"Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura" (Marcos 16:15).Estudar a Bíblia e orar são os primeiros passos que devemos dar antes de começarmos a evangelizar, pois sem o conhecimento da Palavra e sem a orientação do Espírito Santo, não estaremos fazendo a vontade de Deus, mas a nossa.
Evangelizar é ir até as pessoas e anunciar-lhes o amor de Deus e de seu filho Jesus Cristo. Alguns darão ouvidos as "nossas" palavras e outros as desprezarão, mas não devemos nunca desanimar ou parar.
Entregar uma mensagem escrita (folheto), é em alguns casos, melhor do que falar, pois o folheto permanecerá com a pessoa, dando-lhe mais oportunidades para refletir no assunto. A escolha de um bom folheto é muito importante, pois ele deverá anunciar a Palavra de Deus e não os nossos pensamentos e sentimentos.
Na hora de evangelizar, devemos escolher um local de fácil acesso, onde haja muitas pessoas para ouvirem a mensagem de Deus, mas temos que estar sempre preparados para falar de Jesus Cristo, pois no momento que menos esperamos, alguém precisa ouvir, e nós seremos essa ferramenta.
Evangelizar:
* Compartilhar Cristo a toda e qualquer pessoa; através da palavra falada ou escrita.
* Comunicar as ações redentoras de Deus ao homem.
* Proclamar as boas notícias, deixando os resultados absolutamente nas mãos de Deus.Elton Trueblood: "O evangelismo ocorre quando o crente fica tão inflamado em contato com o fogo central de Cristo, que, por sua vez, põe fogo nos outros."
Boas pessoal,
faz algum tempo que não posto por aqui. Não é por falta de ministração da parte do Espírito da Verdade, mas sim por falta de tempo e disposição para escrever aquilo que Ele tem compartilhado comigo Mas hoje, arranjei um tempinho para falar-vos sobre intercessão. Antes de mais interceder significa intervir a favor de alguém ou de alguma coisa. Apocalipse 1:6 diz-nos que mediante o sangue de Jesus Cristo que nos lavou dos nossos pecados, nós somos reis e sacerdotes para Deus. Ou seja, quando Deus olha para cada um dos Seus filhos, Ele vê-nos numa posição de autoridade e responsabilidade. E essa também deverá ser a nossa visão em relação a nós mesmos e aos nossos irmãos em Cristo. No entanto, quando Ele nos faz reis e sacerdotes, não é com o intuito de nos promovermos e adquirirmos honra para nós mesmos. O alvo de Deus é revestir-nos de autoridade, para que lhe possamos dar honra através da nossa conduta nobre e real.
Ao ler o livro de Joel, foram dois os versículos que despertaram a minha atenção e que aplicam-se neste artigo:
"Cingi-vos e lamentai-vos, sacerdotes; gemei, ministros do altar; entrai e passai, vestidos de sacos, durante a noite, ministros do meu Deus; porque a oferta de manjares e a libação cortadas foram da casa o vosso Deus" (Joel 1:13)
"Chorem os sacerdotes, ministros do Senhor entre o alpendre e o altar, e digam: poupa o teu povo, ó Senhor, e não entregues a tua herança ao opróbrio, para que as nações façam escárnio dele; porque diriam entre os povos: onde está o seu Deus?"(Joel 2:17)
"Lamentai-vos", "gemei", "vestidos de sacos", chorem". Estas expressões não foram sugestões dadas pelo profeta Joel, mas sim afirmações impostas pelo próprio Deus aos Seus sacerdotes. A profecia de Joel salientou que as calamidades eram juízos e advertências de Deus em relação ao juízo vindouro proveniente do pecado que o povo vinha a cometer. Como consequência do pecado, o povo fora castigado com a ausência de mantimento. Os cereais e as frutas tinham sido destruídas como forma de condenação. O pior, é que o cereal, o vinho e o azeite eram elementos essenciais para a realização de sacrifícios a Deus e a praga de gafanhotos tinha destruído. Somente através do arrependimento é que Deus restauraria aquilo que fora consumido pelos gafanhotos. Os sacerdotes do Altíssimo deveriam mostrar esse caminho do arrependimento. A restauração apenas chegaria através do arrependimento genuíno e esse acto era manifesto através de lamentos, gemidos, roupas de saco e choro! Era necessário um retorno à verdadeira santidade que o Senhor requeria desse povo. O pecado entristece o coração de Deus e afasta-nos da Sua gloriosa Presença, pois é impossível o pecado misturar-se com a santidade. Como sacerdotes do eterno, deveremos reconhecer o quão afastados estamos da santidade de Deus; reconhecer a nossa falta de entrega àquilo que é prioridade e a nossa negligência na busca de intimidade com Ele. E nós sacerdotes, somos responsabilizados por mostrar o caminho do arrependimento.
Deus tem levantado sacerdotes, ministros do Senhor que não se conformam com o pecado. Homens e mulheres que não negociam o seu ministério em troca de favores. Reis e sacerdotes dispostos a marcar a diferença nesta geração e a serem a revelação da bondade e da misericórdia de Deus na terra. Precisamos estar dispostos e disponíveis para sermos usados, porque Deus não usará quem pode, mas sim quem quer! Ele está a levantar sacerdotes em pontos estratégicos para que o Seu juízo não caia sobre a terra. Ele levanta-nos nas nossas igrejas, nas nossas casas, nos nossos trabalhos, na nossa nação!
Senhor dá-me lágrimas de arrependimento ou morremos..
Quarta-feira, 23 de Fevereiro, 2011
VERSÍCULO:
“Aceitem entre vocês aquela pessoa que é fraca na fé, mas
não com a intenção de discutir sobre as diferentes opiniões
dela”.
-- Romanos 14:1
PENSAMENTO:
Pais são cuidadosos e carinhosos com seus filhos
recém-nascidos, mesmo que bebês sejam exigentes, bagunceiros e,
às vezes, difíceis. Quando pais não agem desta forma com seus
nenês, são reconhecidos como abusivos e perigosos. Então, se
novos cristãos são recém-nascidos de Deus, não devemos ter mais
paciência, nossas palavras serem mais cuidadosas, nosso
entendimento mais generoso e nosso cuidado mais atencioso?
ORAÇÃO:
Pai no céu, perdoe-me e motive-me para agir. Estou envergonhado
por não ter feito mais para nutrir os novos bebês na sua
família. Dê-me mais paciência com os fracassos deles e maior
paixão por suas lutas para que não sintam que estão caminhando
sozinhos. No nome de Jesus eu oro. Amém.
http://www.iluminalma.com/dph/4/0223.htm
PROTEJA SEU CASAMENTO
Especialmente para vocês, MARIDOS, como parte responsável do seu lar.
INTRODUÇÃO
Muitas vezes um casamento vai bem, e acaba abalado por causa de um relacionamento inesperado com uma terceira pessoa.
Começa de maneira inocente e agradável, torna-se cada vez mais envolvente. Por fim, traz complicações e desgraças para muita gente.
Não foi um acidente ou “um grande amor que surgiu”. Foi um relacionamento do qual o casamento deveria ter sido protegido.
Não seja ingênuo, pensando que isto só acontece com os outros. Muita gente boa já caiu exatamente por ser ingênua assim. Lembre-se de 1Coríntios 10.12.
Por isso, proteja seu casamento... Eis algumas dicas.
1. TENHA BOM SENSO COM SUAS COMPANHIAS
Evite gastar tempo desnecessário com alguém do sexo oposto. Muitos casos surgem por não se agir assim. Um executivo precisa de aulas particulares de inglês, e contrata uma jovem professora. Contrate um homem. Não significa que cada contato com alguém do sexo oposto seja porta para adultério. Significa evitar oportunidades para cair. Companhia contínua cria intimidade. Intimidade com o sexo oposto traz problemas.
2. TOME CUIDADO COM CONFIDÊNCIAS
A pessoa mais íntima de alguém deve ser seu cônjuge. Segundo a Bíblia, são “uma só carne”, isto, é uma só pessoa. Se há aspectos de seu relacionamento que você não pode compartilhar com esposa (a) e compartilha com alguém do sexo oposto, a coisa está ruim.
As pessoas tendem a se solidarizar com quem sofre, e a proximidade emocional se torna perigosa. Um homem que se queixa de sua esposa para outra mulher está traçando um caminho perigoso.
Isto vale para quem faz e para quem ouve confidências.
3. EVITE MOMENTOS A SÓS
Decida não ter momentos privados com alguém do sexo oposto. Se um(a) colega de trabalho pedir para ter um almoço com você, convide uma terceira pessoa. Se necessário, não se constranja em compartilhar os limites que você e seu cônjuge concordaram ter no seu casamento. É melhor ser visto como rude que vir a cair em pecado.
4. VIGIE SEUS PENSAMENTOS
Cuidado com o que pensa. Se você só se detém nos defeitos de seu cônjuge, qualquer outro homem ou mulher parecerá melhor. Faça uma lista das coisas que inicialmente lhe atraíram em seu cônjuge. Aumente o positivo e diminua o negativo.
Evite filmes, conversas, sites e literatura que apologizam o adultério. Lembre de Colossenses 3.2.
5. EVITE COMPARAÇÕES
Um homem trabalha com uma mulher perfumada, maquiada, bem vestida. Em casa encontra a esposa, com criança no colo, cabelo desfeito, banho por tomar.
Uma mulher encontra um homem compreensivo com quem pode se abrir, e se sente mais à vontade com ele que com o esposo.
Ignoraram situações e contextos diferentes. Foram iludidos pelo irreal. Lembre do pródigo: o mundo lhe era fascinante, mas terminou num chiqueiro. As aparências iludem, porque o mundo que vivemos em casa é o real. O mundo de relacionamentos fora de casa é sempre artificial.
6. EVITE A SÍNDROME DO RETORNO
É a idéia de que a vida sentimental e sexual caiu na rotina, e agora, a pessoa “renasceu”.
Já vi inúmeros casos assim: “Eu renasci”, ou “Eu me senti jovem, de novo”. Não banque o adolescente. Você é um adulto com responsabilidades e com uma pessoa com quem partilha a vida. Construa sua vida com seu cônjuge.
Se sua vida conjugal se “fossilizou”, há outros caminhos. Revigore-a com seu cônjuge. Há pessoas que sempre se fossilizam e pulam de relacionamento em relacionamento, procurando o que não produzem. Temos o que produzimos.
7. PONHA SEU CORAÇÃO NO SEU LAR
A solidez do casamento vem pelo tempo que os cônjuges gastam juntos. Conversas, risos, passeios, programas comuns. Se você não sai com seu cônjuge, marque datas para os próximos meses. Vocês devem ter um ao outro como o melhor companheiro. Mantenham o clima de namoro: querer estar junto com a pessoa.
Orem juntos. Dificilmente duas pessoas que oram juntas brigarão entre si. Sejam parceiros espirituais.
