Escrito por chaves |
Seg, 20 de Setembro de 2010 13:20 |
“Recolherá o seu trigo no celeiro”
Mateus 3:12
Tema: A Volta do Senhor Jesus
Objetivo da Mensagem:
Mostrar que são nas Lutas que os servos atravessam que seremos preparados para sermos recolhidos pelo Senhor.
Introdução
O momento profético mais importante no momento e a volta do Senhor Jesus, e o Espírito Santo tem anunciado isso a igreja e a igreja fiel tem anunciado essa mensagem ao mundo. Mas como Deus esta separando os escolhidos?
Desenvolvimento
O agricultor para separar os grãos de trigo da palha, bate os feixes na eira, que e um espaço pisado na terra. os trigos ficam na eira e as palhas são separadas.
o Agricultor e o Espírito Santo, suas ações tem sido para separar os servos fieis, deixá-los visíveis para a volta do Senhor Jesus.- A sua pá - A vinda do Senhor Jesus (serve para apanhar)
- Ele a tem na Mao - A volta de Jesus esta anunciado na Palavra, na Mao que e o ministério da Palavra.
- Limpara completamente - buscara cada servo fiel, onde ele estiver nenhum ficara.
- Recolherá o trigo no Celeiro - aqueles que aceitaram a Palavra de Deus em suas vidas, serão recolhidos para o celeiro, serão levados para o céu, a eternidade ao lado de Deus. SALVACAO. não haverá nem pranto nem dor, enxugara as lagrimas.
- A palha será lançada ao fogo, parecia trigo, mas era só palha, a religião não levara SALVACAO ao homem. não era alimento.
Conclusão
As batidas do agricultor com os feixes servem para separar o trigo, as lutas que atravessamos são para nos definir, nos preparar para a volta de Jesus, as provas que enfrentamos são batidas na eira, as lutas que enfrentamos nesse mundo são semelhantes às batidas dos feixes na eira, parecem ser agressões, mas na verdade e a única forma de separar o trigo da palha, nas lutas Deus ver nossa fidelidade.
Nas tentações Deus ver a fidelidade, o amor pela Obra, nas angustias, e mesmo quando não entendemos as coisas que nos acontecem e até parecem ser motivo de tristeza, mas são na verdade Deus nos separando para a volta do Seu filho, para nos recolher no seu Celeiro celestial.
Amem |
Escrito por chaves |
Seg, 20 de Setembro de 2010 13:20 |
“Recolherá o seu trigo no celeiro”
Mateus 3:12
Tema: A Volta do Senhor Jesus
Objetivo da Mensagem:
Mostrar que são nas Lutas que os servos atravessam que seremos preparados para sermos recolhidos pelo Senhor.
Introdução
O momento profético mais importante no momento e a volta do Senhor Jesus, e o Espírito Santo tem anunciado isso a igreja e a igreja fiel tem anunciado essa mensagem ao mundo. Mas como Deus esta separando os escolhidos?
Desenvolvimento
O agricultor para separar os grãos de trigo da palha, bate os feixes na eira, que e um espaço pisado na terra. os trigos ficam na eira e as palhas são separadas.
o Agricultor e o Espírito Santo, suas ações tem sido para separar os servos fieis, deixá-los visíveis para a volta do Senhor Jesus.- A sua pá - A vinda do Senhor Jesus (serve para apanhar)
- Ele a tem na Mao - A volta de Jesus esta anunciado na Palavra, na Mao que e o ministério da Palavra.
- Limpara completamente - buscara cada servo fiel, onde ele estiver nenhum ficara.
- Recolherá o trigo no Celeiro - aqueles que aceitaram a Palavra de Deus em suas vidas, serão recolhidos para o celeiro, serão levados para o céu, a eternidade ao lado de Deus. SALVACAO. não haverá nem pranto nem dor, enxugara as lagrimas.
- A palha será lançada ao fogo, parecia trigo, mas era só palha, a religião não levara SALVACAO ao homem. não era alimento.
Conclusão
As batidas do agricultor com os feixes servem para separar o trigo, as lutas que atravessamos são para nos definir, nos preparar para a volta de Jesus, as provas que enfrentamos são batidas na eira, as lutas que enfrentamos nesse mundo são semelhantes às batidas dos feixes na eira, parecem ser agressões, mas na verdade e a única forma de separar o trigo da palha, nas lutas Deus ver nossa fidelidade.
Nas tentações Deus ver a fidelidade, o amor pela Obra, nas angustias, e mesmo quando não entendemos as coisas que nos acontecem e até parecem ser motivo de tristeza, mas são na verdade Deus nos separando para a volta do Seu filho, para nos recolher no seu Celeiro celestial.
Amem |
Dinâmica: Comprimidos para a fé
Tempo: 25 minutos
Material: Três copos com água. Três comprimidos efervecentes (aqueles com envelope tipo Sonrisal)
Descrição:
1. Colocar três copos com água sobre a mesa.
2. Pegar três comprimidos efervecentes, ainda dentro da embalagem.
3. Pedir para prestarem atenção e colocar o primeiro comprimido com a embalagem ao lado do primeiro copo com água.
4. Colocar o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com a embalagem.
5. Por fim, retirar o terceiro comprimido da embalagem e colocá-lo dentro do terceiro copo com água.
6. Pedir que os participantes digam o que observaram.
Conclusão:
Primeiro copo: é aquela pessoa que não aceita o trabalho, fica de fora de tudo;
Segundo copo: é aquela pessoa que até aceita, participa, porém não se abre, fica fechado às verdades da fé;
Terceiro copo: é aquela pessoa que participa, se abre, se mistura, tem o coração aberto a Deus, enfim é uma pessoa de fé.
Aplicação
I Tim. 6:12
Combate o combate da fé. Toma posse da vida eterna para a qual também foste chamado e de que fizeste a boa confissão perante muitas testemunhas.
II Tim. 4:7
“Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé”.
II Cor. 12:15 – “Eu de boa vontade, me gastarei e me deixarei gastar em prol da vossa alma, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado
A Matemática do perdão
“Respondeu-lhes Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete” Mt 18:22
Se formos analisar literalmente o texto acima e fizermos a multiplicação citada por Jesus, a resposta será o seguinte número: 490.
Nesse texto, Jesus falava sobre PERDÃO, e sendo assim, temos que perdoar muitas, muitas, muitas vezes, e Lucas diz mais, ele fala SETE vezes no dia. Pensando nessa matemática do perdão, é possível que estejamos com saldo negativo, porque muitas, muitas, muitas vezes endurecemos nossos corações, e não perdoamos. É maravilhoso experimentar “pessoalmente” o perdão divino, mas nem sempre nós experimentamos perdoar. E pior, às vezes perdoamos, mas como dizem por aí, “é da boca para fora”.
Querida Irmã em Cristo, experimente perdoar! Você poderá pensar: falar é fácil, mas na prática é impossível encarar de novo quem me entristeceu, quem falou algo que me deixou chateada...
Sim, é difícil, mas o primeiro passo é ORAR, clamar ao Senhor, pedindo que ele te ensine a perdoar e você começará a enxergar as coisas de um jeito diferente. Lembre-se que o resultado da conta do início desse texto é 490, e antes de você perdoar 490 vezes, ore 490 vezes se for necessário, pedindo ao Senhor Jesus - que já te perdoou muito mais do que 490 vezes - que te ensine a perdoar, perdão que vem do seu íntimo e então você perceberá que o reino de Deus está dentro de você (Lc 17:21).
Felicidade é uma caixinha
Felicidade é uma caixinha pequena que insistimos em guardar escondido para um dia usarmos. Todos os dias acordamos pertinho dessa caixa, mas com nossos sonhos mais loucos vamos guardando a caixinha nos lugares mais altos, cada vez mais longe de nossas mãos.
Algumas pessoas andam com essa caixinha nas mãos diariamente e quando encontram o primeiro obstáculo amassam a caixinha com reclamações e choro de quem nem ao menos tentou lutar.
Outras pessoas carregam a caixinha da felicidade na bolsa, usam como arma, na empresa, na escola e na rua com os amigos descarrega a caixinha mostrando seu melhor sorriso, mas quando chegam em casa, na hora do convívio com sua família guardam a caixinha e fecham a cara, o mau-humor é a sua marca registrada em casa.
Existem pessoas que carregam a sua caixinha de felicidade e nem sabem que a possuem, são os verdadeiros amigos, a pessoa amada, filhos, ou o emprego que elas não se cansam de reclamar. Só percebem que possuíam a caixinha da felicidade quando a perdem, quando conseguem afastar todos de sua vida porque passaram o tempo todo correndo atrás do "ouro dos tolos".
E tem aqueles que buscam encher a sua caixinha com um monte de tranqueiras numa corrida desesperada para encontrar em algum bem material a sua paz. Essas pessoas colocam na caixinha carros de luxo, apartamentos que nunca vão utilizar por completo, casas e mais casas que nunca vão morar, bebidas caríssimas, roupas que valem 500 cestas básicas, anéis e colares que nem cabem na caixinha. Acabam indo para o "caixão" sem poder levar nada de bom, nada de eterno...
E você? Onde você guarda a sua caixinha da felicidade? Ela anda sempre com você, ou você a coloca sempre nos lugares mais distantes? felicidade para você é viver este dia ou somente quando possuir aquela casa, aquele carro, aquela pessoa, aquele filho, aquele..., aquela, isso, aquilo.
Aprenda que a felicidade é uma caixinha, e está onde você quiser levar, use-a diariamente, seja educado, evite reclamações, ouça mais as pessoas, preocupe-se um pouco com o mundo a sua volta, descubra que todos tem problemas e as vezes bem maiores que o seu, esforce-se mais, lute mais um pouco, não desista, não permita que algo ou alguém roube a sua paz.
A felicidade é uma caixinha que você pode levar para onde quiser, se eu fosse você, não a largaria por nada desse mundo. Pense nisso.
