco e levo comigo para que eu possa sempre relembrá-las". "O saco parece estar muito cheio. Deve ser um fardo pesado carregá-lo", disse o viajante. "Você está muito enganado", replicou o velho. "Embora o saco esteja cheio, não é pesado. Longe de parecer um fardo, me ajuda a seguir em frente como as velas de um navio". "E o que você coloca no saco que leva nas costas?" perguntou o viajante. "Todo o mal que eu constato nos outros eu ponho nele", disse o homem velho, "para que fiquem fora de minha visão". "Parece estar vazio", disse o viajante. "Não é para menos", continuou o viajante, "há um buraco na parte inferior". "Eu fiz isto de propósito", respondeu o homem velho, "de forma que todo o mal que eu ouça ou veja, caia por ele e se perca. Não me pesará e nem me impedirá de prosseguir." O maior embaraço para o êxito de nossos objetivos é a preocupação com a vida de nosso próximo. Enquanto nos distraímos com os erros cometidos por aqueles que nos cercam, deixamos de cuidar de nosso próprio caminho, de lutar pelos nossos ideais, de perseverar na busca de nossos sonhos. Melhor é aprender com as virtudes do que nos deixar enredar pelos defeitos dos amigos. Melhor é assimilar o que há de bom nos homens e aplicar da melhor maneira em nosso viver diário. Agindo assim estaremos sempre de bom-humor e o brilho de Deus nos acompanhará por toda a parte. O mal que existe no mundo só serve para ofuscar a nossa visão espiritual, para fazer-nos tropeçar, para impedir que o nosso relacionamento íntimo com o Senhor Jesus Cristo nos proporcione uma vida de absoluta paz e felicidade. Se você se preocupar apenas com o que há de bom nas pessoas, viverá muito melhor. --------------------------------------------------------------------------------
http://www.casamentoedeus.com/?gclid=CIqh0fOJnqICFRGenAodE1pLyA
Sábado, 12 de Junho, 2010 VERSÍCULO: Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. -- Salmos 19:1-2 PENSAMENTO: A voz de Deus sempre está falando. Suas testemunhas dão testemunho de sua glória, majestade e graça criativa. O universo grita com alegria que, atrás da sua beleza e poder está o Único que deu vida e propósito para tudo que existe. ORAÇÃO: Ó Grande Deus, Criador dos céus inúmeros e do nosso pequeno planeta azul, obrigado por notar os clamores de coração de alguém tão pequeno num universo tão grande. Te amo, Te admiro, confio em Ti e Te exalto com admiração. Seja exaltado na minha vida, nas minhas palavras e nas minhas ações hoje. Em nome de Jesus eu oro. Amém.

TEMPO DE DEUS

Administradores do presente e do futuro - Parte 1 Seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro, tudo é vosso (1 Co 3.22b) O apóstolo Paulo disse que duas coisas em particular nos pertencem: o presente e o futuro. Portanto, até certo limite, podemos fazer aquilo que queremos. Somos donos do nosso presente e do nosso futuro. Que responsabilidade! Mas Paulo acrescenta: Tudo é vosso; e vós, de Cristo, e Cristo de Deus (1 Co 22b,23a). Neste trecho, percebemos que somos propriedade de Deus, daquele que nos dá um presente e um futuro para administrar. E cabe a cada um de nós usar o tempo da melhor maneira possível, dando sempre o nosso melhor nas áreas espiritual, emocional, física e material, para que possamos produzir frutos notáveis. Certamente, o presente é o mais importante para nós porque o futuro ainda não chegou. No entanto, devemos construir o nosso amanhã desde já, pois nossa vida se assemelha a uma seara: colheremos o que tivermos semeado (Gl 6.7). Nunca se esqueça de que o seu futuro está implícito no seu dia-a-dia. O que você semear hoje, seja bom ou ruim, vai interferir no seu futuro. Contudo, ainda há cristãos que se surpreendem quando colhem fracassos no seu amanhã, pois se esquecem de que semearam tudo o que era necessário para colher a derrota. Alguém já disse: “Nossa vida, com seu passado e seu futuro, para Deus, é sempre presente”. O dia de hoje é o mais importante. É neste dia que Deus nos espera de braços abertos para intervir em nossa vida. Tudo que aconteceu ontem e ocorrerá amanhã pertencem ao nosso agora. Mesmo cientes disso, temos muita dificuldade de viver o hoje! Não sabemos usufruir do tempo que vivemos, sendo que a melhor maneira de aproveitar o nosso hoje é simplesmente estar em comunhão com Aquele que disse: Eu sou o que sou, e vive um eterno presente. Eis algumas questões que todo cristão espiritualmente vigilante deve colocar para Deus: O que o Senhor está preste a fazer? O que vai me dizer? O que deseja dar-me e pedir a mim? O que quer que eu faça? É assim que deve ser. Nosso viver diário tem de estar em sintonia com o Espírito Santo. Em Hebreus 3.15, está escrito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração. Nosso coração se endurece quando não bate no ritmo do Deus vivo, quando vive ruminando o passado, ou ansioso com o futuro. Com isso não desfrutamos das promessas de Deus em nosso presente. Pergunte ao Senhor: “Pai, qual é a palavra que o Senhor tem para o tempo em que vivo? Para o lugar no qual eu me encontro? Para minha vida sentimental? Para minha área profissional? Para o ministério em que atuo?” E não se esqueça do que alerta em Eclesiastes 3.4: há tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar... Há tempo para tudo! Você consegue compreender o tempo em que vive? Pois é tempo de ação, de buscar a Deus, de dar testemunho com a sua vida! Existem muitas pessoas sofrendo porque não param para analisar, entender e mudar o seu estilo de vida. Ainda não se deram conta de que os tempos mudaram e vão continuar mudando. Que possamos pedir a Deus discernimento espiritual e sabedoria (Tg 1.5,6). E que sejamos também como os homens de Issacar, que tinham entendimento para saberem o que Israel deveria fazer (1 Cr 12.32) em qualquer circunstância. Que o Senhor aguce os nossos ouvidos a cada manhã para que ouçamos Sua voz!
Busque o equilíbrio em seu viver diário Viver é como fazer malabarismo; é como se tentássemos equilibrar cinco bolas ao mesmo tempo: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e a vida espiritual. Todas estas bolas são essenciais. O trabalho é como uma bola de borracha, que, se a deixarmos cair, quica e volta para nós. Mas as outras quatro são de vidro. Se caírem, quebram-se e danificam-se permanentemente. Entenda isso e busque o equilíbrio na vida. Como? Aqui vão algumas dicas: - Não diminua seu próprio valor, comparando-se a outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial. Ninguém pode fazê-lo sentir-se inferior sem a sua autorização; - Não fixe seus objetivos com base no que os outros acham importante. Só você está em condições de escolher o que é melhor para você; - Dê valor e respeite as coisas que lhe são caras. Apegue-se a elas como à própria vida. Sem elas, a vida carece de sentido; - Não deixe que a vida escorra entre os seus dedos. Aproveite bem o seu tempo com coisas úteis, que valem a pena e trazem crescimento; - Não se prenda ao passado nem fique ansioso pelo futuro. Se viver um dia de cada vez, aproveitará todos os dias da sua vida; - Nunca desista, especialmente quando for capaz de um esforço maior. Nada termina até o momento em que deixamos de tentar; - Não tema admitir que não é uma pessoa perfeita; - Não tema enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes e corajosos; - Não exclua da sua vida o amor, pensando não ser possível encontrá-lo. A melhor forma de receber amor e dando-o. Em contrapartida, o modo mais rápido de se ficar sem o amor é apegando-se demasiadamente a si próprio. Para que o amor perdure, deve ser cultivado diariamente; - Não corra tanto pela vida a ponto de esquecer onde esteve e para onde vai! A vida não é uma corrida, mas uma viagem que deve ser desfrutada passo a passo; - Não tenha medo de aprender! O conhecimento é leve. É também um tesouro que se carrega facilmente. Além disso, é um tesouro que ninguém poderá tirar de você; -Não use imprudentemente o tempo ou as palavras, pois jamais poderão ser recuperados! Atente para o conselho do autor sagrado: Não multipliqueis palavras de orgulho, nem saiam coisas arrogantes da vossa boca, porque o SENHOR é o Deus da sabedoria e pesa todos os feitos na balança (1 Samuel 2.3 ARA). E lembre-se: “o ontem é história, o amanhã é mistério, e o hoje é uma dádiva; por isso se chama presente”. Deus o abençoe!