8. INVISTA EM SEU CÔNJUGE
O marido da mulher virtuosa é conhecido quando se levanta em público (Pv 31.23). A idéia é que ele está bem vestido e se vê o caráter dela pela roupa dele.
Uma boa esposa é um bom tesouro (Pv 18.22). De bom tesouro, cuida-se, e evita-se perdê-lo.
Marido: mulher bem tratada é um grande investimento. O retorno emocional é garantido.
Mulher: marido bem tratado é um grande investimento. O retorno emocional é garantido.
9. BUSQUE AJUDA
Havendo problemas, busque ajuda. Primeiro em Deus. Lembre-se de Tiago 1.5.
Busque orientação de pessoas mais experientes. Evite que o problema se avolume
Evite conselhos de gente que não tem o que dizer. Os amigos de Roboão lhe deram maus conselhos (1Rs 12.6-12). Nesta busca de ajuda, evite por mais lenha na fogueira.
E evite também a raiz de amargura (Hb 12.15). Busque ajuda e não um juiz a seu favor.
CONCLUSÃO
Bons casamentos não acontecem por acaso. São produto de muito trabalho e da graça de Deus.
Boa parte do trabalho é investimento emocional no relacionamento conjugal. “Vender a alma” para o cônjuge.
Mas investir sem proteger é problemático. É preciso levantar cercas contra os problemas externos, porque os internos são mais vistos e os dois os vivenciam. Não permita brechas. Não dê armas ao
CA DE MAMA - Não temas (Is. 41.10): Câncer de mama: mulheres jovens não estão imunes: "Equipe Oncoguia As mulheres mais jovens não consideram o risco de desenvolver o câncer de mama. Porém, apesar do número ser significativame..."
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"O que diz a Bíblia a respeito do divórcio e segundo casamento?"
Em primeiro lugar, independentemente do ponto de vista que se tem a respeito do divórcio, é importante lembrar as palavras da Bíblia em Malaquias 2:16a: “Pois eu detesto o divórcio, diz o Senhor Deus de Israel.” De acordo com a Bíblia, o plano de Deus é que o casamento seja um compromisso para toda a vida. “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:6). Entretanto, Deus bem sabe que o casamento envolve dois seres humanos pecadores, e por isto o divórcio vai ocorrer. No Antigo Testamento, Ele estabeleceu algumas leis com o objetivo de proteger os direitos dos divorciados, em particular das mulheres (Deuteronômio 24:1-4). Jesus mostrou que estas leis foram dadas por causa da dureza do coração das pessoas, não por desejo de Deus (Mateus 19:8).
A polêmica a respeito do divórcio e do segundo casamento, se são ou não permitidos de acordo com a Bíblia, gira basicamente em torno das palavras de Jesus em Mateus 5:32 e 19:9. A frase “a não ser por causa de infidelidade” é a única coisa nas Escrituras que possivelmente dá a permissão de Deus para o divórcio e segundo casamento. Muitos intérpretes compreendem esta “cláusula de exceção” como se referindo à “infidelidade matrimonial” durante o período de “compromisso pré-nupcial”. Segundo o costume judeu, um homem e uma mulher eram considerados casados mesmo durante o período em que estavam ainda “prometidos” um ao outro. A imoralidade durante este período em que estavam “prometidos” seria a única razão válida para um divórcio.
Entretanto, a palavra grega traduzida “infidelidade conjugal” é uma palavra que pode significar qualquer forma de imoralidade sexual. Pode significar fornicação, prostituição, adultério, etc. Jesus está possivelmente dizendo que o divórcio é permitido se é cometida imoralidade sexual. As relações sexuais são uma parte muito importante do laço matrimonial: “e serão dois uma só carne” (Gênesis 2:24; Mateus 19:5; Efésios 5:31). Por este motivo, uma quebra neste laço por relações sexuais fora do casamento pode ser razão para que seja permitido o divórcio. Se assim for, Jesus também tem em mente o segundo casamento nesta passagem. A expressão “e casar com outra” (Mateus 19:9) indica que o divórcio e o segundo casamento são permitidos se ocorrer a cláusula de exceção, qualquer que seja sua interpretação. É importante notar que somente a parte inocente tem a permissão de se casar uma segunda vez. Apesar disto não estar claramente colocado no texto, a permissão para o segundo casamento após um divórcio é demonstração da misericórdia de Deus para com aquele que sofreu com o pecado do outro, não para com aquele que cometeu a imoralidade sexual. Pode haver casos onde a “parte culpada” tem a permissão de se casar mais uma vez, mas tal conceito não é ensinado neste texto.
Alguns compreendem I Coríntios 7:15 como uma outra “exceção”, permitindo o segundo casamento se um cônjuge não crente se divorciar do crente. Entretanto, o contexto não menciona o segundo casamento, mas apenas diz que um crente não está amarrado a um casamento se um cônjuge não crente quiser partir. Outros afirmam que o abuso matrimonial e infantil são razões válidas para o divórcio, mesmo que não estejam listadas como tal na Bíblia. Mesmo sendo este o caso, não é sábio fazer suposições com a Palavra de Deus.
Às vezes, perdido no meio deste debate a respeito da cláusula de exceção, está o fato de que qualquer que seja o significado da “infidelidade conjugal” , esta é uma permissão para o divórcio, não um requisito para ele. Mesmo quando se comete adultério, um casal pode, através da graça de Deus, aprender a perdoar e começar a reconstruir o casamento. Deus nos perdoou de tão mais. Certamente podemos seguir Seu exemplo e perdoar até mesmo o pecado do adultério (Efésios 4:32). Entretanto, em muitos casos, o cônjuge não se arrepende e nem se corrige, e continua na imoralidade sexual. É aí que Mateus 19:9 pode possivelmente ser aplicado. Muitos também se apressam a fazer um segundo casamento depois de um divórcio, quando Deus pode estar querendo que continuem solteiros. Deus às vezes chama alguém para ser solteiro a fim de que sua atenção não seja dividida (I Coríntios 7:32-35). O segundo casamento após um divórcio pode ser uma opção em alguns casos, mas não significa que seja a única opção.
Causa perturbação que o índice de divórcio entre os que se declaram cristãos seja quase tão alto quanto no mundo não crente. A Bíblia deixa muitíssimo claro que Deus odeia o divórcio (Malaquias 2:16) e que a reconciliação e perdão deveriam ser atributos presentes na vida de um crente (Lucas 11:4; Efésios 4:32). Entretanto, Deus reconhece que divórcios poderão ocorrer, mesmo entre Seus filhos. Um crente divorciado e/ou que ten
ha se casado novamente não deve se sentir menos amado por Deus, mesmo que seu divórcio e/ou segundo casamento não esteja sob a possível cláusula de exceção de Mateus 19:9. Freqüentemente Deus usa até a desobediência pecaminosa dos cristãos para executar um bem maior.
Fonte: gotquestionsweb.
ATÉ AQUI O SENHOR NOS AJUDOU
A expressão “até aqui”, é igual a uma mão que aponta o passado. Passaram-se vinte, cinqüenta ou setenta anos e apesar disso, “até aqui nos ajudou o Senhor”. Através da pobreza, através da riqueza, através da doença, através da saúde, na pátria, no estrangeiro, na terra, no mar, na honra e na desonra, na tristeza, na felicidade, na aflição, no triunfo, na oração e na tentação, no lar e fora do lar, “até aqui nos ajudou o Senhor”.
Porém essa expressão de “até aqui”, nos indica também “para frente”. Quando uma pessoa tem certo sinal e escreve nele “até aqui”, indica que ainda não chegou ao fim e que, por tanto, tem ainda que percorrer certa distância.
Nesse caminho vai ter mais provas, mais alegrias, mais tentações, mais triunfos, mais orações, mais respostas, mais cansaço, mais fadigas, mais forças, mais lutas, mais vitórias. Depois virão as doenças, a velhice, e a morte. E com isto termina tudo? Não! ainda existe mais:
Nos vermos semelhante a Jesus, os relâmpagos, as harpas, os cantos, os salmos, os vestidos brancos, o rosto de Jesus, a companhia dos santos, a glória de Deus, a plenitude da eternidade e a imensidão da Sua glória.
Anime-se crente! E com agradecida confiança levantemos nosso “Ebenezer”, ou seja, “nossa pedra de ajuda” que é Jesus, pois Ele que nos ajudou até aqui, Ele nos ajudará até o fim de nossa jornada.
A fidelidade do Senhor é eterna, sua misericórdia se renova a cada manhã. Deus nunca mente, suas promessas são verdadeiras, seu pacto é eterno.
Lembra estas promessas de Deus para você neste ano?:
“Neste instante Eu penso em você”;
“Eu nunca me esquecerei de você”;
“Não temas, Eu estou contigo”;
“Eu Sou tua ajuda,
Eu Sou teu consolador”;
“Meus olhos estão sobre ti”;
“Minha paz deixo com você”;
“Eu te levantarei nos meus braços e te libertarei”;
“Com amor eterno te amei”;
“Eu restaurarei a tua prosperidade”;
“Tudo quanto fizer prosperará”;
“Nunca perverterei a justiça”;
“Eu estou de tua parte”;
“Eu faço novas todas as coisas”;
“Eu te darei conselhos e velarei por ti”;
“Outra vez abrirei rios no teu deserto e caminhos na tua solidão ”;
“Eu exulto tua cabeça, não te envergonharam”;
“Você é a luz deste mundo”;
“Eu Sou teu Senhor teu Salvador”;
“Não te sinta angustiada, Eu Sou teu Deus que te dá força”;
“Sempre te ajudarei”;
“Você vale muito para Mim”;
“Os trarei saúde e os sararei”;
“Eu te escolhi e não te deixarei de lado”;
“Não prosperará nenhuma arma forjada contra ti”;
“Fortificarei os teus ossos”;
“Põe tua esperança em Mim”;
“Eu te livrarei das tristezas”;
“Eu mesmo me ocuparei de todos os que te oprimem”;
“Minha é a vingança, Eu pagarei”;
“Eu realizarei os desejos do teu coração”;
“Nunca te deixarei, jamais te abandonarei”;
“Eu te protegerei por onde você queira ir”;
“Eu lhes darei descanso”;
“Deus abençoa aos teus filhos dentro de ti”;
“Eu em pessoa irei adianti de ti”;
“Eu perdoarei teus pecados e vou curar tuas doenças”;
“Eu te guardarei em todos teus caminhos”;
“Eu vou enxugar todas tuas lágrimas”;
“Eu mesmo irei contigo”;
“Tornarei seu pranto em gozo”;
“Derramarei minhas bênçãos sobre os vossos filhos”;
“Eu vou fazer você desfrutar da minha salvação”;
“Você é a menina do Meus olhos”;
“Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida”;
“Eu sararei a tau nação”...
“Eu estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta de seu coração, entrarei e cearei com ele, e ele comigo.”