Paulo Roberto Gaefk
Para vocês amantes de carros, não deixem de conferir nossa matéria para que você possa observar um pouco mais sobre o mais novo carro que a Toyota está lançando para que os amantes de carros possam desfrutar de um carro que traz confortos para o motorista e para seus passageiros. O novo Toyota chegou no Brasil como Carsale Corolla 2011 Brasil que ganhou um reforço de peso, como seu motor 2.0 16V Dual WT-i Flex, com 153 cv de potencia e 20,7 kgfm de torque, sendo sendo essas as principais novidades do novo modelo 2011 do seda que fará o maior sucesso na quinta feira do dia 18 de Março de 2010. Para os interessados em saberem o preço do Corolla 2011 comecem a guardar suas economias pois o seda custará para os brasileiros cerca de R$ 89,160 possuindo cambio automático super ECT o preço pode variar chegando custar até R$ 75.830 dependendo do modelo que o consumidor desejar levar para a casa.
Vocês poderão notar nessa matéria um pouco mais sobre o consumo do Corolla 2011, que foi desenvolvido exclusivamente para o mercado brasileiro, o novo 2.0 litros 16V Dual Wt-i Flez faz parte da novafamilia de motores ZR, sendo que o bloco 1.8 16V WT-i integra a família ZZ e possui bloco cárter feitos de alumínio, todos esses fatores colaboraram para a construção de um conjunto mais leve, compacto e rígido, a montadora afirma que o novo motor é capaz de entregar 153 cv de potencia com etanol a 5.800 rpm e 142 cv a gasolina a 5.600 rpm, o torque é de 20,7 kgfm, com etanol a 4.00 rpm e 19,8 kgfm a 4.000 giros, com gasolina.
Fiquem atentos para o lançamento do novo Corolla, para que vocês possam observar um pouco mais sobre o novo modelo do Corolla que chegará para ficar no mercado brasileiro, podendo enfrentar grandes concorrentes de peso ao longo de sua jornada, não percam o lançamento do
novo Corolla 2011 e de todas as suas funcionalidades que foram elaboradas para que você motorista e seus passageiros se sintam mais seguros e confortáveis dentro do seu novo Corolla 2011.Esperamos que vocês tenham gostado da nossa matéria e que vocês possam conferir asfotos do Corolla 2011 para que você possa observar um pouco mais esse novo carro da Toyota.
Salmos 70
1 <> Apressa-te, ó Deus, em me livrar; SENHOR, apressa-te em ajudar-me.
2 Fiquem envergonhados e confundidos os que procuram a minha alma; voltem para trás e confundam-se os que me desejam mal.
3 Virem as costas como recompensa da sua vergonha os que dizem: Ah! Ah!
4 Folguem e alegrem-se em ti todos os que te buscam; e aqueles que amam a tua salvaçäo digam continuamente: Engrandecido seja Deus.
5 Eu, porém, estou aflito e necessitado; apressa-te por mim, ó Deus. Tu és o meu auxílio e o meu libertador; SENHOR, näo te detenhas.
todo
A BÍBLIA TODA, O ANO TODO
meditações diárias de gênesis a apocalipse
John Stott
Páginas 432
ISBN 978-85-7779-017-3
Formato 16x23
Assunto Espiritualidade, Estudo Bíblico, Liderança
Ano 2007
Código 41.12
Preço 56,50
R$ 56,50
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sinopse
sumário
sobre o autor
o que disseram
leia um trecho
As palavras de Billy Graham sobre o ministério e a obra de John Stott, caem-lhe como uma luva, especialmente em A Bíblia Toda, O Ano Todo: “Não conheço ninguém que tenha sido mais feliz em apresentar a visão bíblica para tantas pessoas do que John Stott.”
Para alguns ler a Bíblia é um prazer, alimento diário, consolo, orientação. Para outros, um desafio. Às vezes, pode ser uma obrigação ou daquelas tarefas que todos os anos agendamos e não cumprimos. Em A Bíblia Toda, O Ano Todo, do conhecido teólogo e escritor inglês John Stott, somos guiados, ao longo do ano, dia a dia, por toda a narrativa bíblica. Uma obra que celebra o conteúdo bíblico e a fé cristã, bem como a confiança do povo de Deus no único Senhor da história.
* * *
Usando o calendário cristão como pano de fundo, A Bíblia Toda, O Ano Todo explora, em 365 dias, toda a história bíblica, da criação em Gênesis até a consumação em Apocalipse. Dia a dia somos guiados, ao longo do ano, por toda a narrativa bíblica.
A obra considera o calendário da igreja em três períodos, assim como divide a narrativa bíblica em três partes. A primeira parte começa com a criação, em Gênesis, e termina com o nascimento de Cristo — nos faz mais próximos do Antigo Testamento. A segunda começa com Jesus Cristo, seu ministério, morte e ressurreição, e vai até o Pentecostes. A terceira parte traz uma reflexão sobre a vida cristã a partir do livro de Atos dos Apóstolos e sobre a esperança cristã como apresentada nas Cartas e no Apocalipse.
Lembrar, reviver e celebrar anualmente esta história sublime pode nos conduzir a uma fé equilibrada na Trindade e aumentar a nossa familiaridade com a estrutura e o conteúdo da Bíblia. Ajuda-nos também a firmar nossa confiança no Deus da história, que trabalhou e continua trabalhando por seu propósito antes, durante e depois da primeira vinda de nosso Senhor Jesus Cristo até que ele volte em poder e glória.
Para as pessoas que estão sempre buscando a emagrecer e ficar de bem com a balança, amedicina ortomolecular pode ajudar você a chegar no peso ideal, além de previnir supostas doenças futuras.
No emagrecimento ortomolecular é usada a técnica de trabalhar com substâncias naturais, vitaminas, minerais, aminoácidos e fitoterápicos para o reequilíbrio químico do organismo, no qual limpa totalmente o nosso organismo de alimentos e substância que não faz bem como: ingestão de gorduras animais (exceto peixes), álcool, fumo e estresse.
Este tratamento consiste em vários meses até conseguir o peso desejado de forma saudável, lembrando que os alimentos e substâncias citadas acima são os principais causadores de doenças como: envelhecimento precoce cutâneo, ocular, muscular, cerebral, pulmonar e cardíaco.
A medicina ortomolecular ajuda a você ficar de bem com o espelho e também prevenir supostas doenças, no qual ingerimos alimentos e fazemos uso de substâncias inadequadas no dia a dia que jamias pensamos que pode retardar o processo do emagrecimento.
Do Beleza Mulher
Perdão e Casamento
Por Silmar Coelho
• Deus criou o relacionamento conjugal
• Uma relação única na experiência humana - Não há nenhum outro relacionamento tão íntimo e gratificante.
• O casamento nos obriga a viver com outra pessoa na mais íntima união conhecida pela humanidade.
• Essa intimidade pode ser intimidante. Somos obrigados a revelar o nosso verdadeiro eu, muitas vezes com medo de sermos rejeitados.
• Uma vez que vencemos o medo da transparência, descobrimos que não existe relação mais maravilhosa e prazerosa.
• Nessa união divina, temos a oportunidade de perdoar e amar como Deus nos ama.
1. Perdoar é uma escolha!
• O perdão é maior prova de amor no casamento.
• O perdão dá oportunidade ao outro de ser hoje quem não era ontem.
• Perdoar liberta tanto o ofensor quanto o ofendido.
Você se lembra da história da prostituta arrependida que banhava os pés de Jesus com as suas lágrimas e enxugou-os com seus cabelos (Lucas 7.36-50)? Depois que ela realizou esse ato de respeito e amor, Jesus contou a história de dois homens que deviam dinheiro a um mesmo credor. Um devia 500 denários, e o outro apenas 50. A história revela muita coisa.
• A dívida do primeiro era enorme, impagável, não havia nenhuma possibilidade dele quitar a dívida.
• O único meio de o devedor ser livre da dívida, era receber o perdão do credor. O credor, graciosamente, tinha que cancelar a dívida.
Ao contar a história, Jesus fez a seguinte pergunta: "Qual dos homens será mais agradecido ao credor?" A resposta é óbvia - aquele que foi perdoado da maior quantia. Perdão gera o amor na sua forma mais plena. Quem muito é perdoado, muito ama.
2. Devemos perdoar ainda que os erros sejam repetitivos (Mateus 18.19-21).
• Perdão generoso, ainda que ajam faltas reincidentes, gera amor profundo e duradouro.
• Perdoar “setenta vezes sete” significa perdoar sempre.
• No casamento, determinadas infrações serão repetitivas - conte com isso!
• Alguns casam com uma lista pronta das coisas que seu cônjuge tem que fazer ou não fazer. As exigências podem levar o outro à borda da insanidade.
• Cada pessoa tem seus hábitos, alguns irritantes, que mesmo depois de casados, são persistentes, não importa o que o outro diga ou faça!
• Perdoar é essencial para o crescimento, amadurecimento e mudança do relacionamento.
3. Não contabilize erros, perdoe imediatamente (Efésios 4.26,27).
Todo casal deveria ter Efésios 4.26 gravado numa placa bem visível acima da cama: "Não deixe o sol se por, enquanto você ainda está zangado." Ou parafraseando: "Perdoe ou perca o sono!" A mensagem é clara - não durma até esclarecer tudo o que tem prejudicado o seu relacionamento durante o dia. O fluxo de adrenalina que alimenta a raiva os manterá acordado.
Quem adia ou deixa o perdão:
• Permite que o desejo de perdoar acabe.
• Permite que o coração endureça e permaneça fechado.
• Permite que os afazeres do dia a dia impeçam a reconciliação.
• Permite que interferências negativas.
• Permite a ação do diabo.
Quem não conversa e perdoa rapidamente - especialmente antes de o dia terminar faz dívidas enormes e em longo prazo. Ou você paga suas contas ou as faz em curto prazo ou pagará um juros altíssimo pela sua teimosia.