Cinco princípios que mantêm o casal unido

Charles R. Swindoll, Casamento: Da sobrevivência ao sucesso

J0431828

Alguns casais descrevem a vida conjugal como anos de frustrações, discussões, raiva e decepções. Outros, vivendo em circunstâncias semelhantes e passando também por bons e maus momentos no casamento, dizem: “Nossa união é sólida, gratificante e segura. E melhora a cada ano.” Por quê? Qual é a diferença?

Adão e Eva sofreram as terríveis consequências do pecado: expulsão de casa, maldição da terra, maldição do relacionamento entre eles, maldição da descendência. Apesar disso, permaneceram juntos ao longo de novecentos anos. Aprendemos com eles que o casamento pode sobreviver às mais terríveis consequências se o casal mantiver o compromisso assumido no casamento.

Em seguida, pulamos duzentos anos e analisamos o casamento estranho de um profeta com uma prostituta. Oséias casou com Gômer, que teria sido virtuosa no começo, mas se transformou em uma mulher totalmente infiel. Apesar de não ser surpresa para ele, a situação causou-lhe muito sofrimento. Depois de dar à luz a três filhos, ela resolveu vender o corpo até que isso deixasse de ser interessante. Desamparada, Gômer foi vendida como escrava, mas o Senhor disse a Oséias que a procurasse, a comprasse de volta e voltasse a aceitá-la como esposa. Aprendemos com Oséias que o casamento pode sobreviver aos mais terríveis desafios se optarmos pela preservação em vez de fugir do problema.

Logo depois, conhecemos a experiência de duas pessoas extraordinárias: José e Maria. José casou com uma virgem que carregava no ventre um filho concebido milagrosamente por Deus. Esse filho era o Messias tão esperado. Depois de conhecerem a verdade por meio de um aviso dos céus, José e Maria aceitaram viver sob acusações e hostilidades, em meio às circunstâncias mais bizarras possíveis, nas quais era praticamente impossível permanecerem unidos. O casamento resistiu a todas essas dificuldades; eles continuaram juntos e provaram que o casamento é capaz de suportar as circunstâncias mais adversas, desde que o casal opte pelo comprometimento.

Em Efésios 4, encontro cinco princípios — ou melhor, mandamentos — importantes que ajudam a fortalecer o compromisso no casamento e a preservá-lo. Paulo aplicou-os à igreja, mas eles também se aplicam a muitos outros contextos, principalmente ao casamento.

Fale sempre a verdade

Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros de um mesmo corpo. (Efésios 4:25)

Exteriorize a ira de maneira apropriada e no momento certo

Quando vocês ficarem irados, não pequem. Apazigúem a sua ira antes que o sol se ponha, e não deem lugar ao Diabo. (Efésios 4:26,27)

Vocês têm o direito de ficar irados. Fazem bem em ficar irados — mas não usem a ira como combustível para vingança. E não fiquem irados por muito tempo. Não devem dormir irados. Não deem essa oportunidade ao Diabo. (Efésios 4:26,27, MSG; tradução literal)

Não furte nada de seu cônjuge

O que furtava não furte mais; antes trabalhe, fazendo algo de útil com as mãos, para que tenha o que repartir com quem estiver em necessidade. (Efésios 4:28)

Tome cuidado com o que você fala

Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem. Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, com o qual vocês foram selados para o dia da redenção. (Efésios 4:29,30)

Seja amável

Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus os perdoou em Cristo. (Efésios 4: 31,32)

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Devocional


Quarta-feira, 5 de Maio, 2010



VERSÍCULO:

Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam

conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela

súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o

entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo

Jesus.