Como é maravilhoso esse panorama que essa expressão “até aqui” apresenta ao nossos olhos quando consideramos a luz de nosso único e suficiente Senhor e Salvador pessoal: JESUS , 1 Samuel 7:12
ATÉ AQUI O SENHOR NOS AJUDOU
A expressão “até aqui”, é igual a uma mão que aponta o passado. Passaram-se vinte, cinqüenta ou setenta anos e apesar disso, “até aqui nos ajudou o Senhor”. Através da pobreza, através da riqueza, através da doença, através da saúde, na pátria, no estrangeiro, na terra, no mar, na honra e na desonra, na tristeza, na felicidade, na aflição, no triunfo, na oração e na tentação, no lar e fora do lar, “até aqui nos ajudou o Senhor”.
Porém essa expressão de “até aqui”, nos indica também “para frente”. Quando uma pessoa tem certo sinal e escreve nele “até aqui”, indica que ainda não chegou ao fim e que, por tanto, tem ainda que percorrer certa distância.
Nesse caminho vai ter mais provas, mais alegrias, mais tentações, mais triunfos, mais orações, mais respostas, mais cansaço, mais fadigas, mais forças, mais lutas, mais vitórias. Depois virão as doenças, a velhice, e a morte. E com isto termina tudo? Não! ainda existe mais:
Nos vermos semelhante a Jesus, os relâmpagos, as harpas, os cantos, os salmos, os vestidos brancos, o rosto de Jesus, a companhia dos santos, a glória de Deus, a plenitude da eternidade e a imensidão da Sua glória.
Anime-se crente! E com agradecida confiança levantemos nosso “Ebenezer”, ou seja, “nossa pedra de ajuda” que é Jesus, pois Ele que nos ajudou até aqui, Ele nos ajudará até o fim de nossa jornada.
A fidelidade do Senhor é eterna, sua misericórdia se renova a cada manhã. Deus nunca mente, suas promessas são verdadeiras, seu pacto é eterno.
Lembra estas promessas de Deus para você neste ano?:
“Neste instante Eu penso em você”;
“Eu nunca me esquecerei de você”;
“Não temas, Eu estou contigo”;
“Eu Sou tua ajuda,
Eu Sou teu consolador”;
“Meus olhos estão sobre ti”;
“Minha paz deixo com você”;
“Eu te levantarei nos meus braços e te libertarei”;
“Com amor eterno te amei”;
“Eu restaurarei a tua prosperidade”;
“Tudo quanto fizer prosperará”;
“Nunca perverterei a justiça”;
“Eu estou de tua parte”;
“Eu faço novas todas as coisas”;
“Eu te darei conselhos e velarei por ti”;
“Outra vez abrirei rios no teu deserto e caminhos na tua solidão ”;
“Eu exulto tua cabeça, não te envergonharam”;
“Você é a luz deste mundo”;
“Eu Sou teu Senhor teu Salvador”;
“Não te sinta angustiada, Eu Sou teu Deus que te dá força”;
“Sempre te ajudarei”;
“Você vale muito para Mim”;
“Os trarei saúde e os sararei”;
“Eu te escolhi e não te deixarei de lado”;
“Não prosperará nenhuma arma forjada contra ti”;
“Fortificarei os teus ossos”;
“Põe tua esperança em Mim”;
“Eu te livrarei das tristezas”;
“Eu mesmo me ocuparei de todos os que te oprimem”;
“Minha é a vingança, Eu pagarei”;
“Eu realizarei os desejos do teu coração”;
“Nunca te deixarei, jamais te abandonarei”;
“Eu te protegerei por onde você queira ir”;
“Eu lhes darei descanso”;
“Deus abençoa aos teus filhos dentro de ti”;
“Eu em pessoa irei adianti de ti”;
“Eu perdoarei teus pecados e vou curar tuas doenças”;
“Eu te guardarei em todos teus caminhos”;
“Eu vou enxugar todas tuas lágrimas”;
“Eu mesmo irei contigo”;
“Tornarei seu pranto em gozo”;
“Derramarei minhas bênçãos sobre os vossos filhos”;
“Eu vou fazer você desfrutar da minha salvação”;
“Você é a menina do Meus olhos”;
“Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida”;
“Eu sararei a tau nação”...
“Eu estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta de seu coração, entrarei e cearei com ele, e ele comigo.”
Como é maravilhoso esse panorama que essa expressão “até aqui” apresenta ao nossos olhos quando consideramos a luz de nosso único e suficiente Senhor e Salvador pessoal: JESUS , 1 Samuel 7:12
Lider GMO comunidade assembleia de Deus em Campinas SP.
Sebastiao.
Lider GMO comunidade assembleia de Deus em Campinas SP.
Sebastiao.
Ditos difíceis de Jesus (4º parte)
Por: Rev. Augustus Nicodemus Lopes |
Quando os Discípulos Receberam o Espírito Santo?
Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio. E, havendo dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo. Se de alguns perdoardes os pecados, são-lhes perdoados; se lhos retiverdes, são retidos (João 20.21-23)
No domingo em que ressuscitou, o Senhor Jesus apareceu à tarde aos discípulos, que estavam trancados com medo dos judeus (João 20.19-20). Todos estavam presentes na casa, menos Tomé. Após saudá-los e mostrar-lhes as mãos e o lado, o Senhor assoprou e disse-lhes: “Recebei o Espírito Santo” (Jo 20.22). Este dito é considerado difícil porque sugere que os discípulos receberam o Espírito Santo antes de Pentecostes e antes de Jesus ter sido glorificado, criando os seguintes problemas:
1. Como Jesus pôde conceder o Espírito antes de ser glorificado, quando Ele mesmo havia dito que o Espírito só poderia vir após a Sua glorificação? Confira estas passagens:
Isto ele disse com respeito ao Espírito que haviam de receber os que nele cressem; pois o Espírito até aquele momento não fora dado, porque Jesus não havia sido ainda glorificado (Jo 7.39);
Mas eu vos digo a verdade: convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei (Jo 16.7).
2. Os discípulos receberam o Espírito duas vezes, uma antes da exaltação de Cristo e outra após a mesma, no dia de Pentecostes? De acordo com o livro de Atos, os discípulos receberam o Espírito após Jesus ter subido aos céus, ter sido exaltado à direita do Pai, e derramado o Espírito no dia de Pentecostes (veja Atos 2.1-4 e 2.33). A frase de Jesus “recebei o Espírito” (Jo 20.22) parece sugerir que houve um outro momento, antes de Pentecostes, em que Jesus deu o Espírito aos discípulos.
Vejamos as principais tentativas de explicação para este dito difícil de Jesus.
1. O apóstolo João escreveu uma versão estilizada do dia de Pentecostes
Esta primeira explicação defende que o apóstolo João descreveu o dia de Pentecostes de forma estilizada e simbólica, como sendo Jesus assoprando o Espírito sobre os discípulos. O fato nunca realmente teria acontecido. É apenas uma descrição simbólica do que aconteceu em Pentecostes. Após narrar a ressurreição do Senhor, João menciona a Grande Comissão (“Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio”) e simbolicamente descreve o dia de Pentecostes como sendo o assopro de Jesus sobre os discípulos.
Colocando de uma maneira ainda mais clara: de acordo com esta interpretação, os eventos narrados por João em 20.19-23 nunca aconteceram realmente. Esta passagem seria uma descrição figurada do dia de Pentecostes, que João elaborou de acordo com seu estilo altamente simbólico. Portanto, houve apenas um Pentecostes e apenas um momento em que os discípulos receberam o Espírito. O que temos no Evangelho de João é a versão estilizada deste evento. João 20.22 corresponde a Atos 2.1-4.
Há vários problemas com esta interpretação. (1) Ela não corresponde exatamente aos eventos acontecidos em Pentecostes, pois após terem recebido o Espírito, os discípulos não saíram para evangelizar e nem mesmo foram capazes de convencer Tomé (veja João 20.24-25); (2) Tomé não estava presente e isto quer dizer que ele não recebeu o Espírito; (3) A maior dificuldade é que esta interpretação lança dúvidas sobre a historicidade dos eventos narrados por João em seu Evangelho. Se a narrativa que estamos analisando é simbólica, segue-se que as demais narrativas em João também podem ser simbólicas. E quem vai nos dizer quais são e quais não são? Porém, percebe-se claramente que João relata eventos em seu Evangelho como sendo históricos, e não como sendo eventos que simbolizam outros eventos. Esta interpretação, portanto, deve ser rejeitada.
2. Os discípulos receberam o Espírito duas vezes
Essa segunda interpretação percebe a diferença que há entre o evento narrado em João 20.22 e o relato do dia de Pentecostes em Atos 2.1-4, e por considerar ambos como históricos, conclui que se trata de dois fatos distintos. Ou seja, no dia em que ressuscitou e apareceu aos apóstolos, Jesus lhes deu o Espírito pela primeira vez. Após ter sido exaltado, deu-lhes o Espírito pela segunda vez, no dia de Pentecostes. No primeiro caso, foi para fortalecimento e preparação para a vinda completa e plena do Espírito no dia de Pentecostes. Alguns, como Martyn Lloyd-Jones, sugerem que na primeira vez Jesus deu o Espírito para formar a Igreja, e que na segunda, em Pentecostes, deu o Espírito como poder para testemunhar.
Muita embora esta interpretação seja melhor do que a primeira por considerar a historicidade e realidade do relato de João, ela ainda deixa a desejar em alguns aspectos, o mais importante sendo o fato de que acarreta três recebimentos distintos do Espírito Santo por parte dos discípulos. Entendemos que o Espírito Santo agia nos crentes antes de Pentecostes exatamente da mesma forma como agia nos crentes que viveram após Pentecostes, isto é, regenerando-os e habitando neles. De que outra forma eles poderiam crer e ser santificados? Os discípulos eram crentes antes de Jesus morrer e ressuscitar. O próprio Senhor reconheceu que Pedro havia crido nEle, por revelação de Deus (Mt 16.17), que os discípulos já estavam limpos (Jo 15.3). Portanto, os discípulos eram crentes e tinham o Espírito. Se a interpretação de João 20.22 que estamos analisando é correta, significa que eles receberam o Espírito três vezes: ao serem convertidos durante o ministério terreno de Jesus, no dia da ressurreição de Cristo na sala trancada, e finalmente no dia de Pentecostes.
Essa multiplicidade de recebimentos do Espírito – coisa que nos parece bastante estranha ao Novo Testamento – tornam esta interpretação inaceitável.
3. Jesus fez apenas uma promessa
De acordo com esta interpretação, o Senhor Jesus apenas reforçou a promessa da vinda do Espírito, a qual se deu no dia de Pentecostes. Apesar dEle ter dito “recebei o Espírito”, os apóstolos só receberam de fato no dia de Pentecostes. A expressão no imperativo (“recebei”) foi para indicar a certeza de que eles haveriam de receber o Espírito: era tão certo que já poderiam considerar com algo acontecido. Em outras palavras, João 20.22 é a versão de João, não de Pentecostes, mas daquelas ocasiões em que o Senhor ressurreto prometeu aos discípulos que haveriam de receber o Espírito, veja Atos 1.4-5 e 8.