• Não permite os avanços do outro.
• A sua relutância acaba por incomodar o seu cônjuge que também se recusa a perguntar o que está acontecendo.
• O outro simplesmente se vira e dorme.
• Você não entende como o outro não se dá conta do que fez e fica mais zangado.
• A calma e “cara de pau” do outro é irritante.
• Você luta para conseguir dormir. Sua raiva cresce cada vez que você ouve o ronco.
• No dia seguinte você acorda sentindo-se mal. A raiva não resolvida torna-se um ponto de apoio para o grande destruidor das famílias.
• Ao deixar de lidar com as ofensas, você deixa de agir sobre um princípio divino para agir sobre um princípio satânico.
4. O perdão sara, fortalece, e amadurece a união conjugal!
• O casamento é diferente de qualquer outro relacionamento.
• Só no casamento podemos ser forjados em uma emocional e espiritual união física.
• Falta de perdão interrompe essa unidade em todos os níveis
• Falta de perdão perturba a unidade emocional.
• Pior de tudo, rompe sua unidade espiritual.
• Vocês vão parar de ler a Bíblia e orar juntos, ou praticarão as devoções como hipócritas, fingindo estar tudo bem - quando não está!
• Jesus advertiu-nos para não oferecer oferta no altar, quando houver algo entre nós (Mateus 5.23-24).
• Paulo nos instrui a examinar a nós mesmos antes de celebrar a ceia do Senhor (I Coríntios 11.27-29).
• Esse autoexame inclui os relacionamentos horizontais em especial a relação do casamento.
• Se seu casamento está em desordem, a sua capacidade de desenvolver-se espiritualmente está em perigo.
• Leia Pedro 3:1-7. O que Pedro 3.7 afirma?
• Quando o casal não se compreende e obedece a Palavra, suas orações são impedidas.
• A unidade do casamento depende de cada parceiro. Eles perdoam continuamente para restabelecer a sua relação única.
• O ato de perdoar faz o casal experimentar a graça de Deus enquanto dá um ao outro o que Deus tem graciosamente dado a cada um.
• Perdoar é a única maneira de manter a saúde e a unidade da relação.
5. Aprendendo a se apaixonar de novo – a arte de manter um bom casamento!
• Quando você se casou sua primeira emoção falou mais alto.
• Tudo culminou com uma lua de mel maravilhosa.
• Romance, paixão, celebração e prazer.
• Você estava certo de que nada poderia ficar entre você e seu cônjuge.
• O romance manteve as suas emoções alteradas e o amor superou os desentendimentos, a raiva, e a dor.
• Ora, se a paixão e romance eram mais fortes do que as dificuldades.
Está claro o que precisamos fazer?
• Mantenha acesa a chama do amor. O desejo de amar deve ser mais forte do que qualquer desentendimento.
• Aprenda a perdoar e buscar a cura emocional.
• Cuidado para que expectativas irreais do casamento o façam vulnerável.
• Não espere o romance continue como se fosse uma febre - a paixão existe - mas ela vem e vai.
• Quem não é capaz de perdoar e renovar o amor fará com que o casamento torne-se emocionalmente falido, emocionalmente morto.
• A maioria dos casamentos pode sobreviver a uma grande dose de estresse externo, mas poucos casamentos sobrevivem à morte emocional.
• Perdão, reconciliação e luta pela unidade são essenciais para a manutenção de um relacionamento emocional saudável.
6. Confrontar-se com cuidado e carinho.
• Casamento exige uma relação de responsabilidade diante de Deus e do homem.
• O desejo de enfrentar um ao outro pode ser a nossa primeira linha de defesa, mas além de nos afastar um do outro, nos afastará de Deus.
• Quando um dos cônjuges nota que o outro está negligenciando as disciplinas espirituais deve motivar a mudança com delicadeza e doçura.
• Mas nunca use Deus e a Bíblia como uma marreta.
• A impaciência e a o “pavio curto” são sinais que a vida espiritual está ficando em segundo plano.
• Confronte com sensibilidade e sabedoria (Salmos 51.17, 34.18, Tiago 4.6-10).
• Não evite a confrontação quando alguma coisa que vai mal precisa ser abordada (Hebreus 3.9-13).
• Quem ama não permanece em silêncio quando o outro vive um padrão autodestrutivo ou prejudicial a sua família, ou a causa de Cristo.
7. A reconciliação é OBRIGATÓRIA!
• O perdão é necessário em todos os nossos relacionamentos - mas o confronto e reconciliação dependem das circunstâncias e do agir do Espírito Santo.
• O casamento é a exceção. Deus ordenou a unidade do relacionamento conjugal. Ele exige que os maridos e as esposas não apenas perdoem uns aos outros, mas também tomem todas as medidas necessárias para assegurar a reconciliação!
• Em muitos relacionamentos, pode haver uma lacuna entre o perdão e a reconciliação.
• Pode haver intervalos naturais de separação. São lacunas do tempo que nos proporcionam a oportunidade de colocar nossas emoções sob controle e gastar tempo meditando sobre o assunto para receber o toque do Espírito Santo que nos levará em direção à reconciliação.
• No casamento há exigências diferentes!
• O casamento envolve viver juntos para sempre.
• I Coríntios 7.1-5 nos ensina a viver juntos e partilhar unidade física juntos em uma base regular para evitar a tentação, só abstendo-se de união por curtos períodos de tempo e apenas para o jejum e oração; e assim mesmo se os cônjuges estão de acordo.
• O casamento não é um relacionamento casual.
• Devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que haja paz entre nós (I Pedro 3.11).
• É preciso cultivar uma relação que reflita o tipo de inquebrável, união de amor que existe entre Cristo e Sua Igreja (Efésios 5.30-32).
• No casamento, a reconciliação significa estar continuamente empenhado em proximidade, união e parceria divina.
• Haverá ocasiões quando você precisa de espaço para lidar com conflitos interiores - mas, apenas o tempo suficiente para a questão ser resolvida.
• Deus ordena que os casados se reconciliem - Faça o que for preciso para que o seu casamento se mantenha forte e saudável.
• Siga a sua verdade - não as SUAS emoções!
8. PERDÃO - Um modelo para os seus filhos.
• Seus filhos vão conviver com um mundo hostil. Relacionar-se é dolorido. Se eles não aprenderem a perdoar terão dificuldades irremediáveis.
• Um dos melhores presentes que você pode dar aos seus filhos é o espírito perdoador que você exemplifica e ensina.
• O casamento nos dá oportunidades diárias para incentivar e exemplificar perdão.
• Use a rivalidade entre irmãos para ajudá-los o que não significa manter um registro dos erros cometidos.
• Exija que eles peçam e recebam perdão.
• Podem fazê-lo de má vontade, mas aprenderão o que fazer em situações de conflito.
Conclusões:
• Aplicar essas verdades no meio das escaramuças das crianças é essencial, porém seu impacto é quase nada diante do seu exemplo como casal.
• Seus filhos precisam ver que vocês se amam o suficiente para perdoar sempre.
• Ao perdoar, seus filhos terão confiança e segurança para confessar erros e perdoar.
• A disposição de perdoar seu cônjuge torna-se uma ancora estável para o seu lar.
• Perdão e reconciliação são testados ao máximo entre marido e mulher.
• Confronto terá de ser abordado com o máximo cuidado.
• Não faça questão de estar certo, é a reconciliação que deve ser buscada e alcançada em sua totalidade.
• Faça o que a Bíblia diz! Confie em Deus e você vai vê-lo trabalhar.
Hermes C. Fernandes
Hoje estive pensando um pouco mais sobre o episódio em que Mical, de sua janela, desprezou e censurou a Davi enquanto este dançava à frente da Arca da Aliança, em seu cortejo de volta a Jerusalém.
Dissemos num artigo anterior que para Mical, o que lhe dava o direito de julgar seu marido daquela maneira era o senso de valor próprio e o senso de justiça própria.
O primeiro, porque Davi havia lhe atribuído um valor maior do que Saul, pai de Mical, pedira como dote.
E o segundo, porque Mical havia livrado a Davi de ser assassinado pelos servos de seu pai, dando-lhe fuga pela janela de seu quarto.
Foi daquela mesma janela que Mical o desprezou. Ela se achou no direito de fazê-lo.
Fiquei imaginando se essa história não poderia servir como analogia de Cristo e a Sua Igreja.
Como Mical, muitos cristãos se acham no direito de desprezar o que Deus está fazendo do lado de fora dos seus arraias religiosos.
Afinal de contas, Deus lhes atribuiu valor muito maior do que de fato mereciam. O preço pago por sua redenção foi o sangue de Jesus. No caso de Mical, seu dote custou a morte de duzentos filisteus. No caso da Igreja, seu dote custou a morte do Filho de Deus.
O que deveria nos envergonhar, tornou-se no motivo de nossa soberba. Achamo-nos mais importantes do que o resto do mundo.
Da janela de nosso edifício teológico, desprezamos o Deus que dança com o resto da criação. Este Deus não é monopólio de ninguém. Ele é Espírito, e o Espírito é livre para soprar e dançar onde quiser.
Além desse senso de valor próprio, os cristãos também têm nutrido um profundo senso de justiça própria.
Achamos que nossas boas obras foram capazes de nos tornar credores de Deus. Se antes, nós é que tínhamos uma dívida com Ele, agora, Ele é quem nos deve. Concluímos que nossas boas obras fazem com que o preço pago por nós seja devidamente compensado. É como se estivéssemos quites com Deus. Quanta pretensão!
Em lugar de gratidão, vaidade. Em lugar de humildade, presunção.
Até quando os cristãos desprezarão o Seu Deus? Até quando se incomodarão com o que Deus está fazendo para além dos muros eclesiásticos? Até quando censurarão e repudiarão o Deus dançarino?