-- Filipenses 4:6-7



PENSAMENTO:

Deus quer ouvir as nossas orações. Mas, para evitar que elas se

enfoquem só em nós mesmos, Deus quer que nós lembremos de dar

graças. É tão fácil fazer das nossas orações uma lista de pedidos.

Somos nós mesmos que perdemos quando deixamos de dar graças e

louvor nas orações. Sem louvor, nosso coração enfraquece, porque só

pensamos em nossos próprios problemas, e a oração se torna apenas

uma lista de desejos e/ou pedidos.



ORAÇÃO:


Gracioso Deus, tenho tantas razões para te louvar. Ao encarar

tribulação e dificuldades, tenho suas promessas para restaurar

minha esperança. No momento de vitória, tenho o Senhor para

agradecer pelas minhas habilidades. No tédio da rotina, tenho

grande alegria nas suas surpresas. Obrigado, Deus, por ser tão

grande e ao mesmo tempo tão amoroso. Em nome de Jesus. Amém.

O PERDÃO

É PRECISO PERDOAR! É PRECISO PERDOAR! Mateus 18.23-35 Á PARTIR DO VERSO 21 DE MATEUS 18, Jesus responde a pergunta de Pedro dizendo que sempre devemos perdoar uma pessoa, mesmo que esta peque contra nós várias vezes, em seguida inicia a parábola do credor incompassivo: Um homem é chamado á presença do seu Senhor para prestar contas e pagar sua dívida, que por sinal era muito alta e o mesmo não tinha como pagar! Esse homem sabe que deveria ser preso juntamente com sua família, até que pagasse a dívida, pois esta era a lei da época, e apelou, implorou, chorou tanto, que despertou a compaixão de seu senhor. Ao ser perdoado de toda aquela dívida, o homem sai dali feliz, livre, em paz e, no caminho, encontra um companheiro de trabalho que lhe deve alguns tostões; ele então cobra a dívida, ouve seu amigo implorar misericórdia, mas ao contrário de seu senhor, cumpre a "lei", mandando-o para a prisão depois de sufocá-lo diante de todos. Seu senhor fica sabendo e, decepcionado, muda de idéia com relação à decisão anterior, e o lança na prisão até que pague toda a dívida. Jesus conclui esta história dizendo que Deus agirá da mesma maneira para com aqueles que não perdoarem quaisquer dívidas "de coração" aos seus ofensores.Na verdade, qualquer pessoa sabe que isso não é e nem nunca foi fácil, Porém é o que uma pessoa que confessa ser de Jesus DEVE fazer! Por que devo perdoar? Por que Deus exige da gente algo tão difícil? Queremos responder a essa indagação, à luz da Palavra de Deus! Por que é preciso perdoar? 1) Para não sermos vencidos pelo diabo (II Coríntios 2.9-11). O apóstolo Paulo fala à Igreja em Corinto que está disposto a perdoar, mas não indica que o fará por ser bonzinho ou ter um coração muito puro, nem por achar muito fácil essa coisa de perdoar um ofensor, que talvez tenha sequer pedido perdão! Ele diz que o fará "para não ser vencido por Satanás." E isso só é possível... •Se estamos na luz (I João 2.9) •Se somos de Deus (I João 3.7-8) •Se somos verdadeiros (I João 4.20) Por que perdoar? 2) Por causa do amor de Cristo (II Coríntios 5.14,15). O apóstolo Paulo esclarece o motivo de prosseguir firme na caminhada cristã, anunciando o Evangelho, apesar de lutas, maus tratos e prisões! Se sente "constrangido" pelo amor de Cristo! Como ele poderia não amar Aquele que foi capaz de abrir mão do Seu trono de Glória, só por AMOR? Doar-se por AMOR, MORRER na cruz por AMOR? SER HUMILHADO, por AMOR? Como não anunciar um Deus assim? Como não PERDOAR alguém, se Ele precisou MORRER por causa da gravidade do meu pecado? Como? Como? Estou constrangido! "O amor de Cristo me deixa Constrangido." Só é possível conhecer este amor... •Se somos nova criatura (II Coríntios 5.17) •Se somos filhos de Deus (Mateus 5.44-46) •Se precisamos de perdão (Mateus 7.2 e 6.15) Sim, eu preciso perdoar, sabe por quê? 3) Para sermos amigos de Cristo (João 15.14) "Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando." Jesus disse isso aos seus discípulos e diz agora para mim e você! Na verdade, a gente quer ser amigo de Jesus só quando nos interessa, ou seja, quando quero receber bênção em cima de bênção, mas fazer o que Ele manda mesmo, nem sempre estamos dispostos; que triste realidade! Se eu realmente quero ser amigo de Jesus, preciso fazer o que Ele manda, e Ele mandou PERDOAR! Só é possível agir assim... •Se amamos ao Senhor (João 14.15) •Se escutamos a voz do Senhor (João 8.47) •Se queremos pagar o preço (Lucas 9.23-25) Que tal começarmos hoje, agora, já! Deus mandou perdoar e eu e você só temos mesmo é que ser obedientes à Sua voz! Vamos fazer assim e o resto, Ele mesmo fará, pois Ele mesmo disse: “... Sem mim, nada podeis fazer." (João 15.5b). Desejo de todo coração que esta mensagem tenha ajudado você! Else Dias do Amaral Pereira
27 de Abril de 2010 . Fotografia Paulo Brabo | Permalink 14 de Abril de 2010 O sacro rompimento Divino preconceito Outro dia eu conversava no messenger com um amigo italiano e ele mencionou que na cidade de Ravenna há importantes igrejas cristãs construídas pouco mais de 400 anos depois de Cristo – ou seja, um piscar de olhos (em termos históricos) depois da passagem de Jesus pela terra. Ele lembrou em seguida que o Santo Sudário estava mais uma vez sendo exposto ao público na Catedral de São João Batista em Turim, como acontece periodicamente. E aproveitou para contar a teoria de uma historiadora dos Arquivos Secretos do Vaticano, Barbara Frale, que postula que o grande segredo dos templários era que sua ordem venerava a figura de Cristo no Sudário – sendo que seus integrantes juravam contornar as tentações do poder mantendo-se fiéis à humanidade de Jesus estampada muito literalmente no lençol de Turim. Eu acompanhava interessadíssimo