Jesus soprou e nada parece ter acontecido, pela razão simples de que era uma promessa, a qual cumpriu-se em Pentecostes. |
Bp Renato Cardoso: Por que as pessoas mentem?: "Uma das maneiras mais rápidas de destruir a sua reputação (e muitas outras coisas) é contar uma mentira. Então, por que as pessoas mentem, m..."
Bp Renato Cardoso: Por que as pessoas mentem?: "Uma das maneiras mais rápidas de destruir a sua reputação (e muitas outras coisas) é contar uma mentira. Então, por que as pessoas mentem, m..."
Melhor do que Comprar Sapatos: Você perdeu a confiança das pessoas, e agora?: "Quando você perde a confiança de alguém, é como se você tivesse o seu próprio filme ‘Eu sei o que você fez no verão passado’. Quando ela olh..."
Melhor do que Comprar Sapatos: Como ser feia: "Faça com que o cansaço e o stress fiquem estampados no seu rosto e certifique-se de que a sua linguagem corporal reforce essa imagem.Faça u..."
Melhor do que Comprar Sapatos: Etiqueta - Como se comportar em público: "Como você se apresenta em público, da sua aparência aos seus hábitos, refletem a sua personalidade. Mantenha o som da sua voz num volume r..."
porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.
Efésios 6:12
Pensamento: Já temos visto que Deus deu toda autoridade no céu e na terra a Jesus, e que toda autoridade aqui na terra não possui autoridade de fato, mas usa o poder “emprestado”, tendo a responsabilidade de buscar fazê-lo como Jesus o faria. Porém Paulo, na carta aos efésios, abre a cortina e nos deixa ver um pouco do mundo espiritual. Ele explica que nossos verdadeiros inimigos não são as pessoas com as quais temos problemas aqui na terra. Mas as forças espirituais do mal. Pelo que vemos, elas têm poder, autoridade e dominam o mundo das trevas. Quem não se submete à autoridade de Cristo, permanece sob este domínio, e é escravo dele, quer queira, quer não; quer tenha consciência disto, quer não. Jesus ainda dá a última palavra, mas o verdadeiro inimigo ainda peleja contra nós. À sua autoridade entretanto, não podemos nem devemos nos submeter, pois aquele que está em Cristo já pertence a outro Reino.
Oração: Deus Eterno, o céu, a terra e o mar estão cheios da sua glória. O senhor reina e é majestoso em poder. Ansiamos por aquele dia em que só O Senhor terá poder, em que não mais veremos a ação das forças espirituais do mal. Por favor, proteja-nos, seja nosso escudo. Afaste Satanás e seus servos de nós, à medida em que nos sujeitamos completamente ao Senhor. Perdoe-nos pelos nossos pecados, queremos fazer a sua vontade. Mantenha os seus anjos ao nosso redor e repreenda o maligno. No santo nome de Cristo. Amém.
Pedido Diário: Para que o povo veja as dificuldades como oportunidades de interceder pelas autoridades
“Nós todos sabemos como é quando você está na escola e atinge a puberdade. De repente, você está muito consciente de si mesmo e quão atraente (ou não) você é ao sexo oposto. Passar naquela prova de gramática já não é tão importante como ser a única sem um namorado. Deus me livre não ter nada para dizer naquelas conversas sobre "os melhores beijos" e o "melhor sexo".
Infelizmente, esse é o mundo em que vivemos hoje em dia. Então, imagine isso: Uma menina de 16 anos de idade, em seu último ano da escola com seu grupo de amigas e o assunto se volta para "garotos". Ela sorri e balança a cabeça enquanto todas fazem as suas observações - não importa quão estranho sejam os exemplos falados, contanto que elas não perguntem nada a ela!
Inesperadamente, elas começam a apontar uma a uma para falar sobre seu primeiro beijo. Seu cérebro começa a trabalhar freneticamente tentando pensar em todas as desculpas, histórias elaboradas e mentiras escancaradas para encobrir o fato de que "o quê?!", elas dizem "Você nunca beijou ninguém?". O som das gargalhadas e o tom de ridicularização trazem um calor ao seu rosto - tão quente que tudo que ela pode fazer é abaixar a cabeça. "Você está tão atrasada. Todas já beijaram", elas zombam: "Você é lésbica?”
Tenho certeza que você consegue imaginar a situação. Você pode sentir a vergonha da pobre menina?! Agora imagine a mesma conversa - só que desta vez as meninas estão com 20 anos de idade. Agora imagine 23, ou mesmo 24 anos de idade?Acha difícil de imaginar? Certamente é raro de acontecer nos dias de hoje.
Mas, por que essa menina deveria se sentir tão constrangida ou envergonhada? Ela fez algo errado? Não. Você "passa do prazo de validade" se você não beijar um menino numa certa idade? Não.Então, pense sobre isso: com quem você quer compartilhar seus beijos? Ou melhor, com quem você deve compartilhar seus beijos? Eu não estou falando daqueles beijos de vento de Hollywood, reservados para conhecidos ou o beijo no rosto que você dá nos seus familiares e amigos. Eu estou falando ‘daquele’ beijo. Sim, aquele que você sonhou em dar repetidamente naquela pessoa especial que você ama. Agora se pergunte: O que aconteceu com aquele sonho?
Muitos jovens não acreditam mais em amor verdadeiro ou até mesmo em ‘ príncipe encantado'. Atualmente, um beijo é apenas um beijo, nada mais. Nenhum significado. É algo rápido com uma pessoa aleatória que você acabou de conhecer na boate. Ou talvez seja um beijo bem apaixonado com o seu namorado mais recente (de quem você não está realmente afim). Quem sabe um beijo louco, devido a uma explosão de entusiasmo na última Rave que você foi. Não há como negar que o beijo não tem mais o valor que ela costumava ter no passado.
Bem, eu admito, a menina da história sou eu (foto acima com o marido Damien). Desde novinha eu sonhava em me apaixonar, me casar e todas as coisas que já conhecemos. Acho que sempre tive esse sonho. Era como se fosse parte do projeto original da minha vida e eu segurei firme nele por um tempo como se fosse realidade. Até que chegaram os complexos da adolescência e a pressão dos amigos fizeram meu sonho começar a desaparecer. Todos estavam namorando, as revistas só me relembravam o quanto eu era ultrapassada. Eu estava desesperada pra fazer parte do grupo deles, mas não queria simplesmente compartilhar com qualquer um o que eu considerava tão pessoal. "Então, quem vai ser o meu príncipe?", eu pensava.
Depois de uma jornada dolorosa de desespero (e ainda sem beijo), eu finalmente aprendi que meus ideais não eram tão "ultrapassados" assim. Depois de descobrir que "só existe um para cada pessoa", a minha perspectiva mudou. Eu aprendi que eu nasci para estar com uma pessoa: a pessoa que eu amasse e que me amasse em retorno, alguém compatível comigo. Então, eu fiz um voto comigo mesma e com Deus: que eu iria esperar até que alguém se mostrasse digno de mim, alguém que quisesse receber todo o amor e sacrifício que eu estava disposta a oferecer.
Enquanto se espera, a gente tem a oportunidade de crescer como pessoa e pensar cuidadosamente sobre o tipo de companheiro que a gente realmente deseja. Se você não sabe o que quer, então como você pode encontrar a pessoa certa?
Tem alguém lá fora para você e, mesmo que você não acredite, isso não faz com que esse fato deixe de ser verdade. Se você perdeu o seu sonho, por causa de algo que aconteceu ou de alguém que o roubou de você, busque esse sonho novamente. Tome posse dele, ele está lá fora. Se você acreditar nisso como eu acredito e acreditei naquela época, esperar pela pessoa certa não vai mais parecer algo tão difícil. Se você se valorizar da maneira que deve (você é incrivelmente especial, ah, se você acreditasse nisso), então você vai tentar conhecer cada "pretendente" cuidadosamente, para garantir que ele é realmente a pessoa certa. Qualquer carinha legal e carinhoso não será mais suficiente.
Porém, uma coisa é verdade, somos apenas humanos e só podemos conhecer a outra pessoa até certo ponto. Por isso, eu aconselho que você ore - mesmo que você não esteja acostumado a fazer isso com frequência. Minha teoria, na época, era que, se Deus realmente existisse, então no momento em que eu estivesse orando pelo meu futuro marido, naquele exato momento, Deus estaria vendo exatamente quem ele era, mesmo que eu não tivesse a menor idéia de quem ele fosse. E se eu pudesse acreditar por um instante que Deus ia honrar meu pedido, então o futuro da minha vida amorosa estaria seguro e eu poderia me concentrar em outras áreas da minha vida.
Quantos sapos você tem de beijar até encontrar seu príncipe? Minha resposta é simples: nenhum. Se você procurar cada "pretendente" direito, vai logo ver quantos sapos aparecem no seu caminho. No final de seus "testes" você vai encontrar alguns príncipes reais e depois de novas pesquisas e testes, você vai encontrar o único que é para você.
Não deixe o tempo, a sociedade ou as morais deste mundo te fazerem esquecer o seu valor e o valor dos seus sonhos. Tenha orgulho de ser "antiquada" por uma questão de ser fiel as suas convicções. Depois de chegar ao ponto na sua vida que você está pronta para se dar pra pessoa certa na hora certa, você ficará feliz por ter esperado.
Se você estiver lendo isto e disser: "Mas eu já beijei (ou outras coisas mais) muitos sapos”, não se preocupe. Isso não é uma promessa de pureza. É mais uma questão de auto-preservação. Às vezes, fazemos coisas porque não sabemos que existem outras alternativas, ou ainda, por termos sido vítimas de grandes decepções, mas isso não quer dizer que temos que continuar fazendo as mesmas coisas erradas. Você pode ter se entregado a alguns sapos, tudo bem. Desafie você mesma a ir contra a ansiedade a partir de agora e prepare-se para receber o seu príncipe. Descubra como um verdadeiro príncipe realmente age, vive e trata sua princesa. Espere!
E depois você vai ver o quanto vale à pena!
Denice Allen, de 30 anos, casou no dia 24/07/2010 com Damien Allen. Ela é membro da IURD na Inglaterra e postou este depoimento no blog “Porque sois fortes”, que pertence ao pastor responsável pelo Grupo Jovem dos Estados Unidos, Luke Castro. Por Denice Allen / Arca Universal / Profetic
ANIMADORES DE PALCO NOS PÚLPITOS, VEJA COMO IDENTIFICAR
domingo, 27 de junho de 2010
ANIMADORES DE PALCO NOS PÚLPITOS, VEJA COMO IDENTIFICAR.