Tornamo-nos como o irmão mais velho do filho pródigo. Recusamo-nos a participar da festa de arromba promovida pelo Pai por causa do filho que retornou. Só dançamos se a festa for nossa, se o baile for gospel!
O desprezo de Mical a Davi lhe rendeu esterilidade por toda a vida. Até que ponto a igreja cristã também não tem se tornado estéril em nossos dias por desprezar o que Deus está fazendo lá fora?
Só há uma maneira de reverter este quadro de esterilidade espiritual: descer de nossas torres eclesiásticas e aceitar o convite que Cristo nos faz: Quer dançar comigo
Não Seja Apanhado de Surpresa
Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vem a dor do parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão. Mas, vós, irmãos, não estais em trevas, para que esse dia como ladrão vos apanhe de surpresa. I Tes. 5:3 e 4.
Quando nosso filho Steve nasceu, Vesta e eu morávamos em Manaus, junto ao rio Amazonas. Nossa casa situava-se nos arredores da cidade. O serviço de ônibus urbanos parava às 10 horas da noite e recomeçava às 4 da manhã. Não havia telefones por perto. Ao aproximar-se o tempo da chegada de Steve, consegui localizar três telefones cerca de um quilômetro e pouco de nossa casa, para alguma eventualidade. Assim mesmo, fomos apanhados de surpresa.
Não que não tivéssemos feito planos para a chegada de Steve. Nós fizemos. Mas ele não nasceu quando esperávamos que nascesse. As dores do parto começaram à uma e meia da madrugada. Eu me vesti e corri para o primeiro telefone tão rápido quanto conseguia. Era a casa de uma parteira. Bati palmas, como era costume. Como eu continuasse a bater, alguns vizinhos acordaram e me informaram que ela estava de férias.
Corri até uma loja onde havia telefone. Estava fechada, claro! Então percebi uma luz que brilhava por trás da porta de uma padaria. Bati palmas, expliquei a emergência aos dois empregados e pedi permissão para usar o telefone. Eles se desculparam, mas eu teria que pedir licença ao patrão, que morava na esquina. Corri até a esquina. Minhas palmas devem ter causado mau humor no patrão, pois quando expliquei minha aflitiva situação e pedi licença para usar o telefone, ele me disse com termos bem explícitos que ninguém usaria o telefone dele àquela hora da noite e bateu a janela com força.
A essa altura eu estava desesperado. Finalmente, encontrei alguns homens que tinham estado bebendo até tarde e haviam chamado um táxi. Quando lhes expliquei a situação, com boa vontade me permitiram usar o táxi que haviam chamado. Quando entramos no hospital, era quase tarde demais. Steve nasceu cinco minutos depois de termos chegado!
Seja quando for, a segunda vinda de Cristo apanhará a maioria das pessoas de surpresa. Você não precisa deixar que isso lhe aconteça, se estiver sempre pronto para o Seu retorno (ver S. Mat. 24:36-44).
A Pérola de Grande Preço
O reino dos |
Céus é também semelhante a um que negocia e procura boas pérolas; e tendo achado uma pérola de grande valor, vendeu tudo o que possuía, e a comprou. S. Mat. 13:45 e 46.Algum tempo atrás, nas Filipinas, ocorreu a morte trágica de um jovem pescador de pérolas em uma das ilhas do Sul. O jovem filipino tinha apenas 18 anos de idade. Ele havia mergulhado no mar e, de alguma forma, uma ostra gigante fechou a concha sobre um dos pés do rapaz, que ali ficou preso até afogar-se. Quando o corpo dele e a ostra foram levados para a superfície, descobriu-se dentro da concha a maior pérola já encontrada. Indubitavelmente, foi vendida por um preço fabuloso, mas o seu preço deve ter sido calculado em mais do que dinheiro. Custou a vida de um jovem!
A pérola de grande valor em nosso texto representa a Cristo e Seu reino. A fim de adquiri-la, devemos entregar a própria vida. Jesus expôs essa verdade assim: "Se você se agarra à sua vida, você a perderá; mas se a desprezar por Mim, você a salvará." S. Mat. 10:39, A Bíblia Viva. Isso parece contraditório, mas na verdade não é. Jesus estava usando "vida" em dois sentidos: (1) Esta vida terrena, com seus prazeres, relacionamentos sociais e recompensas; e (2) a vida de felicidade por vir, que não terá fim.
Em outra ocasião, Jesus declarou: "E todo aquele que deixar o lar, irmãos, irmãs, o pai, a mãe, a esposa, os filhos, ou propriedades, para Me seguir, receberá cem vezes mais, e terá a vida eterna." S. Mat. 19:29, A Bíblia Viva. Marcos, em seu evangelho, ensina que mesmo nesta vida há vantagens em renunciar a prazeres, relações sociais e recompensas do mundo por amor a Cristo e Seu reino - paz de espírito e novos e melhores amigos, por exemplo. Mas a maior recompensa será viver com Jesus para sempre (ver S. Mar. 10:28 e 29).
Esteja disposto a renunciar a tudo, até a esta vida terrena se necessário for, em troca da Pérola de Grande Preço. Vale a pena! De Volta Para o Futuro
Uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Filip. 3:13 e 14.Os ideogramas chineses sempre me fascinaram. Enquanto estive preso no campo de concentração, o Dr. William Mather, um erudito que havia passado muitos anos como missionário na China, fez uma palestra a respeito. Declarou que a maneira como os antigos chineses usavam os caracteres yin e yang - as duas forças opostas - indica que eles estavam a par da eletricidade positiva e negativa, muito tempo antes de o Ocidente "descobrir" esse fenômeno. Também disse que os caracteres para significar "perigoso" e "oportunidade", quando usados juntos, significavam "crise". Em outras palavras, uma crise é uma "oportunidade perigosa". Um pensamento desafiador!
Para mim, entretanto, um dos mais fascinantes conceitos do povo chinês é de como eles concebem o futuro. Eles se vêem caminhando para o futuro de costas e olhando para o passado. Isso nos pode parecer estranho, mas faz muito sentido. O passado permanece no campo da visão. Podemos "vê-lo" mentalmente. Mas o futuro está oculto de nossa vista, como se na verdade estivesse atrás de nossas costas.
A idéia ocidental de futuro é diametralmente oposta daquela dos chineses. Falamos de "enfrentar" o futuro. Criado no mundo greco-romano, Paulo tinha obviamente o conceito ocidental de futuro quando falou em avançar para as coisas que diante dele estavam. Mas talvez haja um ponto em que Oriente e Ocidente se encontram. Num discurso proferido em 1986, o Presidente Ronald Reagan usou a expressão "Voltar para o futuro". Com isso ele quis dizer que já nos demoramos muito no passado. É tempo de considerar as desconhecidas "oportunidades perigosas" diante de nós.
A cortina do tempo desce sobre mais um ano. Deus nos trouxe de novo para a terra do reinício. Seja o que for que o futuro nos reserve, que o nosso estudo de Sua Palavra no ano vindouro nos ajude a conhecê-Lo ainda melhor.
Prossiga em conhecer ao Senhor, adquirindo aquele conhecimento que significa vida eterna! O Maior Evento de Todos os Tempos Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou Seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos. Gál. 4:4 e 5. Nunca poderemos ter certeza quanto à data do nascimento de Jesus. O fato de que na Palestina é bem frio no final de dezembro, especialmente à noite, e de que os "pastores... viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite" (S. Luc. 2:8), sugere que foi numa estação mais quente do ano. Entretanto, como observa uma escritora cristã: "Embora não saibamos o dia exato do nascimento de Jesus, honramos o sagrado evento." - Ellen G. White, Review and Herald, 17 de dezembro de 1889.
O verdadeiro espírito do Natal pede entrada no mais profundo santuário da alma e aguarda nosso convite para que entre. O espírito do Natal pode estar ao nosso redor, mas também podemos isolar-nos da cálida corrente de amor que celebra o evento.
O espírito da natividade veio naquele primeiro dia de Natal somente para os que estavam preparados para receber o Redentor do mundo. Embora os sacerdotes de Jerusalém professassem estar aguardando o Messias, foi para os expectantes pastores dos campos de Belém que os anjos anunciaram o nascimento do Salvador.
O pretensioso palácio de Herodes ficava ali perto, mas foi numa humilde manjedoura que o santo Bebê nasceu de uma jovem mãe - "porque não havia lugar para eles na hospedaria". S. Luc. 2:7. Havia muitos grandes e sábios homens segundo o mundo em Roma, no Ocidente, mas foi para homens sábios do Oriente, cujo coração procurava Aquele que nasceria Rei dos judeus, que a estrela apareceu.
A Encarnação é a maior lição objetiva sobre o amor que a mente de sabedoria infinita poderia conceber. Ao dar-nos o Seu Filho unigênito, Deus deu à humanidade todos os tesouros do Universo enfaixados numa trouxinha de vida. Embora o nascimento de nosso Senhor há quase dois mil anos tenha sido o maior evento de todos os tempos, a sua essência, o seu significado e espírito estarão perdidos se Cristo não nascer em nós. Um Tomado, Outro Deixado Então dois estarão no campo, um será tomado, e deixado o outro; duas estarão trabalhando num moinho, uma será tomada, e deixada a outra. Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor. S. Mat. 24:40-42. Na noite de 14 para 15 de abril de 1912, o navio da companhia White Star, SS Titanic, com mais de 2.000 passageiros a bordo, atingiu um "iceberg" e afundou, causando a perda de 1.517 vidas. Quando a notícia do naufrágio chegou à Inglaterra, a cena fora do escritório da companhia foi indescritível. Familiares dos passageiros do malfadado transatlântico congestionaram a rua na frente da entrada principal, e o trânsito parou.