a história e ponderava a beleza de suas implicações, quando meu amigo [católico] interrompeu sua exposição para perguntar: – E vocês, protestantes, o que pensam do Sudário? Respondi sem pensar, mas fiquei imediatamente estarrecido diante do rigor da resposta: – Nada que aconteceu antes de 1500 nos interessa – eu disse. E completei, apenas em parte ironicamente: – Nem mesmo Jesus, coitadinho. E se conto a história dessa conversa é porque não consigo deixar de pensar no que disse. Nada que aconteceu antes de 1500 nos interessa. Foi necessária essa precisa articulação da ideia para eu entender que o rompimento sonhado e efetuado pelos protestantes não foi apenas com a Igreja Católica, mas com a própria História. Nosso método para corrigir mil e quinhentos anos de cristandade foi ignorá-los. Consequentemente, nossa relação com a História é ainda hoje precisamente oposta à do catolicismo, que vive (e na verdade depende de) uma contínua ligação ela. No que diz respeito a nós, precisamente nada aconteceu no cristianismo (e portanto no mundo) entre a conclusão do Novo Testamento e as indignações de Lutero e as paixões dos anabatistas. Se dependesse de nós, esses 1500 anos intermediários seriam apagados das atas ou, no máximo, mantidos como embaraçosa nota de rodapé – monumento ou advertência contra o obscurantismo que a luz da Reforma tratou de expor e reparar. Em termos muito reais, é esse rigoroso rompimento, essa cirúrgica remoção, que aplicamos à narrativa do movimento cristão. Nosso verdadeira filiação, queremos crer, é com a igreja vitoriosa e impoluta do livro de Atos, não com a estrutura corrupta e vendida que dominou a cristandade antes que aparecêssemos para denunciá-la. Decidimos que esse período intermediário, que ao mesmo tempo desconhecemos e abominamos, deve ser desconsiderado – porque a herança de Cristo só passou a ser eficazmente defendida quando entramos em cena para honrá-la como convém. Em conformidade com isso, fazemos questão de não confessar – e fazemos isso ignorando-os – qualquer continuidade com as vidas dos mártires e dos santos, com os assombros do medievo, com as Cruzadas e peregrinações, com a subversão descalça de São Francisco, com os fogos da Inquisição e as lancetas da penitência, com a paixão medieval pelos pobres e a obsessão medieval pelos símbolos; nada sabemos e nada queremos saber sobre a adoração de relíquias, a função dos gárgulas, os diferentes ritos latinos, as estações da cruz, os cinco mistérios gloriosos, os círculos do rosário ou o segredo da construção de catedrais. Nada temos em comum e nada queremos ter com Teodorico e Teodora, com Catarina de Siena, com São João da Cruz, com Elredo de Rievaulx, com Tomás de Aquino, com Santa Luzia, com Carlos Magno, com Teresa de Ávila. Nosso Deus é o de Abraão, Isaque e Jacó, mas – pelo amor de Deus – não é o Deus de Joana d’Arc, de Giotto, de Gregorio I e de Dante Alighieri. Rejeitamos todas as imagens, todo acender de velas, todo pagamento de promessa, todos os intermediários não autorizados, todo penduricalho, todo Sagrado Coração, toda veneração transgressora. Igrejas com mais de 500 anos são para nós uma contradição em termos. Não temos qualquer relação com essa história. Ela não nos pertence. Temos raiva de quem sabe. A veneração do Sudário, para falar de outro marco que desconhecemos, é demonstração de rebeldia, ignorância e credulidade. Nada tem a ver, por certo, com a verdadeira fé. Nosso rompimento com o passado está tão entranhado na nossa postura que, à parte [alguns] dentro das chamadas denominações históricas, vivemos completamente à parte de qualquer relação de continuidade até mesmo com a tradição protestante ou evangélica. Nem mesmo esses 500 anos de protestantismo nos interessam. Não sabemos o que disseram ou fizeram Lutero, Calvino, Knox, Wesley ou mesmo Billy Graham; nada conhecemos sobre os primórdios dos metodistas ou da relação dos batistas norte-americanos com a Guerra da Secessão. O passado evangélico é um lugar que não existe. Tudo que queremos ouvir é o presente pregador oferecendo neste instante a prosperidade para o momento presente. A primeira e mais grave consequência desse rompimento com o passado é o esvaziamento simbólico dos nossos espaços interiores e exteriores. Quando descartamos as linguagens cristãs da antiguidade e da era medieval (como se fossem mais ambíguas e questionáveis do que a nossa), exterminamos do coração da fé todo mito, toda metáfora e todo assombro. Só nos resta a superfície, a aparência da aparência de uma existência espiritual. O utilitarismo que nos caracteriza é explicado por essa alienação com a alma das coisas, porque em nosso isolamento passamos a ver as coisas como ferramentas, os lugares como facilidades e as pessoas como números. Essa devastação de nosso ambiente simbólico fica patente na arquitetura de praticamente qualquer templo [uso o termo com moderado sarcasmo] evangélico contemporâneo. Uma casa fala do que está cheio o coração, e nada há nas paredes de um templo evangélico que dê indício de riqueza interior ou de qualquer compromisso com a história. Tratam-se de edifícios assépticos, indistintos, utilitaristas – e essas suas qualidades falam por nós e de nós. Retirem-se apenas os bancos, e o que resta tem o apelo de um salão de churrascaria, o caráter de um piso de indústria ou almoxarifado; a sala de espera de uma repartição pública terá inevitavelmente mais alma, mais ornamento e mais conteúdo simbólico. Via de regra não há no edifício evangélico sequer uma cruz ou crucifixo, porque nosso distanciamento simbólico se estende