O artigo em apreço não tem por objetivo traçar perfil de algum pregador famoso, mas sim alertar contra os mercenários vestidos de ovelhas que andam em nosso derredor. Que possamos tomar o cuidado de que os nossos nomes não estejam no rol de membros do conselho de animadores de auditório! É tempo de tomarmos posição, pois daqui a pouco não acharemos quem pregue a Palavra, mas sobrarão aqueles que buscam entretenimento para o povo.Como identificar um animador de auditório? Abaixo estão algumas características nada virtuosas desses pregoeiros do triunfalismo utópico.
01. Os animadores de auditório amam a popularidade.
Ter nomes em camisetas, em placas de denominações, ser cogitado por várias igrejas e ter agenda impossível de ser cumprida, eis o sonho de todo animador de auditório. Querem popularidade, fama, glória! Para isso foi chamado o pregador do evangelho? Esse deve ser o objetivo daqueles que dizem seguir o humilde Nazareno? Fama e muitos seguidores é sinal de aprovação divina? É claro que não!
Alguém logo argumenta:- Ora, Jesus foi um homem popular em sua época! Mas é bom lembrar que Jesus não buscava popularidade, ele buscava almas! Jesus, mediante muitos de seus milagres dizia ao beneficiado que não contasse nada a ninguém. Quem foi o único homem digno de glória senão Jesus, mas ele "aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens" (Fp 2.7). Quis o manso Filho do Homem nos dar o exemplo!
Apesar da grande popularidade de Cristo, nos seus momentos de explosão de milagres, ele amargou o desprezo dos amigos e discípulos durante o caminho do Gólgota. Como bem havia profetizado o profeta messiânico: "Era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores, experimentado nos trabalhos e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum" (Is 53.3).
02. Os animadores de auditório são usuários do marketing pessoal.
Certo dia vi um cartaz na igreja em que estava: "Pregador Fulano de Tal, Conferencista, em suas reuniões acontece batismos no Espírito Santo, curas divina, libertações, bênçãos, mas tudo pelo poder de Deus"! Seria cômico se não fosse trágico, pois usa de uma falsa modéstia para falar que todas essas bênçãos, promotoras do seu marketing pessoal, que acontecem simplesmente pelo poder de Deus. É claro que um cartaz bem elaborado como esse, serve para fazer promoção de alguém que quer evidência. Podemos fazer propaganda de milagres? Tornar o poder de Deus algo sujeito a nossa manipulação? Determinar o dia em que um milagre vai acontecer? Isso é o dom da fé ou o mercantilismo da fé?
O animador de auditório fala muito de si mesmo, diz ele: "Eu fiz isso, eu fiz aquilo; no meu ministério acontece isso, acontece aquilo; aqui eu faço e acontece". Sempre há muita arrogância e busca de auto-promoção. Esse animador é sempre o grande ungido que não pode ser contestado.
03. Os animadores de auditório desprezam a pregação expositiva.
Pregar sobre uma passagem bíblica de maneira profunda, bem estudada e pesquisada, além de levar os ouvintes a reflexão. Eis algo que os animadores de auditório abominam! Dizem logo que não precisam de esboços, pois o Espírito Santo revela. Ora, o Espírito Santo é limitado em expressar a sua vontade por meio de um esboço? O que esses animadores não querem admitir é que a pregação expositiva impede o seus teatrinhos, pois a centralidade é em torno da Palavra. Além disso, um sermão expositivo exige tempo e bom preparo, algo descabido na era dos descartáveis e das comidas-rápidas. Bem cantou o salmista: "A exposição das tuas palavras dá luz e dá entendimento aos símplices"(Sl 119.130).
04. Os animadores de auditório desprezam o ensino e o estudo da Palavra.
Como pode alguém dizer que foi chamado para o ministério pastoral se não tem apreço para o ensino. Pastor não foi chamado para cantar, construir templos, fazer campanhas sociais, tudo isso é bom, mas a principal missão do pastor é ensinar o seu rebanho. Já dizia o apóstolo Paulo ao jovem pastor Timóteo: "seja apto para ensinar"(I Tm 3.2). O ensino exige aprendizado. Aquele que ensina deve-se dedicar ao ensino (Rm 12.7). Escreveu o professor James I. Packer: Despreze o estudo de Deus e você estará sentenciando a si mesmo a passar a vida aos tropeções, como um cego, como se não tivesse nenhum senso de direção e não entendesse aquilo que o rodeia. Deste modo poderá desperdiçar sua vida e perder a alma.[1]
Os animadores de auditório não suportam sermões de conteúdo, pois eles querem é entretenimento. São como crianças que deveria ficar na escola, mas pulam o muro para jogar bola. O pregador não pode fugir da responsabilidade de trazer conteúdo bíblico aos seus ouvintes, como disse Paulo: "Pregues a Palavra, instes a tempo e fora de tempo. Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" (II Tm 4.2, 15).
05. Os animadores de auditório desprezam temas relevantes em suas pregações.
Você já foi em um grande congresso, onde esses animadores de auditório comparecem, cujo tema era "O fruto do Espírito" ou "A Santíssima Trindade"? Mas certamente você já foi em eventos que os verbos mais conjugados foram: receber, vencer, poder, ganhar, conquistar, sonhar, triunfar etc?! Infelizmente os temas essenciais da Bíblia são desprezados nos púlpitos. Onde estão aquelas pregações sobre o "caráter cristão", "a graça de Deus", "o céu e inferno", "a justificação pela fé", "a mortificação da carne", "o preparo para um encontro com Deus" etc? Logos os animadores dizem: "Isso é tema para Escola Dominical", mas eles nunca vão a Escola Bíblica Dominical! E quem disse que pregação não deve conter o temas essenciais da fé cristã?Para pregar os temas relevantes da fé cristã é preciso manejar bem a Palavra da Verdade e ser como Apolo, "varão eloquente e poderoso nas Escrituras" (Atos 18.24). Mas não basta somente boa oratória, eloquência e experiência em homilias, é necessário acima de tudo dominar as Escrituras, ser "instruído no caminho do Senhor" e ser "fervoroso de espírito", sendo assim, o pregador vai falar e ensinar com diligência "as coisas do Senhor"(Atos 18.25), assim como Apolo. John Stott escreveu: O arauto cristão sabe que está tratando de assunto de vida ou morte. Anuncia a situação do pecador sob os olhos de Deus, e a ação salvadora de Deus, através da morte e ressurreição de Cristo, e o convida ao arrependimento e à fé. Como poderia tratar tais temas com fria indiferença?[2]
A partir do momento em que os pregadores esquecem o tema principal do evangelho, eles desprezam o próprio Senhor da Palavra. Quando desprezam o verdadeiro Deus passam a adorar o falso deus da teologia da prosperidade: Mamon! Isso acontece quando as doutrinas centrais do cristianismo são desprezadas.
06. Os animadores de auditório despertam o emocionalismo.
O emocionalismo é ser guiado e orientado pelas emoções. A emoção é parte importante do culto cristão, pois nós, os seres humanos, somos emocionais e também racionais; o grande problema é que os animadores valorizam excessivamente a emoção em detrimento da razão. Os animadores chegam a afirmar que as pessoas não precisam compreender aquilo que acontece em suas reuniões ou dizem para que os cultuantes não usem a mente. Outros, mais ousados, ameaçam sua platéia dizendo que Deus condena os incrédulos, com se ter senso crítico fosse incredulidade. A Bíblia adverte contra a credulidade cega, que não analisa e vê, baseado nas Escrituras, aquilo que está engolindo (I Jo 4.1). Os animadores de auditório não gostam de uma platéia que pense!
07. Os animadores de auditório pregam um deus mercantilista.
Para os animadores Deus é obrigado a agradar os seus bons meninos dizimistas e ofertantes. A base do relacionamento com Deus é na troca: "Eu vou dar o dízimo para Deus me dar uma casa ou vou fazer uma grande oferta para arranjar uma linda noiva". Ora, vejam com Deus é visto nos pensamento dos animadores, como um grande comerciante, melhor inclusive que aplicação na bolsa de valores.
Quão miserável é essa espiritualidade mercantilista, onde o dinheiro é visto com mediador entre o homem e Deus; onde a "divindade" faz trocas com homens materialistas. Ó quão miserável e podre doutrina dos animadores de auditório! Mas quão maravilhosa é a visão bíblica do Altíssimo, um Deus de amor que nos transmite graça sendo nos ainda pecadores, e que nos livra do pecado e da morte e nos dá uma nova vida em Cristo!
08. Os animadores de auditório amam títulos.
Apesar do horror pelo estudo bíblico, os animadores gostam do título de Doutor em Divindades, que pode ser comprado por dois mil dólares em falsas faculdades nos Estados Unidos e no Brasil, mas só que na América de cima é mais chique! Ora, como alguém se torna doutor em apenas seis meses, eis um rolo gospel do diploma?
Isso mostra que os animadores não estão preocupados com um estudo aprofundado das Escrituras ou até mesmo na trilha de uma carreira acadêmica, o que eles amam na verdade é os títulos. Hoje proliferam os auto proclamados bispos, profetas, apóstolos, arcanjos e daqui a pouco: semi-deus ou vice-deus. Mas é melhor não dar idéia.
*** Importado do Blog do Pr. Ilton: Estudos e mensagens
FONTE: VEJA A VERDADE NA BÍBLIA;NÃO CREIA EM HOMENS
TEMPO DE DEUS
Administradores do presente e do futuro - Parte 1
Seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro, tudo é vosso (1 Co 3.22b)
O apóstolo Paulo disse que duas coisas em particular nos pertencem: o presente e o futuro. Portanto, até certo limite, podemos fazer aquilo que queremos. Somos donos do nosso presente e do nosso futuro. Que responsabilidade! Mas Paulo acrescenta: Tudo é vosso; e vós, de Cristo, e Cristo de Deus (1 Co 22b,23a).
Neste trecho, percebemos que somos propriedade de Deus, daquele que nos dá um presente e um futuro para administrar. E cabe a cada um de nós usar o tempo da melhor maneira possível, dando sempre o nosso melhor nas áreas espiritual, emocional, física e material, para que possamos produzir frutos notáveis.
Certamente, o presente é o mais importante para nós porque o futuro ainda não chegou. No entanto, devemos construir o nosso amanhã desde já, pois nossa vida se assemelha a uma seara: colheremos o que tivermos semeado (Gl 6.7).
Nunca se esqueça de que o seu futuro está implícito no seu dia-a-dia. O que você semear hoje, seja bom ou ruim, vai interferir no seu futuro. Contudo, ainda há cristãos que se surpreendem quando colhem fracassos no seu amanhã, pois se esquecem de que semearam tudo o que era necessário para colher a derrota.
Alguém já disse: “Nossa vida, com seu passado e seu futuro, para Deus, é sempre presente”. O dia de hoje é o mais importante. É neste dia que Deus nos espera de braços abertos para intervir em nossa vida.