Em ambos os lados da entrada, foram pendurados dois grandes cartazes. Acima de um deles, em enormes letras maiúsculas, estava impresso: RESGATE CONFIRMADO. Acima do outro, com letras igualmente grandes: MORTE CONFIRMADA. De tempos em tempos, vinha um funcionário da companhia trazendo uma faixa de cartolina com o nome de mais um dos passageiros.
Um silêncio mortal abateu-se sobre a multidão enquanto observava, com as emoções à flor da pele, para ver sob qual cartaz seria colocado o nome. Seria afixado entre os salvos ou entre os perdidos? No final, o nome de cada passageiro estaria num grupo ou no outro - ou salvo, ou perdido!
No caso do Titanic, é possível que muitos que foram alistados como "perdidos" estejam finalmente salvos no reino de Deus, e muitos que apareceram na lista dos resgatados com vida, se percam; não é a primeira morte que necessariamente determina o destino final de uma pessoa (ver Heb. 9:27). É o juízo que faz essa classificação, e essa classificação é eterna - irrevogável! Não haverá segunda oportunidade. Este é um solene pensamento.
Sendo esse o caso, "que vidas santas e piedosas nós devemos viver!" II S. Ped. 3:11 (A Bíblia Viva). Hoje é o "dia da salvação", o "tempo da oportunidade". II Cor. 6:2. Amanhã poderá ser tarde demais. Visitantes Reais
Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a Minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e cearei com ele e ele comigo. Apoc. 3:20. Num dia do início do século vinte, ao entardecer, Eduardo VII da Inglaterra estava caminhando no campo com a rainha, quando ela torceu o pé e machucou seriamente o tornozelo. Sentindo muita dor, ela ficou mancando com bastante dificuldade, apoiada no ombro do esposo. Já estava escuro quando chegaram a uma cabana e o rei bateu à porta.
- Quem é? - perguntou uma voz de homem lá de dentro.
- Eduardo, seu rei - respondeu o monarca.
- Pare com essa besteira! - gritou o zangado morador, acrescentando:
- Vá embora!
O rei continuou batendo. Finalmente o homem exigiu:
- Quem está aí e o que deseja?
- Repito: sou Eduardo, o rei. Por favor, deixe-me entrar!
- Vou ensiná-lo a não atormentar um homem que está querendo dormir! - rugiu o morador, levantando-se da cama.
Abrindo bruscamente a porta, descobriu, para seu grande embaraço, que era mesmo o rei. Desculpando-se profusamente, convidou o casal real a entrar e providenciou ajuda imediata.
Anos mais tarde, ao relatar o incidente, o homem observou: "E pensar que quase o mandei embora sem abrir a porta!"
Há dois mil anos, os pais de outro Rei bateram à porta de uma hospedaria e pediram acomodação. Quando o albergueiro foi atendê-los, viu que a senhora estava na fase final da gravidez. Pelo menos, poderia ter oferecido a eles o seu próprio quarto, naquela emergência. Em vez disso, ofereceu-lhes o estábulo, e lá Jesus nasceu.
Hoje, neste exato momento, o Rei que um dia foi bebê em Belém, e que agora é seu Amigo celestial, está junto à porta de seu coração, batendo. Pede entrada. Anseia entrar e conviver com você, do mesmo modo como deseja que você comungue com Ele e aprenda a conhecê-Lo melhor.
"Eis que estou à porta, e bato" - diz o Rei de amor. Alguém teria coragem de mandá-Lo embora? |
ANIMADORES DE PALCO NOS PÚLPITOS, VEJA COMO IDENTIFICAR
domingo, 27 de junho de 2010
ANIMADORES DE PALCO NOS PÚLPITOS, VEJA COMO IDENTIFICAR.
O artigo em apreço não tem por objetivo traçar perfil de algum pregador famoso, mas sim alertar contra os mercenários vestidos de ovelhas que andam em nosso derredor. Que possamos tomar o cuidado de que os nossos nomes não estejam no rol de membros do conselho de animadores de auditório! É tempo de tomarmos posição, pois daqui a pouco não acharemos quem pregue a Palavra, mas sobrarão aqueles que buscam entretenimento para o povo.Como identificar um animador de auditório? Abaixo estão algumas características nada virtuosas desses pregoeiros do triunfalismo utópico.
01. Os animadores de auditório amam a popularidade.
Ter nomes em camisetas, em placas de denominações, ser cogitado por várias igrejas e ter agenda impossível de ser cumprida, eis o sonho de todo animador de auditório. Querem popularidade, fama, glória! Para isso foi chamado o pregador do evangelho? Esse deve ser o objetivo daqueles que dizem seguir o humilde Nazareno? Fama e muitos seguidores é sinal de aprovação divina? É claro que não!
Alguém logo argumenta:- Ora, Jesus foi um homem popular em sua época! Mas é bom lembrar que Jesus não buscava popularidade, ele buscava almas! Jesus, mediante muitos de seus milagres dizia ao beneficiado que não contasse nada a ninguém. Quem foi o único homem digno de glória senão Jesus, mas ele "aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens" (Fp 2.7). Quis o manso Filho do Homem nos dar o exemplo!
Apesar da grande popularidade de Cristo, nos seus momentos de explosão de milagres, ele amargou o desprezo dos amigos e discípulos durante o caminho do Gólgota. Como bem havia profetizado o profeta messiânico: "Era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores, experimentado nos trabalhos e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum" (Is 53.3).
02. Os animadores de auditório são usuários do marketing pessoal.
Certo dia vi um cartaz na igreja em que estava: "Pregador Fulano de Tal, Conferencista, em suas reuniões acontece batismos no Espírito Santo, curas divina, libertações, bênçãos, mas tudo pelo poder de Deus"! Seria cômico se não fosse trágico, pois usa de uma falsa modéstia para falar que todas essas bênçãos, promotoras do seu marketing pessoal, que acontecem simplesmente pelo poder de Deus. É claro que um cartaz bem elaborado como esse, serve para fazer promoção de alguém que quer evidência. Podemos fazer propaganda de milagres? Tornar o poder de Deus algo sujeito a nossa manipulação? Determinar o dia em que um milagre vai acontecer? Isso é o dom da fé ou o mercantilismo da fé?
O animador de auditório fala muito de si mesmo, diz ele: "Eu fiz isso, eu fiz aquilo; no meu ministério acontece isso, acontece aquilo; aqui eu faço e acontece". Sempre há muita arrogância e busca de auto-promoção. Esse animador é sempre o grande ungido que não pode ser contestado.
03. Os animadores de auditório desprezam a pregação expositiva.
Pregar sobre uma passagem bíblica de maneira profunda, bem estudada e pesquisada, além de levar os ouvintes a reflexão. Eis algo que os animadores de auditório abominam! Dizem logo que não precisam de esboços, pois o Espírito Santo revela. Ora, o Espírito Santo é limitado em expressar a sua vontade por meio de um esboço? O que esses animadores não querem admitir é que a pregação expositiva impede o seus teatrinhos, pois a centralidade é em torno da Palavra. Além disso, um sermão expositivo exige tempo e bom preparo, algo descabido na era dos descartáveis e das comidas-rápidas. Bem cantou o salmista: "A exposição das tuas palavras dá luz e dá entendimento aos símplices"(Sl 119.130).
04. Os animadores de auditório desprezam o ensino e o estudo da Palavra.
Como pode alguém dizer que foi chamado para o ministério pastoral se não tem apreço para o ensino. Pastor não foi chamado para cantar, construir templos, fazer campanhas sociais, tudo isso é bom, mas a principal missão do pastor é ensinar o seu rebanho. Já dizia o apóstolo Paulo ao jovem pastor Timóteo: "seja apto para ensinar"(I Tm 3.2). O ensino exige aprendizado. Aquele que ensina deve-se dedicar ao ensino (Rm 12.7). Escreveu o professor James I. Packer: Despreze o estudo de Deus e você estará sentenciando a si mesmo a passar a vida aos tropeções, como um cego, como se não tivesse nenhum senso de direção e não entendesse aquilo que o rodeia. Deste modo poderá desperdiçar sua vida e perder a alma.[1]
Os animadores de auditório não suportam sermões de conteúdo, pois eles querem é entretenimento. São como crianças que deveria ficar na escola, mas pulam o muro para jogar bola. O pregador não pode fugir da responsabilidade de trazer conteúdo bíblico aos seus ouvintes, como disse Paulo: "Pregues a Palavra, instes a tempo e fora de tempo. Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" (II Tm 4.2, 15).
05. Os animadores de auditório desprezam temas relevantes em suas pregações.
Você já foi em um grande congresso, onde esses animadores de auditório comparecem, cujo tema era "O fruto do Espírito" ou "A Santíssima Trindade"? Mas certamente você já foi em eventos que os verbos mais conjugados foram: receber, vencer, poder, ganhar, conquistar, sonhar, triunfar etc?! Infelizmente os temas essenciais da Bíblia são desprezados nos púlpitos. Onde estão aquelas pregações sobre o "caráter cristão", "a graça de Deus", "o céu e inferno", "a justificação pela fé", "a mortificação da carne", "o preparo para um encontro com Deus" etc? Logos os animadores dizem: "Isso é tema para Escola Dominical", mas eles nunca vão a Escola Bíblica Dominical! E quem disse que pregação não deve conter o temas essenciais da fé cristã?Para pregar os temas relevantes da fé cristã é preciso manejar bem a Palavra da Verdade e ser como Apolo, "varão eloquente e poderoso nas Escrituras" (Atos 18.24). Mas não basta somente boa oratória, eloquência e experiência em homilias, é necessário acima de tudo dominar as Escrituras, ser "instruído no caminho do Senhor" e ser "fervoroso de espírito", sendo assim, o pregador vai falar e ensinar com diligência "as coisas do Senhor"(Atos 18.25), assim como Apolo. John Stott escreveu: O arauto cristão sabe que está tratando de assunto de vida ou morte. Anuncia a situação do pecador sob os olhos de Deus, e a ação salvadora de Deus, através da morte e ressurreição de Cristo, e o convida ao arrependimento e à fé. Como poderia tratar tais temas com fria indiferença?[2]
A partir do momento em que os pregadores esquecem o tema principal do evangelho, eles desprezam o próprio Senhor da Palavra. Quando desprezam o verdadeiro Deus passam a adorar o falso deus da teologia da prosperidade: Mamon! Isso acontece quando as doutrinas centrais do cristianismo são desprezadas.