até mesmo a Jesus. Nada queremos com o Jesus histórico que percorreu a Palestina ou os evangelhos, nem com o Filho de Deus que tocou a cruz, de onde poderia nos intimidar; só queremos saber do Cristo invisível, que não tem como nos constranger com seu olhar, e que habita o céu, de onde pode incessantemente nos favorecer. Desconhecemos a noção de que lugares possam se tornar imbuídos de significado (e portanto de valor), pelo que vendemos sem pestanejar a propriedade em que nos reuníamos para construir templo maior ou mais conveniente em outro lugar. Nenhuma outra nação encarna essa dissociação com a história de modo mais formidável do que os Estados Unidos, país evangélico por excelência, e que em conformidade com essa vocação opera de modo a ignorar deliberadamente qualquer outra história (e portanto qualquer outro valor) que não seja a sua. Os aspectos bélicos e mercantilistas da missão civilizadora/evangelizadora dos Estados Unidos explicam-se por esse rompimento radical com a história de outros povos e culturas. Os norte-americanos se compadecem grandemente de países que não são os Estados Unidos – lugares pagãos como a Namíbia, a Itália, a União Soviética e o Sri-Lanka – e tomaram sobre os ombros a tarefa de salvar o mundo, estendendo a todos a sombra redentora da sua bandeira. Intuem que os povos só serão de fatos redimidos quando forem liberados por seus exércitos, ou quando encontrarem a luz do valor supremo do poder de compra. Nisso são impulsionados pela dó que têm dos povos que não compartilham de suas datas cívicas; representam o primeiro império da história impelido pela sinceridade da sua compaixão. Outra consequência da dissociação evangelical com as raízes da história é que nos tornamos um povo que não tem a quem prestar contas. Não só os erros da Igreja Católica não nos dizem respeito; também não queremos ser julgado pelas imprudências de Lutero, pelas imoderações de Calvino, pelos exageros dos missionários entre os índios, pelas omissões dos cristãos na Alemanha nazista, pela desfiguração de culturas confrontadas com o capitalismo cristão, pelo usurpação de recursos ambientais que pertenciam muito claramente a todos. Na verdade nossa dissociação com o passado é tamanha que não queremos ser responsáveis pelo que nós mesmos fizemos em nosso próprio tempo de vida. Erigimos dessa forma, e com a assombrosa conivência de Deus, um reino de impunidade. Em retrospecto, não é de estranhar que o capitalismo industrial e o protestantismo sejam gêmeos nascidos no mesmo berço. Como gentilmente diagnosticado por Marx, a consequência mais incontornável do capitalismo é a alienação – alienação que, para o bem ou para o mal, acabou determinando todos os aspectos do desenvolvimento cultural, social e econômico que veio depois. Não é exagero supor que a alienação capitalista só tenha se tornado possível a partir da alienação anterior, o sacro rompimento do movimento protestante com a história prévia do movimento que se levantaram para reparar. *** Justamente por desconhecermos a história, raramente paramos para avaliar o que perdemos nessa transação de adquirir o futuro vendendo nossa parte da herança com o passado. Gostaria de mencionar uma única baixa que tomo por especialmente representativa do prejuízo como um todo: a perda da capacidade de ajoelhar-se diante das coisas. Ao contrário do que católicos costumam fazer, os evangélicos absolutamente não se ajoelham diante de coisas (digamos, cruzes, imagens ou lugares sagrados). Aprendemos e confessamos que o verdadeiro crente deve dobrar-se apenas diante do Deus invisível ou do Cristo (invisível), seu sócio e representante autorizado. O paradoxo está em que quando se ajoelham diante de imagens ou de relíquias ou capelas os católicos estão fazendo confissão oposta à que atribuímos a eles. Enquanto se dobram diante do que é meramente material, estão reconhecendo tacitamente que os objetos por si mesmos não se bastam e não se explicam; estão confessando que as coisas não se esgotam em sua utilidade imediata e não se constituem na definição última da realidade. Devidamente instruídos pela mentalidade medieval, eles intuem que o valor das coisas não está em sua função utilitária, mas em sua função simbólica. As coisas apontam para outra realidade; as coisas remetem. Ajoelhar-se diante das coisas, incrivelmente, é colocar as coisas no seu devido lugar – porque ao fazê-lo reconhecemos simultaneamente a sua insuficiência, sua condição de emblema de uma realidade impalpável, transcendente e superior. Nós, que nunca beijamos os pés de uma Maria ou deixamos os joelhos tocar o mármore frio diante de um Crucificado, desconhecemos por completo esse assombro. Somos paupérrimos de conteúdo simbólico e virgens de transcendência; porque nos recusamos a tocar o material, somos privados da realidade intangível a que as coisas silenciosamente remetem. E precisamente nós de herança protestante, que não nos ajoelhamos diante de coisas, somos os que alçaram sacrilegamente as coisas a um patamar de valor que muito claramente as coisas não têm. Somos os inventores e os contínuos promotores do capitalismo industrial que gerou os holocaustos do neoliberalismo contemporâneo; aperfeiçoamos a ciência do lucro, engendramos o culto da performance e evangelizamos o mundo com a terrível nova de que ser livre é ter a capacidade de adquirir. Vivemos em torres de ganância, oramos por prosperidade material, decretamos o insucesso financeiro dos nossos inimigos, dedicamos a vida a angariar os bens de que não iremos precisar – e chamamos o que eles fazem de idolatria.