Tudo que aconteceu ontem e ocorrerá amanhã pertencem ao nosso agora. Mesmo cientes disso, temos muita dificuldade de viver o hoje! Não sabemos usufruir do tempo que vivemos, sendo que a melhor maneira de aproveitar o nosso hoje é simplesmente estar em comunhão com Aquele que disse: Eu sou o que sou, e vive um eterno presente.
Eis algumas questões que todo cristão espiritualmente vigilante deve colocar para Deus: O que o Senhor está preste a fazer? O que vai me dizer? O que deseja dar-me e pedir a mim? O que quer que eu faça?
É assim que deve ser. Nosso viver diário tem de estar em sintonia com o Espírito Santo. Em Hebreus 3.15, está escrito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração. Nosso coração se endurece quando não bate no ritmo do Deus vivo, quando vive ruminando o passado, ou ansioso com o futuro. Com isso não desfrutamos das promessas de Deus em nosso presente.
Pergunte ao Senhor: “Pai, qual é a palavra que o Senhor tem para o tempo em que vivo? Para o lugar no qual eu me encontro? Para minha vida sentimental? Para minha área profissional? Para o ministério em que atuo?” E não se esqueça do que alerta em Eclesiastes 3.4: há tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar... Há tempo para tudo!
Você consegue compreender o tempo em que vive? Pois é tempo de ação, de buscar a Deus, de dar testemunho com a sua vida! Existem muitas pessoas sofrendo porque não param para analisar, entender e mudar o seu estilo de vida. Ainda não se deram conta de que os tempos mudaram e vão continuar mudando.
Que possamos pedir a Deus discernimento espiritual e sabedoria (Tg 1.5,6). E que sejamos também como os homens de Issacar, que tinham entendimento para saberem o que Israel deveria fazer (1 Cr 12.32) em qualquer circunstância. Que o Senhor aguce os nossos ouvidos a cada manhã para que ouçamos Sua voz!
Devocional
Quarta-feira, 5 de Maio, 2010
VERSÍCULO:
Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam
conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela
súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o
entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo
Jesus.
-- Filipenses 4:6-7
PENSAMENTO:
Deus quer ouvir as nossas orações. Mas, para evitar que elas se
enfoquem só em nós mesmos, Deus quer que nós lembremos de dar
graças. É tão fácil fazer das nossas orações uma lista de pedidos.
Somos nós mesmos que perdemos quando deixamos de dar graças e
louvor nas orações. Sem louvor, nosso coração enfraquece, porque só
pensamos em nossos próprios problemas, e a oração se torna apenas
uma lista de desejos e/ou pedidos.
ORAÇÃO:
Gracioso Deus, tenho tantas razões para te louvar. Ao encarar
tribulação e dificuldades, tenho suas promessas para restaurar
minha esperança. No momento de vitória, tenho o Senhor para
agradecer pelas minhas habilidades. No tédio da rotina, tenho
grande alegria nas suas surpresas. Obrigado, Deus, por ser tão
grande e ao mesmo tempo tão amoroso. Em nome de Jesus. Amém.
O PERDÃO
É PRECISO PERDOAR!
É PRECISO PERDOAR!
Mateus 18.23-35
Á PARTIR DO VERSO 21 DE MATEUS 18, Jesus responde a pergunta de Pedro dizendo que sempre devemos perdoar uma pessoa, mesmo que esta peque contra nós várias vezes, em seguida inicia a parábola do credor incompassivo: Um homem é chamado á presença do seu Senhor para prestar contas e pagar sua dívida, que por sinal era muito alta e o mesmo não tinha como pagar! Esse homem sabe que deveria ser preso juntamente com sua família, até que pagasse a dívida, pois esta era a lei da época, e apelou, implorou, chorou tanto, que despertou a compaixão de seu senhor. Ao ser perdoado de toda aquela dívida, o homem sai dali feliz, livre, em paz e, no caminho, encontra um companheiro de trabalho que lhe deve alguns tostões; ele então cobra a dívida, ouve seu amigo implorar misericórdia, mas ao contrário de seu senhor, cumpre a "lei", mandando-o para a prisão depois de sufocá-lo diante de todos. Seu senhor fica sabendo e, decepcionado, muda de idéia com relação à decisão anterior, e o lança na prisão até que pague toda a dívida.
Jesus conclui esta história dizendo que Deus agirá da mesma maneira para com aqueles que não perdoarem quaisquer dívidas "de coração" aos seus ofensores.Na verdade, qualquer pessoa sabe que isso não é e nem nunca foi fácil, Porém é o que uma pessoa que confessa ser de Jesus DEVE fazer!
Por que devo perdoar? Por que Deus exige da gente algo tão difícil? Queremos responder a essa indagação, à luz da Palavra de Deus!
Por que é preciso perdoar?
1) Para não sermos vencidos pelo diabo (II Coríntios 2.9-11).
O apóstolo Paulo fala à Igreja em Corinto que está disposto a perdoar, mas não indica que o fará por ser bonzinho ou ter um coração muito puro, nem por achar muito fácil essa coisa de perdoar um ofensor, que talvez tenha sequer pedido perdão! Ele diz que o fará "para não ser vencido por Satanás." E isso só é possível...
•Se estamos na luz (I João 2.9)
•Se somos de Deus (I João 3.7-8)
•Se somos verdadeiros (I João 4.20)
Por que perdoar?
2) Por causa do amor de Cristo (II Coríntios 5.14,15).
O apóstolo Paulo esclarece o motivo de prosseguir firme na caminhada cristã, anunciando o Evangelho, apesar de lutas, maus tratos e prisões! Se sente "constrangido" pelo amor de Cristo! Como ele poderia não amar Aquele que foi capaz de abrir mão do Seu trono de Glória, só por AMOR? Doar-se por AMOR, MORRER na cruz por AMOR? SER HUMILHADO, por AMOR? Como não anunciar um Deus assim?
Como não PERDOAR alguém, se Ele precisou MORRER por causa da gravidade do meu pecado? Como? Como? Estou constrangido! "O amor de Cristo me deixa Constrangido." Só é possível conhecer este amor...
•Se somos nova criatura (II Coríntios 5.17)
•Se somos filhos de Deus (Mateus 5.44-46)
•Se precisamos de perdão (Mateus 7.2 e 6.15)
Sim, eu preciso perdoar, sabe por quê?
3) Para sermos amigos de Cristo (João 15.14)
"Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando."
Jesus disse isso aos seus discípulos e diz agora para mim e você!
Na verdade, a gente quer ser amigo de Jesus só quando nos interessa, ou seja, quando quero receber bênção em cima de bênção, mas fazer o que Ele manda mesmo, nem sempre estamos dispostos; que triste realidade!
Se eu realmente quero ser amigo de Jesus, preciso fazer o que Ele manda, e Ele mandou PERDOAR! Só é possível agir assim...
•Se amamos ao Senhor (João 14.15)
•Se escutamos a voz do Senhor (João 8.47)
•Se queremos pagar o preço (Lucas 9.23-25)
Que tal começarmos hoje, agora, já!
Deus mandou perdoar e eu e você só temos mesmo é que ser obedientes à Sua voz!
Vamos fazer assim e o resto, Ele mesmo fará, pois Ele mesmo disse: “... Sem mim, nada podeis fazer." (João 15.5b).
Desejo de todo coração que esta mensagem tenha ajudado você!
Else Dias do Amaral Pereira
27 de Abril de 2010
. Fotografia
Paulo Brabo
| Permalink
14 de Abril de 2010
O sacro rompimento Divino preconceito
Outro dia eu conversava no messenger com um amigo italiano e ele mencionou que na cidade de Ravenna há importantes igrejas cristãs construídas pouco mais de 400 anos depois de Cristo – ou seja, um piscar de olhos (em termos históricos) depois da passagem de Jesus pela terra.
Ele lembrou em seguida que o Santo Sudário estava mais uma vez sendo exposto ao público na Catedral de São João Batista em Turim, como acontece periodicamente. E aproveitou para contar a teoria de uma historiadora dos Arquivos Secretos do Vaticano, Barbara Frale, que postula que o grande segredo dos templários era que sua ordem venerava a figura de Cristo no Sudário – sendo que seus integrantes juravam contornar as tentações do poder mantendo-se fiéis à humanidade de Jesus estampada muito literalmente no lençol de Turim.
Eu acompanhava interessadíssimo a história e ponderava a beleza de suas implicações, quando meu amigo [católico] interrompeu sua exposição para perguntar:
– E vocês, protestantes, o que pensam do Sudário?
Respondi sem pensar, mas fiquei imediatamente estarrecido diante do rigor da resposta:
– Nada que aconteceu antes de 1500 nos interessa – eu disse.
E completei, apenas em parte ironicamente:
– Nem mesmo Jesus, coitadinho.
E se conto a história dessa conversa é porque não consigo deixar de pensar no que disse. Nada que aconteceu antes de 1500 nos interessa.
Foi necessária essa precisa articulação da ideia para eu entender que o rompimento sonhado e efetuado pelos protestantes não foi apenas com a Igreja Católica, mas com a própria História. Nosso método para corrigir mil e quinhentos anos de cristandade foi ignorá-los. Consequentemente, nossa relação com a História é ainda hoje precisamente oposta à do catolicismo, que vive (e na verdade depende de) uma contínua ligação ela.
No que diz respeito a nós, precisamente nada aconteceu no cristianismo (e portanto no mundo) entre a conclusão do Novo Testamento e as indignações de Lutero e as paixões dos anabatistas. Se dependesse de nós, esses 1500 anos intermediários seriam apagados das atas ou, no máximo, mantidos como embaraçosa nota de rodapé – monumento ou advertência contra o obscurantismo que a luz da Reforma tratou de expor e reparar.
Em termos muito reais, é esse rigoroso rompimento, essa cirúrgica remoção, que aplicamos à narrativa do movimento cristão. Nosso verdadeira filiação, queremos crer, é com a igreja vitoriosa e impoluta do livro de Atos, não com a estrutura corrupta e vendida que dominou a cristandade antes que aparecêssemos para denunciá-la. Decidimos que esse período intermediário, que ao mesmo tempo desconhecemos e abominamos, deve ser desconsiderado – porque a herança de Cristo só passou a ser eficazmente defendida quando entramos em cena para honrá-la como convém.
Em conformidade com isso, fazemos questão de não confessar – e fazemos isso ignorando-os – qualquer continuidade com as vidas dos mártires e dos santos, com os assombros do medievo, com as Cruzadas e peregrinações, com a subversão descalça de São Francisco, com os fogos da Inquisição e as lancetas da penitência, com a paixão medieval pelos pobres e a obsessão medieval pelos símbolos; nada sabemos e nada queremos saber sobre a adoração de relíquias, a função dos gárgulas, os diferentes ritos latinos, as estações da cruz, os cinco mistérios gloriosos, os círculos do rosário ou o segredo da construção de catedrais. Nada temos em comum e nada queremos ter com Teodorico e Teodora, com Catarina de Siena, com São João da Cruz, com Elredo de Rievaulx, com Tomás de Aquino, com Santa Luzia, com Carlos Magno, com Teresa de Ávila. Nosso Deus é o de Abraão, Isaque e Jacó, mas – pelo amor de Deus – não é o Deus de Joana d’Arc, de Giotto, de Gregorio I e de Dante Alighieri. Rejeitamos todas as imagens, todo acender de velas, todo pagamento de promessa, todos os intermediários não autorizados, todo penduricalho, todo Sagrado Coração, toda veneração transgressora.