06. Os animadores de auditório despertam o emocionalismo.
O emocionalismo é ser guiado e orientado pelas emoções. A emoção é parte importante do culto cristão, pois nós, os seres humanos, somos emocionais e também racionais; o grande problema é que os animadores valorizam excessivamente a emoção em detrimento da razão. Os animadores chegam a afirmar que as pessoas não precisam compreender aquilo que acontece em suas reuniões ou dizem para que os cultuantes não usem a mente. Outros, mais ousados, ameaçam sua platéia dizendo que Deus condena os incrédulos, com se ter senso crítico fosse incredulidade. A Bíblia adverte contra a credulidade cega, que não analisa e vê, baseado nas Escrituras, aquilo que está engolindo (I Jo 4.1). Os animadores de auditório não gostam de uma platéia que pense!
07. Os animadores de auditório pregam um deus mercantilista.
Para os animadores Deus é obrigado a agradar os seus bons meninos dizimistas e ofertantes. A base do relacionamento com Deus é na troca: "Eu vou dar o dízimo para Deus me dar uma casa ou vou fazer uma grande oferta para arranjar uma linda noiva". Ora, vejam com Deus é visto nos pensamento dos animadores, como um grande comerciante, melhor inclusive que aplicação na bolsa de valores.
Quão miserável é essa espiritualidade mercantilista, onde o dinheiro é visto com mediador entre o homem e Deus; onde a "divindade" faz trocas com homens materialistas. Ó quão miserável e podre doutrina dos animadores de auditório! Mas quão maravilhosa é a visão bíblica do Altíssimo, um Deus de amor que nos transmite graça sendo nos ainda pecadores, e que nos livra do pecado e da morte e nos dá uma nova vida em Cristo!
08. Os animadores de auditório amam títulos.
Apesar do horror pelo estudo bíblico, os animadores gostam do título de Doutor em Divindades, que pode ser comprado por dois mil dólares em falsas faculdades nos Estados Unidos e no Brasil, mas só que na América de cima é mais chique! Ora, como alguém se torna doutor em apenas seis meses, eis um rolo gospel do diploma?
Isso mostra que os animadores não estão preocupados com um estudo aprofundado das Escrituras ou até mesmo na trilha de uma carreira acadêmica, o que eles amam na verdade é os títulos. Hoje proliferam os auto proclamados bispos, profetas, apóstolos, arcanjos e daqui a pouco: semi-deus ou vice-deus. Mas é melhor não dar idéia.
*** Importado do Blog do Pr. Ilton: Estudos e mensagens
FONTE: VEJA A VERDADE NA BÍBLIA;NÃO CREIA EM HOMENS
TEMPO DE DEUS
Administradores do presente e do futuro - Parte 1
Seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro, tudo é vosso (1 Co 3.22b)
O apóstolo Paulo disse que duas coisas em particular nos pertencem: o presente e o futuro. Portanto, até certo limite, podemos fazer aquilo que queremos. Somos donos do nosso presente e do nosso futuro. Que responsabilidade! Mas Paulo acrescenta: Tudo é vosso; e vós, de Cristo, e Cristo de Deus (1 Co 22b,23a).
Neste trecho, percebemos que somos propriedade de Deus, daquele que nos dá um presente e um futuro para administrar. E cabe a cada um de nós usar o tempo da melhor maneira possível, dando sempre o nosso melhor nas áreas espiritual, emocional, física e material, para que possamos produzir frutos notáveis.
Certamente, o presente é o mais importante para nós porque o futuro ainda não chegou. No entanto, devemos construir o nosso amanhã desde já, pois nossa vida se assemelha a uma seara: colheremos o que tivermos semeado (Gl 6.7).
Nunca se esqueça de que o seu futuro está implícito no seu dia-a-dia. O que você semear hoje, seja bom ou ruim, vai interferir no seu futuro. Contudo, ainda há cristãos que se surpreendem quando colhem fracassos no seu amanhã, pois se esquecem de que semearam tudo o que era necessário para colher a derrota.
Alguém já disse: “Nossa vida, com seu passado e seu futuro, para Deus, é sempre presente”. O dia de hoje é o mais importante. É neste dia que Deus nos espera de braços abertos para intervir em nossa vida.
Tudo que aconteceu ontem e ocorrerá amanhã pertencem ao nosso agora. Mesmo cientes disso, temos muita dificuldade de viver o hoje! Não sabemos usufruir do tempo que vivemos, sendo que a melhor maneira de aproveitar o nosso hoje é simplesmente estar em comunhão com Aquele que disse: Eu sou o que sou, e vive um eterno presente.
Eis algumas questões que todo cristão espiritualmente vigilante deve colocar para Deus: O que o Senhor está preste a fazer? O que vai me dizer? O que deseja dar-me e pedir a mim? O que quer que eu faça?
É assim que deve ser. Nosso viver diário tem de estar em sintonia com o Espírito Santo. Em Hebreus 3.15, está escrito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração. Nosso coração se endurece quando não bate no ritmo do Deus vivo, quando vive ruminando o passado, ou ansioso com o futuro. Com isso não desfrutamos das promessas de Deus em nosso presente.
Pergunte ao Senhor: “Pai, qual é a palavra que o Senhor tem para o tempo em que vivo? Para o lugar no qual eu me encontro? Para minha vida sentimental? Para minha área profissional? Para o ministério em que atuo?” E não se esqueça do que alerta em Eclesiastes 3.4: há tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar... Há tempo para tudo!
Você consegue compreender o tempo em que vive? Pois é tempo de ação, de buscar a Deus, de dar testemunho com a sua vida! Existem muitas pessoas sofrendo porque não param para analisar, entender e mudar o seu estilo de vida. Ainda não se deram conta de que os tempos mudaram e vão continuar mudando.
Que possamos pedir a Deus discernimento espiritual e sabedoria (Tg 1.5,6). E que sejamos também como os homens de Issacar, que tinham entendimento para saberem o que Israel deveria fazer (1 Cr 12.32) em qualquer circunstância. Que o Senhor aguce os nossos ouvidos a cada manhã para que ouçamos Sua voz!
Devocional
Quarta-feira, 5 de Maio, 2010
VERSÍCULO:
Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam
conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela
súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o
entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo
Jesus.
-- Filipenses 4:6-7
PENSAMENTO:
Deus quer ouvir as nossas orações. Mas, para evitar que elas se
enfoquem só em nós mesmos, Deus quer que nós lembremos de dar
graças. É tão fácil fazer das nossas orações uma lista de pedidos.
Somos nós mesmos que perdemos quando deixamos de dar graças e
louvor nas orações. Sem louvor, nosso coração enfraquece, porque só
pensamos em nossos próprios problemas, e a oração se torna apenas
uma lista de desejos e/ou pedidos.
ORAÇÃO:
Gracioso Deus, tenho tantas razões para te louvar. Ao encarar
tribulação e dificuldades, tenho suas promessas para restaurar
minha esperança. No momento de vitória, tenho o Senhor para
agradecer pelas minhas habilidades. No tédio da rotina, tenho
grande alegria nas suas surpresas. Obrigado, Deus, por ser tão
grande e ao mesmo tempo tão amoroso. Em nome de Jesus. Amém.
O PERDÃO
É PRECISO PERDOAR!
É PRECISO PERDOAR!
Mateus 18.23-35
Á PARTIR DO VERSO 21 DE MATEUS 18, Jesus responde a pergunta de Pedro dizendo que sempre devemos perdoar uma pessoa, mesmo que esta peque contra nós várias vezes, em seguida inicia a parábola do credor incompassivo: Um homem é chamado á presença do seu Senhor para prestar contas e pagar sua dívida, que por sinal era muito alta e o mesmo não tinha como pagar! Esse homem sabe que deveria ser preso juntamente com sua família, até que pagasse a dívida, pois esta era a lei da época, e apelou, implorou, chorou tanto, que despertou a compaixão de seu senhor. Ao ser perdoado de toda aquela dívida, o homem sai dali feliz, livre, em paz e, no caminho, encontra um companheiro de trabalho que lhe deve alguns tostões; ele então cobra a dívida, ouve seu amigo implorar misericórdia, mas ao contrário de seu senhor, cumpre a "lei", mandando-o para a prisão depois de sufocá-lo diante de todos. Seu senhor fica sabendo e, decepcionado, muda de idéia com relação à decisão anterior, e o lança na prisão até que pague toda a dívida.
Jesus conclui esta história dizendo que Deus agirá da mesma maneira para com aqueles que não perdoarem quaisquer dívidas "de coração" aos seus ofensores.Na verdade, qualquer pessoa sabe que isso não é e nem nunca foi fácil, Porém é o que uma pessoa que confessa ser de Jesus DEVE fazer!
Por que devo perdoar? Por que Deus exige da gente algo tão difícil? Queremos responder a essa indagação, à luz da Palavra de Deus!
Por que é preciso perdoar?
1) Para não sermos vencidos pelo diabo (II Coríntios 2.9-11).
O apóstolo Paulo fala à Igreja em Corinto que está disposto a perdoar, mas não indica que o fará por ser bonzinho ou ter um coração muito puro, nem por achar muito fácil essa coisa de perdoar um ofensor, que talvez tenha sequer pedido perdão! Ele diz que o fará "para não ser vencido por Satanás." E isso só é possível...
•Se estamos na luz (I João 2.9)
•Se somos de Deus (I João 3.7-8)
•Se somos verdadeiros (I João 4.20)
Por que perdoar?