DEUS CUIDA DE VOCE.


DEUS QUER CUIDAR DE VOCÊ


Deus quer cuidar de você


Quero dizer a você que ainda que pareça que nada esta acontecendo, Deus esta vendo tudo o que esta se passando com você, e não quer te ver assim. Ainda que você pareça estar vivendo no deserto onde você se vê cercado de problemas aparentemente sem soluções, eu quero dizer a você que Deus tem um chamado para sua vida Ele tem um plano para ti. Não importa o que te aconteceu, não importa o que você fez, Deus quer cuidar de você.



Ele esta disposto a fazer uma grande obra na sua vida, é só você deixar. Deus só vai mudar sua vida se você quiser, se você assim desejar. Ele te convida a vim assim como estas, se estas cansado de viver uma vida sem sentido, uma vida sem graça, saiba que Deus quer cuidar de você, e o que Ele pode fazer é muito glorioso, Deus pode fazer obras tão maravilhosas em nossas vidas que a mente humana não é capaz de imaginar basta só você deixar.



Deus não só te convida como também capacita os escolhidos para fazer a sua obra. Meu amado irmão deixa Deus te guiar, não há nada melhor do que viver sob a direção de Deus, nada no mundo pode substituir a presença d’Ele nas nossas vidas, nada pode explicar o verdadeiro encontro com Deus, a verdadeira comunhão. Precisamos de Deus, apenas Ele pode suprir as nossas necessidades, apenas Ele conhece o nosso coração, Ele sabe o que é melhor, mesmo que pareça que nada está dando certo, mesmo que pareça que o que esta acontecendo não faz sentido, lembre-se de que tudo o que acontece além de ser permissão de Deus, o que quer que aconteça sempre será uma vantagem para você, mesmo que na hora você não compreenda você poderá vir a compreender mais tarde.



Se você deixar Deus cuidar de você, sua vida vai mudar, e na sua vida vão acontecer coisas as quais você nunca imaginou, porque Deus vai fazer muito mais do que você pede, muito mais do que você sonha e muito mais do que você imagina, acredite, quando você entrega completamente a sua vida aos cuidados do senhor sua vida muda radicalmente, você se difere do mundo, sua vida passa a ter sentido, você passa a ter uma nova vida, um novo caminho a seguir, uma nova direção. Mesmo que seja difícil a caminhada, creia em Deus, a fé vai te dar asas para alcançar e conquistar o impossível. Deus esta na sua frente, esta perto de você, e não quer te ver derrotado, Deus quer te ajudar, te fazer feliz e bem-sucedido.



Creia n’Ele, pois Ele tem grande obras para fazer na sua vida, acredite.



Hoje ele esta a te chamar e quer te capacitar, Ouça o seu chamado, não perca tempo. Deus quer cuidar da sua vida e fazer uma verdadeira mudança, Deus tem coisas tremendas para fazer na sua vida, coisas sublimes as quais você nunca imaginou. Não resista ao Seu chamado, não O rejeite. Abra o seu coração e entregue tudo a Ele, confia n’Ele, deixando Ele cuidar da sua vida como ninguém Sua vida vai mudar, acredite.


FONTE E AUTORIA:http://www.aitonsantos.org/online/index.php?option=com_content&task=view&id=16&Itemid=15