Igrejas com mais de 500 anos são para nós uma contradição em termos. Não temos qualquer relação com essa história. Ela não nos pertence. Temos raiva de quem sabe. A veneração do Sudário, para falar de outro marco que desconhecemos, é demonstração de rebeldia, ignorância e credulidade. Nada tem a ver, por certo, com a verdadeira fé.
Nosso rompimento com o passado está tão entranhado na nossa postura que, à parte [alguns] dentro das chamadas denominações históricas, vivemos completamente à parte de qualquer relação de continuidade até mesmo com a tradição protestante ou evangélica. Nem mesmo esses 500 anos de protestantismo nos interessam. Não sabemos o que disseram ou fizeram Lutero, Calvino, Knox, Wesley ou mesmo Billy Graham; nada conhecemos sobre os primórdios dos metodistas ou da relação dos batistas norte-americanos com a Guerra da Secessão. O passado evangélico é um lugar que não existe. Tudo que queremos ouvir é o presente pregador oferecendo neste instante a prosperidade para o momento presente.
A primeira e mais grave consequência desse rompimento com o passado é o esvaziamento simbólico dos nossos espaços interiores e exteriores. Quando descartamos as linguagens cristãs da antiguidade e da era medieval (como se fossem mais ambíguas e questionáveis do que a nossa), exterminamos do coração da fé todo mito, toda metáfora e todo assombro. Só nos resta a superfície, a aparência da aparência de uma existência espiritual.
O utilitarismo que nos caracteriza é explicado por essa alienação com a alma das coisas, porque em nosso isolamento passamos a ver as coisas como ferramentas, os lugares como facilidades e as pessoas como números.
Essa devastação de nosso ambiente simbólico fica patente na arquitetura de praticamente qualquer templo [uso o termo com moderado sarcasmo] evangélico contemporâneo. Uma casa fala do que está cheio o coração, e nada há nas paredes de um templo evangélico que dê indício de riqueza interior ou de qualquer compromisso com a história. Tratam-se de edifícios assépticos, indistintos, utilitaristas – e essas suas qualidades falam por nós e de nós. Retirem-se apenas os bancos, e o que resta tem o apelo de um salão de churrascaria, o caráter de um piso de indústria ou almoxarifado; a sala de espera de uma repartição pública terá inevitavelmente mais alma, mais ornamento e mais conteúdo simbólico. Via de regra não há no edifício evangélico sequer uma cruz ou crucifixo, porque nosso distanciamento simbólico se estende até mesmo a Jesus. Nada queremos com o Jesus histórico que percorreu a Palestina ou os evangelhos, nem com o Filho de Deus que tocou a cruz, de onde poderia nos intimidar; só queremos saber do Cristo invisível, que não tem como nos constranger com seu olhar, e que habita o céu, de onde pode incessantemente nos favorecer. Desconhecemos a noção de que lugares possam se tornar imbuídos de significado (e portanto de valor), pelo que vendemos sem pestanejar a propriedade em que nos reuníamos para construir templo maior ou mais conveniente em outro lugar.
Nenhuma outra nação encarna essa dissociação com a história de modo mais formidável do que os Estados Unidos, país evangélico por excelência, e que em conformidade com essa vocação opera de modo a ignorar deliberadamente qualquer outra história (e portanto qualquer outro valor) que não seja a sua. Os aspectos bélicos e mercantilistas da missão civilizadora/evangelizadora dos Estados Unidos explicam-se por esse rompimento radical com a história de outros povos e culturas. Os norte-americanos se compadecem grandemente de países que não são os Estados Unidos – lugares pagãos como a Namíbia, a Itália, a União Soviética e o Sri-Lanka – e tomaram sobre os ombros a tarefa de salvar o mundo, estendendo a todos a sombra redentora da sua bandeira. Intuem que os povos só serão de fatos redimidos quando forem liberados por seus exércitos, ou quando encontrarem a luz do valor supremo do poder de compra. Nisso são impulsionados pela dó que têm dos povos que não compartilham de suas datas cívicas; representam o primeiro império da história impelido pela sinceridade da sua compaixão.
Outra consequência da dissociação evangelical com as raízes da história é que nos tornamos um povo que não tem a quem prestar contas. Não só os erros da Igreja Católica não nos dizem respeito; também não queremos ser julgado pelas imprudências de Lutero, pelas imoderações de Calvino, pelos exageros dos missionários entre os índios, pelas omissões dos cristãos na Alemanha nazista, pela desfiguração de culturas confrontadas com o capitalismo cristão, pelo usurpação de recursos ambientais que pertenciam muito claramente a todos. Na verdade nossa dissociação com o passado é tamanha que não queremos ser responsáveis pelo que nós mesmos fizemos em nosso próprio tempo de vida. Erigimos dessa forma, e com a assombrosa conivência de Deus, um reino de impunidade.
Em retrospecto, não é de estranhar que o capitalismo industrial e o protestantismo sejam gêmeos nascidos no mesmo berço. Como gentilmente diagnosticado por Marx, a consequência mais incontornável do capitalismo é a alienação – alienação que, para o bem ou para o mal, acabou determinando todos os aspectos do desenvolvimento cultural, social e econômico que veio depois. Não é exagero supor que a alienação capitalista só tenha se tornado possível a partir da alienação anterior, o sacro rompimento do movimento protestante com a história prévia do movimento que se levantaram para reparar.
***
Justamente por desconhecermos a história, raramente paramos para avaliar o que perdemos nessa transação de adquirir o futuro vendendo nossa parte da herança com o passado. Gostaria de mencionar uma única baixa que tomo por especialmente representativa do prejuízo como um todo: a perda da capacidade de ajoelhar-se diante das coisas.
Ao contrário do que católicos costumam fazer, os evangélicos absolutamente não se ajoelham diante de coisas (digamos, cruzes, imagens ou lugares sagrados). Aprendemos e confessamos que o verdadeiro crente deve dobrar-se apenas diante do Deus invisível ou do Cristo (invisível), seu sócio e representante autorizado.
O paradoxo está em que quando se ajoelham diante de imagens ou de relíquias ou capelas os católicos estão fazendo confissão oposta à que atribuímos a eles. Enquanto se dobram diante do que é meramente material, estão reconhecendo tacitamente que os objetos por si mesmos não se bastam e não se explicam; estão confessando que as coisas não se esgotam em sua utilidade imediata e não se constituem na definição última da realidade. Devidamente instruídos pela mentalidade medieval, eles intuem que o valor das coisas não está em sua função utilitária, mas em sua função simbólica. As coisas apontam para outra realidade; as coisas remetem.
Ajoelhar-se diante das coisas, incrivelmente, é colocar as coisas no seu devido lugar – porque ao fazê-lo reconhecemos simultaneamente a sua insuficiência, sua condição de emblema de uma realidade impalpável, transcendente e superior. Nós, que nunca beijamos os pés de uma Maria ou deixamos os joelhos tocar o mármore frio diante de um Crucificado, desconhecemos por completo esse assombro. Somos paupérrimos de conteúdo simbólico e virgens de transcendência; porque nos recusamos a tocar o material, somos privados da realidade intangível a que as coisas silenciosamente remetem.
E precisamente nós de herança protestante, que não nos ajoelhamos diante de coisas, somos os que alçaram sacrilegamente as coisas a um patamar de valor que muito claramente as coisas não têm. Somos os inventores e os contínuos promotores do capitalismo industrial que gerou os holocaustos do neoliberalismo contemporâneo; aperfeiçoamos a ciência do lucro, engendramos o culto da performance e evangelizamos o mundo com a terrível nova de que ser livre é ter a capacidade de adquirir. Vivemos em torres de ganância, oramos por prosperidade material, decretamos o insucesso financeiro dos nossos inimigos, dedicamos a vida a angariar os bens de que não iremos precisar – e chamamos o que eles fazem de idolatria.
DEUS CUIDA DE VOCE.
DEUS QUER CUIDAR DE VOCÊ
Deus quer cuidar de você
Quero dizer a você que ainda que pareça que nada esta acontecendo, Deus esta vendo tudo o que esta se passando com você, e não quer te ver assim. Ainda que você pareça estar vivendo no deserto onde você se vê cercado de problemas aparentemente sem soluções, eu quero dizer a você que Deus tem um chamado para sua vida Ele tem um plano para ti. Não importa o que te aconteceu, não importa o que você fez, Deus quer cuidar de você.
Ele esta disposto a fazer uma grande obra na sua vida, é só você deixar. Deus só vai mudar sua vida se você quiser, se você assim desejar. Ele te convida a vim assim como estas, se estas cansado de viver uma vida sem sentido, uma vida sem graça, saiba que Deus quer cuidar de você, e o que Ele pode fazer é muito glorioso, Deus pode fazer obras tão maravilhosas em nossas vidas que a mente humana não é capaz de imaginar basta só você deixar.
Deus não só te convida como também capacita os escolhidos para fazer a sua obra. Meu amado irmão deixa Deus te guiar, não há nada melhor do que viver sob a direção de Deus, nada no mundo pode substituir a presença d’Ele nas nossas vidas, nada pode explicar o verdadeiro encontro com Deus, a verdadeira comunhão. Precisamos de Deus, apenas Ele pode suprir as nossas necessidades, apenas Ele conhece o nosso coração, Ele sabe o que é melhor, mesmo que pareça que nada está dando certo, mesmo que pareça que o que esta acontecendo não faz sentido, lembre-se de que tudo o que acontece além de ser permissão de Deus, o que quer que aconteça sempre será uma vantagem para você, mesmo que na hora você não compreenda você poderá vir a compreender mais tarde.
Se você deixar Deus cuidar de você, sua vida vai mudar, e na sua vida vão acontecer coisas as quais você nunca imaginou, porque Deus vai fazer muito mais do que você pede, muito mais do que você sonha e muito mais do que você imagina, acredite, quando você entrega completamente a sua vida aos cuidados do senhor sua vida muda radicalmente, você se difere do mundo, sua vida passa a ter sentido, você passa a ter uma nova vida, um novo caminho a seguir, uma nova direção. Mesmo que seja difícil a caminhada, creia em Deus, a fé vai te dar asas para alcançar e conquistar o impossível. Deus esta na sua frente, esta perto de você, e não quer te ver derrotado, Deus quer te ajudar, te fazer feliz e bem-sucedido.
Creia n’Ele, pois Ele tem grande obras para fazer na sua vida, acredite.