2) Por causa do amor de Cristo (II Coríntios 5.14,15).
O apóstolo Paulo esclarece o motivo de prosseguir firme na caminhada cristã, anunciando o Evangelho, apesar de lutas, maus tratos e prisões! Se sente "constrangido" pelo amor de Cristo! Como ele poderia não amar Aquele que foi capaz de abrir mão do Seu trono de Glória, só por AMOR? Doar-se por AMOR, MORRER na cruz por AMOR? SER HUMILHADO, por AMOR? Como não anunciar um Deus assim?
Como não PERDOAR alguém, se Ele precisou MORRER por causa da gravidade do meu pecado? Como? Como? Estou constrangido! "O amor de Cristo me deixa Constrangido." Só é possível conhecer este amor...
•Se somos nova criatura (II Coríntios 5.17)
•Se somos filhos de Deus (Mateus 5.44-46)
•Se precisamos de perdão (Mateus 7.2 e 6.15)
Sim, eu preciso perdoar, sabe por quê?
3) Para sermos amigos de Cristo (João 15.14)
"Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando."
Jesus disse isso aos seus discípulos e diz agora para mim e você!
Na verdade, a gente quer ser amigo de Jesus só quando nos interessa, ou seja, quando quero receber bênção em cima de bênção, mas fazer o que Ele manda mesmo, nem sempre estamos dispostos; que triste realidade!
Se eu realmente quero ser amigo de Jesus, preciso fazer o que Ele manda, e Ele mandou PERDOAR! Só é possível agir assim...
•Se amamos ao Senhor (João 14.15)
•Se escutamos a voz do Senhor (João 8.47)
•Se queremos pagar o preço (Lucas 9.23-25)
Que tal começarmos hoje, agora, já!
Deus mandou perdoar e eu e você só temos mesmo é que ser obedientes à Sua voz!
Vamos fazer assim e o resto, Ele mesmo fará, pois Ele mesmo disse: “... Sem mim, nada podeis fazer." (João 15.5b).
Desejo de todo coração que esta mensagem tenha ajudado você!
Else Dias do Amaral Pereira
27 de Abril de 2010
. Fotografia
Paulo Brabo
| Permalink
14 de Abril de 2010
O sacro rompimento Divino preconceito
Outro dia eu conversava no messenger com um amigo italiano e ele mencionou que na cidade de Ravenna há importantes igrejas cristãs construídas pouco mais de 400 anos depois de Cristo – ou seja, um piscar de olhos (em termos históricos) depois da passagem de Jesus pela terra.
Ele lembrou em seguida que o Santo Sudário estava mais uma vez sendo exposto ao público na Catedral de São João Batista em Turim, como acontece periodicamente. E aproveitou para contar a teoria de uma historiadora dos Arquivos Secretos do Vaticano, Barbara Frale, que postula que o grande segredo dos templários era que sua ordem venerava a figura de Cristo no Sudário – sendo que seus integrantes juravam contornar as tentações do poder mantendo-se fiéis à humanidade de Jesus estampada muito literalmente no lençol de Turim.
Eu acompanhava interessadíssimo a história e ponderava a beleza de suas implicações, quando meu amigo [católico] interrompeu sua exposição para perguntar:
– E vocês, protestantes, o que pensam do Sudário?
Respondi sem pensar, mas fiquei imediatamente estarrecido diante do rigor da resposta:
– Nada que aconteceu antes de 1500 nos interessa – eu disse.
E completei, apenas em parte ironicamente:
– Nem mesmo Jesus, coitadinho.
E se conto a história dessa conversa é porque não consigo deixar de pensar no que disse. Nada que aconteceu antes de 1500 nos interessa.
Foi necessária essa precisa articulação da ideia para eu entender que o rompimento sonhado e efetuado pelos protestantes não foi apenas com a Igreja Católica, mas com a própria História. Nosso método para corrigir mil e quinhentos anos de cristandade foi ignorá-los. Consequentemente, nossa relação com a História é ainda hoje precisamente oposta à do catolicismo, que vive (e na verdade depende de) uma contínua ligação ela.
No que diz respeito a nós, precisamente nada aconteceu no cristianismo (e portanto no mundo) entre a conclusão do Novo Testamento e as indignações de Lutero e as paixões dos anabatistas. Se dependesse de nós, esses 1500 anos intermediários seriam apagados das atas ou, no máximo, mantidos como embaraçosa nota de rodapé – monumento ou advertência contra o obscurantismo que a luz da Reforma tratou de expor e reparar.
Em termos muito reais, é esse rigoroso rompimento, essa cirúrgica remoção, que aplicamos à narrativa do movimento cristão. Nosso verdadeira filiação, queremos crer, é com a igreja vitoriosa e impoluta do livro de Atos, não com a estrutura corrupta e vendida que dominou a cristandade antes que aparecêssemos para denunciá-la. Decidimos que esse período intermediário, que ao mesmo tempo desconhecemos e abominamos, deve ser desconsiderado – porque a herança de Cristo só passou a ser eficazmente defendida quando entramos em cena para honrá-la como convém.
Em conformidade com isso, fazemos questão de não confessar – e fazemos isso ignorando-os – qualquer continuidade com as vidas dos mártires e dos santos, com os assombros do medievo, com as Cruzadas e peregrinações, com a subversão descalça de São Francisco, com os fogos da Inquisição e as lancetas da penitência, com a paixão medieval pelos pobres e a obsessão medieval pelos símbolos; nada sabemos e nada queremos saber sobre a adoração de relíquias, a função dos gárgulas, os diferentes ritos latinos, as estações da cruz, os cinco mistérios gloriosos, os círculos do rosário ou o segredo da construção de catedrais. Nada temos em comum e nada queremos ter com Teodorico e Teodora, com Catarina de Siena, com São João da Cruz, com Elredo de Rievaulx, com Tomás de Aquino, com Santa Luzia, com Carlos Magno, com Teresa de Ávila. Nosso Deus é o de Abraão, Isaque e Jacó, mas – pelo amor de Deus – não é o Deus de Joana d’Arc, de Giotto, de Gregorio I e de Dante Alighieri. Rejeitamos todas as imagens, todo acender de velas, todo pagamento de promessa, todos os intermediários não autorizados, todo penduricalho, todo Sagrado Coração, toda veneração transgressora.
Igrejas com mais de 500 anos são para nós uma contradição em termos. Não temos qualquer relação com essa história. Ela não nos pertence. Temos raiva de quem sabe. A veneração do Sudário, para falar de outro marco que desconhecemos, é demonstração de rebeldia, ignorância e credulidade. Nada tem a ver, por certo, com a verdadeira fé.
Nosso rompimento com o passado está tão entranhado na nossa postura que, à parte [alguns] dentro das chamadas denominações históricas, vivemos completamente à parte de qualquer relação de continuidade até mesmo com a tradição protestante ou evangélica. Nem mesmo esses 500 anos de protestantismo nos interessam. Não sabemos o que disseram ou fizeram Lutero, Calvino, Knox, Wesley ou mesmo Billy Graham; nada conhecemos sobre os primórdios dos metodistas ou da relação dos batistas norte-americanos com a Guerra da Secessão. O passado evangélico é um lugar que não existe. Tudo que queremos ouvir é o presente pregador oferecendo neste instante a prosperidade para o momento presente.
A primeira e mais grave consequência desse rompimento com o passado é o esvaziamento simbólico dos nossos espaços interiores e exteriores. Quando descartamos as linguagens cristãs da antiguidade e da era medieval (como se fossem mais ambíguas e questionáveis do que a nossa), exterminamos do coração da fé todo mito, toda metáfora e todo assombro. Só nos resta a superfície, a aparência da aparência de uma existência espiritual.
O utilitarismo que nos caracteriza é explicado por essa alienação com a alma das coisas, porque em nosso isolamento passamos a ver as coisas como ferramentas, os lugares como facilidades e as pessoas como números.
Essa devastação de nosso ambiente simbólico fica patente na arquitetura de praticamente qualquer templo [uso o termo com moderado sarcasmo] evangélico contemporâneo. Uma casa fala do que está cheio o coração, e nada há nas paredes de um templo evangélico que dê indício de riqueza interior ou de qualquer compromisso com a história. Tratam-se de edifícios assépticos, indistintos, utilitaristas – e essas suas qualidades falam por nós e de nós. Retirem-se apenas os bancos, e o que resta tem o apelo de um salão de churrascaria, o caráter de um piso de indústria ou almoxarifado; a sala de espera de uma repartição pública terá inevitavelmente mais alma, mais ornamento e mais conteúdo simbólico. Via de regra não há no edifício evangélico sequer uma cruz ou crucifixo, porque nosso distanciamento simbólico se estende até mesmo a Jesus. Nada queremos com o Jesus histórico que percorreu a Palestina ou os evangelhos, nem com o Filho de Deus que tocou a cruz, de onde poderia nos intimidar; só queremos saber do Cristo invisível, que não tem como nos constranger com seu olhar, e que habita o céu, de onde pode incessantemente nos favorecer. Desconhecemos a noção de que lugares possam se tornar imbuídos de significado (e portanto de valor), pelo que vendemos sem pestanejar a propriedade em que nos reuníamos para construir templo maior ou mais conveniente em outro lugar.
Nenhuma outra nação encarna essa dissociação com a história de modo mais formidável do que os Estados Unidos, país evangélico por excelência, e que em conformidade com essa vocação opera de modo a ignorar deliberadamente qualquer outra história (e portanto qualquer outro valor) que não seja a sua. Os aspectos bélicos e mercantilistas da missão civilizadora/evangelizadora dos Estados Unidos explicam-se por esse rompimento radical com a história de outros povos e culturas. Os norte-americanos se compadecem grandemente de países que não são os Estados Unidos – lugares pagãos como a Namíbia, a Itália, a União Soviética e o Sri-Lanka – e tomaram sobre os ombros a tarefa de salvar o mundo, estendendo a todos a sombra redentora da sua bandeira. Intuem que os povos só serão de fatos redimidos quando forem liberados por seus exércitos, ou quando encontrarem a luz do valor supremo do poder de compra. Nisso são impulsionados pela dó que têm dos povos que não compartilham de suas datas cívicas; representam o primeiro império da história impelido pela sinceridade da sua compaixão.