Casais interessantes da Bíblia, seus conflitos e lições: Adão e Eva

Casais interessantes da Bíblia, seus conflitos e lições: Adão e Eva Por Pr Ismael Adão e Eva Um homem solitário é um homem desnorteado. Genesis 2:18 “Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea. Uma mulher auxiliadora. O que é auxiliadora? Auxiliadora é amiga, que senta ao lado, que enxerga as dificuldades, que não é egoísta, que quando completa o outro se completa, que caminha junto, companheira, uma rainha que não se importa de ser serva da ajuda, que quando não chora antes, chora junto, que compõe com seu amado o dueto da vida.( Marilsa Alexandre Ferreira) Não era bom que o homem Adão estivesse só, por isso Ele decidiu lhe fazer uma companheira. Interessante que tanto o homem como os animais foram feitos da terra, mas a mulher Eva foi feita da carne de Adão, como que a nos ensinar sobre o seu valor elevado, bem como deixando claro que ela seria um complemento, como por assim dizer uma extensão de Adão. E Deus dotou a mulher de competência e capacidade, que é o significado da palavra idônea de Gen 2:18.Muitas vezes o homem não aproveita esse capacidade feminina, colocando a mulher em segundo plano, não a participando de decisões importantes da vida do casal, onde o homem em alguns casos se apresenta como um soberano, ou um deposta. É tempo de valorizar as esposas, devolvendo-lhes o valor e a importâncias dadas por Deus e esquecidas pelos homens. É notório como os homens de um modo geral, com algumas exceções, não conseguem viver solitários e com qualidade de vida. Basta olhar a diferença que há entre um homem solitário e uma mulher solitária. A primeira coisa que o homem faz é deixar de cuidar de si mesmo, já se torna relapso com seu asseio pessoal, as suas vestimentas, a casa, a saúde e assim por diante. Vamos ilustrar isto: Eu e a Cleire estivemos visitando os velhinhos no Asilo em nossa cidade onde fomos “padrinhos” de uma funcionária por ocasião do natal, onde estávamos encarregados de lhe abençoar com um presente. Houve uma bela festa e estava ali, um rapaz ainda jovem, aparentava estar bem de saúde, porém era cego. Um casal de irmãos nos contou a sua história. Ele era membro de uma igreja evangélica, morava sozinho, sem esposa ou filhos e não tinha parentes por perto.Como havia passado alguns dias sem que ele fosse aos cultos, o casal resolveu visitá-lo para saber se algo estaria acontecendo de errado com ele e quando em sua casa chegaram, encontraram-no quase que totalmente cego, sozinho, tentando achar fósforo para acender o fogão e fazer a sua comida. Ele era diabético, porém, não controlava devidamente a doença e acabou perdendo a visão. Prontamente os irmãos providenciaram uma vaga para ele no asilo e assim ele se tornou um morador daquela instituição. Acredito que se ele tivesse uma mulher, não teria chegado a tal ponto, ela cuidaria de fazer com que ele fosse ao médico para controle da doença. Foi realmente uma pena, perdeu a visão. A mulher dá equilíbrio a vida do homem Então me veio a mensagem no coração “ Não é bom que o homem viva só’.E me parece que é realmente isto,vejo outros homens solitários, separados ou divorciados, que quando não voltam para a casa da mãe, acabam se dando mal na vida, ao passo que as mulheres conseguem administrar melhor suas vidas quando ficam solitárias. Observe as divorciadas como são bonitas e bem cuidadas depois que elas esquecem o antigo amor e partem para a vida, olhem para as viúvas de meia idade, veja como eram antes e como estão agora, muito mais bonitas e arrumadas. Deus tinha razão, não é bom que o homem viva só. Eles se entendiam bem, até que... Adão e Eva estavam nus e não se confundiam, havia uma perfeita interação, Adão estava feliz com a chegada da Eva, o próprio Deus depois que fez o casal disse que era muito bom e os abençoou e mandou que se multiplicassem e dominassem sobre todos os seres da terra. Estar nu e não se confundir é o mesmo que dizer que não havia vergonha, não havia conflitos, eram aquilo que se podia ver, transparentes no seu viver. Creio que eram transparentes física, emocional e espiritualmente, não havia nada escondido entre eles, não havia segredos pessoais, arquivos confidenciais ou coisa parecida. Penso que esse deve ser o nível de relacionamento desejável, ideal para cada casal, porém, sei que a transparência total é quase que uma impossibilidade, pois cada um trás seus segredos no recôndito da alma, coisas que não se fala nem para a mãe, sonhos puros ou impuros, fantasias santas ou não, enfim, quanta coisa está no coração de um que o outro não sabe. Um pastor amigo me disse certa vez que dentro de cada um de nós há um monstro feio de se ver e disse mais, se os nossos segredos da alma fossem um dia revelados ao público muita gente deixaria de gostar até do mais santos dos homens. Dizia também que se fosse escrito um livro ou editado um filme daquilo que está dentro de cada ser humano, seria um filme proibido para maiores de 18 anos e com grande possibilidade de sermos apedrejados na rua, acho que tal filme não poderia ser exibido. Mas de qualquer maneira, buscar a transparência no relacionamento deve ser um sonho de cada dia do casal, nada a esconder, nada a temer. Para o casal não se justifica a necessidade de chaves e senhas,malas secretas, contas bancárias separadas, segredos quanto a renda, enfim, essas coisas que afastam, individualizam para o mal e não para o bem e geram desconfianças. ...Adão falhou na missão O homem foi colocado no jardim para lavrar e proteger, e aí eu pergunto, proteger quem? Proteger contra o que? É possível que ele soubesse, Deus não lhe daria uma missão sem lhe informar todo o plano, quem era a ameaça, do que ele deveria proteger o jardim. Proteger tudo que estava ali, incluía especialmente a Eva. Mas Adão se distanciou de Eva o suficiente para que o diabo em forma de serpente se aproximasse e lhe falasse ao coração. Esse tem sido o mal de muitos maridos e de muitas mulheres, um porque não protege, se distancia e o outro porque está sedento para ouvir quem lhe fale ao coração. Mulher tem necessidade de falar, de ouvir, de ser ouvida, e o marido é o homem chamado para isso, mas Adão falhou e o resultado foi uma grande queda, cuja conseqüência estamos sofrendo até hoje e vai continuar assim até a redenção no Reino de Cristo. É por isso que em Efésios 4:26 Paulo diz que não se deve deixar o sol se por sobre a ira, ou seja, não se demorem neste estado de irritação contra o outro, e no caso do casal é para que não haja afastamento entre os dois e assim abra espaço para o diabo entrar. Também fala em !Co 7, que o casal não se deve negar-se sexualmente um ao outro, exceto por um período breve de oração, com consentimento, e depois voltem a se relacionar sexualmente, para que não sejam tentados nesta área. O ponto fraco dos homens é a visão, já as mulheres pecam pelo ouvido, pelas fantasias guardadas nos seus corações. Vejo mulheres casadas colocando posters de seus ídolos na sala de visita e até no quarto do casal, outras fazem coleção de tudo que leva o nome do astro, fazem parte de fã clube, sabem de tudo de suas vidas, e eu fico me indagando, será que está certo isto ?, não é uma falta de respeito para com o marido ?, Seria isto um adultério emocional, não é o fantasiar uma outra pessoa na relação. E aí vejo maridos que não se importam com isso, porque para o homem o que o preocupa é a consumação do adultério, como se o fantasiar não gerasse nenhum tipo de problema no relacionamento. Shannon Ethridge, escirtoria, autora do Livro “A Batalha de toda mulher”, conta que antes de sua conversão tinha cinco amantes, ou seja fantasiava cinco homens diferentes Um que era fisicamente forte e poderoso, outro que era lindo e tinha uma voz suave e doce,e outros mais com qualidades diversas, e quando mantinha relações com seu marido, trazia esses amantes virtuais para a cama, bastava fechar os olhos e eles ali chegavam. Sabe o que é isso, adultério emocional. Concluindo, não se distancia do coração de uma esposa, não se dá chances ao diabo. Ele não brinca de ser diabo, como muitos brincam de ser maridos. Eva foi seduzida pela Serpente, Adão falhou na missão, e aí começam os conflitos do casal. Eles pecam, se escondem, já não andam mais nus, perdem a transparência, começam a ter coisas a esconder um do outro, e quando Deus chama-os à responsabilidade, transferem a culpa um para o outro, para a Serpente e para o próprio Deus. Adão diz, Senhor, eu não tive culpa, a mulher que o Senhor me deu, olha o que ela fez, Eva por sua vez diz: “Senhor , a Serpente, ela é a culpada”, veja que a maldade instalou-se nos corações. Chego a vislumbrar os dois providenciando a folha de figueira para se cobrirem e Adão preparando uma desculpa: “ eu vou jogar a culpa em Eva” e esta por sua vez: “ Eu vou falar que a culpada foi a Serpente”, veja que as primeiras coisas vergonhosas começam a se instalar em seus corações, daí a necessidade de cobrirem seus corpos, para que seus pecados e más intenções não ficassem expostos. Deus provê uma solução para o conflito que chegou na vida do casal. Deus olhando para os dois, aquelas folhas de figueira insuficientes para cobrir suas vergonhas ( e não estou falando de suas genitálias) e Ele lhes diz : “Um Cordeiro vai ser sacrificado e suas vergonhas serão cobertas, eu vou purificar vocês dessas coisas feias que estão nos vossos corações.” Então eles foram cobertos com pele de Cordeiro. Jesus é o Cordeiro que foi morto para purificar o casal, resolver os conflitos, as acusações, trazer de volta a transparência que havia antes, cobrir suas vergonhas e confusões. Conclusão: Transparência no casamento é possível, com Jesus.