Hoje ele esta a te chamar e quer te capacitar, Ouça o seu chamado, não perca tempo. Deus quer cuidar da sua vida e fazer uma verdadeira mudança, Deus tem coisas tremendas para fazer na sua vida, coisas sublimes as quais você nunca imaginou. Não resista ao Seu chamado, não O rejeite. Abra o seu coração e entregue tudo a Ele, confia n’Ele, deixando Ele cuidar da sua vida como ninguém Sua vida vai mudar, acredite.
FONTE E AUTORIA:http://www.aitonsantos.org/online/index.php?option=com_content&task=view&id=16&Itemid=15
Casais interessantes da Bíblia, seus conflitos e lições: Adão e Eva
Casais interessantes da Bíblia, seus conflitos e lições: Adão e Eva
Por Pr Ismael
Adão e Eva
Um homem solitário é um homem desnorteado.
Genesis 2:18 “Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.
Uma mulher auxiliadora. O que é auxiliadora? Auxiliadora é amiga, que senta ao lado, que enxerga as dificuldades, que não é egoísta, que quando completa o outro se completa, que caminha junto, companheira, uma rainha que não se importa de ser serva da ajuda, que quando não chora antes, chora junto, que compõe com seu amado o dueto da vida.( Marilsa Alexandre Ferreira)
Não era bom que o homem Adão estivesse só, por isso Ele decidiu lhe fazer uma companheira. Interessante que tanto o homem como os animais foram feitos da terra, mas a mulher Eva foi feita da carne de Adão, como que a nos ensinar sobre o seu valor elevado, bem como deixando claro que ela seria um complemento, como por assim dizer uma extensão de Adão.
E Deus dotou a mulher de competência e capacidade, que é o significado da palavra idônea de Gen 2:18.Muitas vezes o homem não aproveita esse capacidade feminina, colocando a mulher em segundo plano, não a participando de decisões importantes da vida do casal, onde o homem em alguns casos se apresenta como um soberano, ou um deposta. É tempo de valorizar as esposas, devolvendo-lhes o valor e a importâncias dadas por Deus e esquecidas pelos homens.
É notório como os homens de um modo geral, com algumas exceções, não conseguem viver solitários e com qualidade de vida. Basta olhar a diferença que há entre um homem solitário e uma mulher solitária. A primeira coisa que o homem faz é deixar de cuidar de si mesmo, já se torna relapso com seu asseio pessoal, as suas vestimentas, a casa, a saúde e assim por diante.
Vamos ilustrar isto: Eu e a Cleire estivemos visitando os velhinhos no Asilo em nossa cidade onde fomos “padrinhos” de uma funcionária por ocasião do natal, onde estávamos encarregados de lhe abençoar com um presente. Houve uma bela festa e estava ali, um rapaz ainda jovem, aparentava estar bem de saúde, porém era cego. Um casal de irmãos nos contou a sua história. Ele era membro de uma igreja evangélica, morava sozinho, sem esposa ou filhos e não tinha parentes por perto.Como havia passado alguns dias sem que ele fosse aos cultos, o casal resolveu visitá-lo para saber se algo estaria acontecendo de errado com ele e quando em sua casa chegaram, encontraram-no quase que totalmente cego, sozinho, tentando achar fósforo para acender o fogão e fazer a sua comida. Ele era diabético, porém, não controlava devidamente a doença e acabou perdendo a visão. Prontamente os irmãos providenciaram uma vaga para ele no asilo e assim ele se tornou um morador daquela instituição. Acredito que se ele tivesse uma mulher, não teria chegado a tal ponto, ela cuidaria de fazer com que ele fosse ao médico para controle da doença. Foi realmente uma pena, perdeu a visão.
A mulher dá equilíbrio a vida do homem
Então me veio a mensagem no coração “ Não é bom que o homem viva só’.E me parece que é realmente isto,vejo outros homens solitários, separados ou divorciados, que quando não voltam para a casa da mãe, acabam se dando mal na vida, ao passo que as mulheres conseguem administrar melhor suas vidas quando ficam solitárias. Observe as divorciadas como são bonitas e bem cuidadas depois que elas esquecem o antigo amor e partem para a vida, olhem para as viúvas de meia idade, veja como eram antes e como estão agora, muito mais bonitas e arrumadas. Deus tinha razão, não é bom que o homem viva só.
Eles se entendiam bem, até que...
Adão e Eva estavam nus e não se confundiam, havia uma perfeita interação, Adão estava feliz com a chegada da Eva, o próprio Deus depois que fez o casal disse que era muito bom e os abençoou e mandou que se multiplicassem e dominassem sobre todos os seres da terra.
Estar nu e não se confundir é o mesmo que dizer que não havia vergonha, não havia conflitos, eram aquilo que se podia ver, transparentes no seu viver. Creio que eram transparentes física, emocional e espiritualmente, não havia nada escondido entre eles, não havia segredos pessoais, arquivos confidenciais ou coisa parecida.
Penso que esse deve ser o nível de relacionamento desejável, ideal para cada casal, porém, sei que a transparência total é quase que uma impossibilidade, pois cada um trás seus segredos no recôndito da alma, coisas que não se fala nem para a mãe, sonhos puros ou impuros, fantasias santas ou não, enfim, quanta coisa está no coração de um que o outro não sabe.
Um pastor amigo me disse certa vez que dentro de cada um de nós há um monstro feio de se ver e disse mais, se os nossos segredos da alma fossem um dia revelados ao público muita gente deixaria de gostar até do mais santos dos homens. Dizia também que se fosse escrito um livro ou editado um filme daquilo que está dentro de cada ser humano, seria um filme proibido para maiores de 18 anos e com grande possibilidade de sermos apedrejados na rua, acho que tal filme não poderia ser exibido. Mas de qualquer maneira, buscar a transparência no relacionamento deve ser um sonho de cada dia do casal, nada a esconder, nada a temer.
Para o casal não se justifica a necessidade de chaves e senhas,malas secretas, contas bancárias separadas, segredos quanto a renda, enfim, essas coisas que afastam, individualizam para o mal e não para o bem e geram desconfianças.
...Adão falhou na missão
O homem foi colocado no jardim para lavrar e proteger, e aí eu pergunto, proteger quem? Proteger contra o que? É possível que ele soubesse, Deus não lhe daria uma missão sem lhe informar todo o plano, quem era a ameaça, do que ele deveria proteger o jardim. Proteger tudo que estava ali, incluía especialmente a Eva.
Mas Adão se distanciou de Eva o suficiente para que o diabo em forma de serpente se aproximasse e lhe falasse ao coração. Esse tem sido o mal de muitos maridos e de muitas mulheres, um porque não protege, se distancia e o outro porque está sedento para ouvir quem lhe fale ao coração. Mulher tem necessidade de falar, de ouvir, de ser ouvida, e o marido é o homem chamado para isso, mas Adão falhou e o resultado foi uma grande queda, cuja conseqüência estamos sofrendo até hoje e vai continuar assim até a redenção no Reino de Cristo.
É por isso que em Efésios 4:26 Paulo diz que não se deve deixar o sol se por sobre a ira, ou seja, não se demorem neste estado de irritação contra o outro, e no caso do casal é para que não haja afastamento entre os dois e assim abra espaço para o diabo entrar. Também fala em !Co 7, que o casal não se deve negar-se sexualmente um ao outro, exceto por um período breve de oração, com consentimento, e depois voltem a se relacionar sexualmente, para que não sejam tentados nesta área.
O ponto fraco dos homens é a visão, já as mulheres pecam pelo ouvido, pelas fantasias guardadas nos seus corações.
Vejo mulheres casadas colocando posters de seus ídolos na sala de visita e até no quarto do casal, outras fazem coleção de tudo que leva o nome do astro, fazem parte de fã clube, sabem de tudo de suas vidas, e eu fico me indagando, será que está certo isto ?, não é uma falta de respeito para com o marido ?, Seria isto um adultério emocional, não é o fantasiar uma outra pessoa na relação.
E aí vejo maridos que não se importam com isso, porque para o homem o que o preocupa é a consumação do adultério, como se o fantasiar não gerasse nenhum tipo de problema no relacionamento.
Shannon Ethridge, escirtoria, autora do Livro “A Batalha de toda mulher”, conta que antes de sua conversão tinha cinco amantes, ou seja fantasiava cinco homens diferentes Um que era fisicamente forte e poderoso, outro que era lindo e tinha uma voz suave e doce,e outros mais com qualidades diversas, e quando mantinha relações com seu marido, trazia esses amantes virtuais para a cama, bastava fechar os olhos e eles ali chegavam. Sabe o que é isso, adultério emocional.
Concluindo, não se distancia do coração de uma esposa, não se dá chances ao diabo. Ele não brinca de ser diabo, como muitos brincam de ser maridos.
Eva foi seduzida pela Serpente, Adão falhou na missão, e aí começam os conflitos do casal. Eles pecam, se escondem, já não andam mais nus, perdem a transparência, começam a ter coisas a esconder um do outro, e quando Deus chama-os à responsabilidade, transferem a culpa um para o outro, para a Serpente e para o próprio Deus. Adão diz, Senhor, eu não tive culpa, a mulher que o Senhor me deu, olha o que ela fez, Eva por sua vez diz: “Senhor , a Serpente, ela é a culpada”, veja que a maldade instalou-se nos corações.
Chego a vislumbrar os dois providenciando a folha de figueira para se cobrirem e Adão preparando uma desculpa: “ eu vou jogar a culpa em Eva” e esta por sua vez: “ Eu vou falar que a culpada foi a Serpente”, veja que as primeiras coisas vergonhosas começam a se instalar em seus corações, daí a necessidade de cobrirem seus corpos, para que seus pecados e más intenções não ficassem expostos.
Deus provê uma solução para o conflito que chegou na vida do casal.
Deus olhando para os dois, aquelas folhas de figueira insuficientes para cobrir suas vergonhas ( e não estou falando de suas genitálias) e Ele lhes diz : “Um Cordeiro vai ser sacrificado e suas vergonhas serão cobertas, eu vou purificar vocês dessas coisas feias que estão nos vossos corações.” Então eles foram cobertos com pele de Cordeiro.
Jesus é o Cordeiro que foi morto para purificar o casal, resolver os conflitos, as acusações, trazer de volta a transparência que havia antes, cobrir suas vergonhas e confusões.
Conclusão: Transparência no casamento é possível, com Jesus.
O MITO DA GRAMA MAIS VERDE
- Deixo aqui a sugestão de um livro muito bom para quem está lutando contra a infidelidade, seja como autor ou como vítima,e mesmo para aqueles que não querem passar por ela e sabiamente desejam conhecer um pouco mais deste inimigo, e assim, poder vencê-lo à tempo. Título: O mito da grama mais verde. Neste link você o encontra em ebook gratuíto. http://www.4shared.com/document/J_s76dA6/O_mito_da_grama_mais_verde_-_J.html