Tiago 1:19 . Amém.

Terça-feira, 25 de Maio, 2010 VERSÍCULO:Sabeis estas coisas, meus amados irmãos. Todo homem, pois, sejapronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. -- Tiago 1:19 PENSAMENTO:Freie a sua língua; ponha seus ouvidos em marcha lenta. Deixeaquele e-mail cheio de ira aí por três dias antes de responder, eleia-o de novo, e edite-o antes de enviá-lo. Mantenha a sua bocafechada e seus ouvidos abertos. Todos dizem a mesma coisa. Se nósapenas seguíssemos essas regras, a comunidade cristã seria muitomais abençoada! ORAÇÃO:Grande e Santo Deus, o Senhor é incrível - além da minhacompreensão. Como agüenta toda essa conversa sem sentido emagoadora que eu e Seus outros filhos falamos é além do meuentendimento. Peço que o Senhor permita que o Espírito Santoconvença o meu coração e guarde meus lábios e conversa que podemagoar. Quero que minha voz seja sua como é o meu coração. Eu oroisso através de Jesus. Amém.

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A Paixão e a Fé A fé apaixonada pode induzir a atitudes que produzem efeitos contrários A fé apaixonada pode induzir a atitudes que produzem efeitos contrários. Muitas jovens usam o tipo de fé dizendo: ‘ele é tudo que eu pedi a Deus’. Como ela pode ter certeza disso se nem o conhece pessoalmente? A paixão é um forte sentimento maligno que confunde com o amor. A paixão desenfreada pode transformar-se em ódio mortal. Por isso muitos perguntam: quem ama mata? Se você assiste a TV, conclui que sim… Mas não é exatamente o amor que mata, e, sim, a paixão. O amor é paciente, benigno, não se orgulha nem se ensoberbece, muito menos se conduz inconvenientemente. Além disso, jamais acaba. Mas a paixão engana. Faz pensar que é amor quando, na verdade, é o sentimento mais forte de cobiça. Ela só pensa nela mesma. A pessoa apaixonada não pensa no melhor para a outra pessoa, ao contrário, ela quer que ela seja dela, custe o que custar. Enfim, a paixão é sentimento vulgar da alma e a fé consciente a ignora porque se fundamenta nos ensinos e Promessas de Deus. Ela contrapõe os princípios das religiões, cujos alicerces da fé estão postos nos sentimentos da tradição. A alma religiosa exige “sentir” algo aquém da certeza absoluta. Enquanto a fé cobra de Deus exatamente aquilo que Ele prometeu que faria. O religioso tem apoiado a crença nos sentimentos da alma. Já a verdadeira fé diz respeito apenas aos valores do raciocínio ou do espírito. Ora, Deus é espírito. Sua comunicação com o ser humano está restrita somente ao espírito humano. Não à sua alma! Deus fala na consciência, no intelecto, na mente por meio da Sua Palavra. Por quê? Porque a resposta tem de vir da expressão do intelecto que pensa. Porque se Ele fala ao coração a resposta humana será na base da paixão, dos sentimento da alma. E não da razão! Ele não quer ser seguido e servido na base dos sentimentos fantasiosos do coração. Uma coisa é serví-Lo na base da paixão, da emoção… Outra é serví-Lo de forma consciente. Muitos que seguiam Jesus por uma gratidão (emoção da alma) não estão mais com Ele. A resposta que Deus espera do ser humano deve ser tomada na sua consciência e não no coração. Isto é, no seu espírito e não na alma. Quantas pessoas se casam apenas na base do sentimento do coração? E dessas quantas se mantém fiéis até à morte? Por que isso? Porque os sentimentos do coração ou da alma não têm consistência. Ao mesmo tempo em que são capazes de fazer “juras de amor”, também são capazes de se agredirem mutuamente, odiar e até de se matarem. O coração humano tem sido fonte de paixão e ódio. O mesmo casal que um dia esteve agarradinho e “feliz” diante do juiz para se casar, agora retorna para se descasar. Os carinhos se transformaram em tapas; os beijos em agressões verbais… Como é que Deus poderia confiar nos sentimentos do coração humano? Por isso o relacionamento com Ele só pode ser no nível racional. Como ponte no relacionamento da criatura com o Criador, a fé sobrenatural envolve muito além dos sentimentos vulgares do coração. Ela é consciente. Do espírito humano para o Espírito de Deus, da mente humana para a Mente do Senhor Jesus Cristo. Mas somente os nascidos do Espírito têm a mente de Deus (I Coríntios 2.6). Que Deus abençoe a todos abundamente,

O MITO DA GRAMA MAIS VERDE

  • Deixo aqui a sugestão de um livro muito bom para quem está lutando contra a infidelidade, seja como autor ou como vítima,e mesmo para aqueles que não querem passar por ela e sabiamente desejam conhecer um pouco mais deste inimigo, e assim, poder vencê-lo à tempo. Título: O mito da grama mais verde. Neste link você o encontra em ebook gratuíto. http://www.4shared.com/document/J_s76dA6/O_mito_da_grama_mais_verde_-_J.html