Outra consequência da dissociação evangelical com as raízes da história é que nos tornamos um povo que não tem a quem prestar contas. Não só os erros da Igreja Católica não nos dizem respeito; também não queremos ser julgado pelas imprudências de Lutero, pelas imoderações de Calvino, pelos exageros dos missionários entre os índios, pelas omissões dos cristãos na Alemanha nazista, pela desfiguração de culturas confrontadas com o capitalismo cristão, pelo usurpação de recursos ambientais que pertenciam muito claramente a todos. Na verdade nossa dissociação com o passado é tamanha que não queremos ser responsáveis pelo que nós mesmos fizemos em nosso próprio tempo de vida. Erigimos dessa forma, e com a assombrosa conivência de Deus, um reino de impunidade.
Em retrospecto, não é de estranhar que o capitalismo industrial e o protestantismo sejam gêmeos nascidos no mesmo berço. Como gentilmente diagnosticado por Marx, a consequência mais incontornável do capitalismo é a alienação – alienação que, para o bem ou para o mal, acabou determinando todos os aspectos do desenvolvimento cultural, social e econômico que veio depois. Não é exagero supor que a alienação capitalista só tenha se tornado possível a partir da alienação anterior, o sacro rompimento do movimento protestante com a história prévia do movimento que se levantaram para reparar.
***
Justamente por desconhecermos a história, raramente paramos para avaliar o que perdemos nessa transação de adquirir o futuro vendendo nossa parte da herança com o passado. Gostaria de mencionar uma única baixa que tomo por especialmente representativa do prejuízo como um todo: a perda da capacidade de ajoelhar-se diante das coisas.
Ao contrário do que católicos costumam fazer, os evangélicos absolutamente não se ajoelham diante de coisas (digamos, cruzes, imagens ou lugares sagrados). Aprendemos e confessamos que o verdadeiro crente deve dobrar-se apenas diante do Deus invisível ou do Cristo (invisível), seu sócio e representante autorizado.
O paradoxo está em que quando se ajoelham diante de imagens ou de relíquias ou capelas os católicos estão fazendo confissão oposta à que atribuímos a eles. Enquanto se dobram diante do que é meramente material, estão reconhecendo tacitamente que os objetos por si mesmos não se bastam e não se explicam; estão confessando que as coisas não se esgotam em sua utilidade imediata e não se constituem na definição última da realidade. Devidamente instruídos pela mentalidade medieval, eles intuem que o valor das coisas não está em sua função utilitária, mas em sua função simbólica. As coisas apontam para outra realidade; as coisas remetem.
Ajoelhar-se diante das coisas, incrivelmente, é colocar as coisas no seu devido lugar – porque ao fazê-lo reconhecemos simultaneamente a sua insuficiência, sua condição de emblema de uma realidade impalpável, transcendente e superior. Nós, que nunca beijamos os pés de uma Maria ou deixamos os joelhos tocar o mármore frio diante de um Crucificado, desconhecemos por completo esse assombro. Somos paupérrimos de conteúdo simbólico e virgens de transcendência; porque nos recusamos a tocar o material, somos privados da realidade intangível a que as coisas silenciosamente remetem.
E precisamente nós de herança protestante, que não nos ajoelhamos diante de coisas, somos os que alçaram sacrilegamente as coisas a um patamar de valor que muito claramente as coisas não têm. Somos os inventores e os contínuos promotores do capitalismo industrial que gerou os holocaustos do neoliberalismo contemporâneo; aperfeiçoamos a ciência do lucro, engendramos o culto da performance e evangelizamos o mundo com a terrível nova de que ser livre é ter a capacidade de adquirir. Vivemos em torres de ganância, oramos por prosperidade material, decretamos o insucesso financeiro dos nossos inimigos, dedicamos a vida a angariar os bens de que não iremos precisar – e chamamos o que eles fazem de idolatria.
DEUS CUIDA DE VOCE.
DEUS QUER CUIDAR DE VOCÊ
Deus quer cuidar de você
Quero dizer a você que ainda que pareça que nada esta acontecendo, Deus esta vendo tudo o que esta se passando com você, e não quer te ver assim. Ainda que você pareça estar vivendo no deserto onde você se vê cercado de problemas aparentemente sem soluções, eu quero dizer a você que Deus tem um chamado para sua vida Ele tem um plano para ti. Não importa o que te aconteceu, não importa o que você fez, Deus quer cuidar de você.
Ele esta disposto a fazer uma grande obra na sua vida, é só você deixar. Deus só vai mudar sua vida se você quiser, se você assim desejar. Ele te convida a vim assim como estas, se estas cansado de viver uma vida sem sentido, uma vida sem graça, saiba que Deus quer cuidar de você, e o que Ele pode fazer é muito glorioso, Deus pode fazer obras tão maravilhosas em nossas vidas que a mente humana não é capaz de imaginar basta só você deixar.
Deus não só te convida como também capacita os escolhidos para fazer a sua obra. Meu amado irmão deixa Deus te guiar, não há nada melhor do que viver sob a direção de Deus, nada no mundo pode substituir a presença d’Ele nas nossas vidas, nada pode explicar o verdadeiro encontro com Deus, a verdadeira comunhão. Precisamos de Deus, apenas Ele pode suprir as nossas necessidades, apenas Ele conhece o nosso coração, Ele sabe o que é melhor, mesmo que pareça que nada está dando certo, mesmo que pareça que o que esta acontecendo não faz sentido, lembre-se de que tudo o que acontece além de ser permissão de Deus, o que quer que aconteça sempre será uma vantagem para você, mesmo que na hora você não compreenda você poderá vir a compreender mais tarde.
Se você deixar Deus cuidar de você, sua vida vai mudar, e na sua vida vão acontecer coisas as quais você nunca imaginou, porque Deus vai fazer muito mais do que você pede, muito mais do que você sonha e muito mais do que você imagina, acredite, quando você entrega completamente a sua vida aos cuidados do senhor sua vida muda radicalmente, você se difere do mundo, sua vida passa a ter sentido, você passa a ter uma nova vida, um novo caminho a seguir, uma nova direção. Mesmo que seja difícil a caminhada, creia em Deus, a fé vai te dar asas para alcançar e conquistar o impossível. Deus esta na sua frente, esta perto de você, e não quer te ver derrotado, Deus quer te ajudar, te fazer feliz e bem-sucedido.
Creia n’Ele, pois Ele tem grande obras para fazer na sua vida, acredite.
Hoje ele esta a te chamar e quer te capacitar, Ouça o seu chamado, não perca tempo. Deus quer cuidar da sua vida e fazer uma verdadeira mudança, Deus tem coisas tremendas para fazer na sua vida, coisas sublimes as quais você nunca imaginou. Não resista ao Seu chamado, não O rejeite. Abra o seu coração e entregue tudo a Ele, confia n’Ele, deixando Ele cuidar da sua vida como ninguém Sua vida vai mudar, acredite.
FONTE E AUTORIA:http://www.aitonsantos.org/online/index.php?option=com_content&task=view&id=16&Itemid=15
Casais interessantes da Bíblia, seus conflitos e lições: Adão e Eva
Casais interessantes da Bíblia, seus conflitos e lições: Adão e Eva
Por Pr Ismael
Adão e Eva
Um homem solitário é um homem desnorteado.
Genesis 2:18 “Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.
Uma mulher auxiliadora. O que é auxiliadora? Auxiliadora é amiga, que senta ao lado, que enxerga as dificuldades, que não é egoísta, que quando completa o outro se completa, que caminha junto, companheira, uma rainha que não se importa de ser serva da ajuda, que quando não chora antes, chora junto, que compõe com seu amado o dueto da vida.( Marilsa Alexandre Ferreira)
Não era bom que o homem Adão estivesse só, por isso Ele decidiu lhe fazer uma companheira. Interessante que tanto o homem como os animais foram feitos da terra, mas a mulher Eva foi feita da carne de Adão, como que a nos ensinar sobre o seu valor elevado, bem como deixando claro que ela seria um complemento, como por assim dizer uma extensão de Adão.
E Deus dotou a mulher de competência e capacidade, que é o significado da palavra idônea de Gen 2:18.Muitas vezes o homem não aproveita esse capacidade feminina, colocando a mulher em segundo plano, não a participando de decisões importantes da vida do casal, onde o homem em alguns casos se apresenta como um soberano, ou um deposta. É tempo de valorizar as esposas, devolvendo-lhes o valor e a importâncias dadas por Deus e esquecidas pelos homens.
É notório como os homens de um modo geral, com algumas exceções, não conseguem viver solitários e com qualidade de vida. Basta olhar a diferença que há entre um homem solitário e uma mulher solitária. A primeira coisa que o homem faz é deixar de cuidar de si mesmo, já se torna relapso com seu asseio pessoal, as suas vestimentas, a casa, a saúde e assim por diante.
Vamos ilustrar isto: Eu e a Cleire estivemos visitando os velhinhos no Asilo em nossa cidade onde fomos “padrinhos” de uma funcionária por ocasião do natal, onde estávamos encarregados de lhe abençoar com um presente. Houve uma bela festa e estava ali, um rapaz ainda jovem, aparentava estar bem de saúde, porém era cego. Um casal de irmãos nos contou a sua história. Ele era membro de uma igreja evangélica, morava sozinho, sem esposa ou filhos e não tinha parentes por perto.Como havia passado alguns dias sem que ele fosse aos cultos, o casal resolveu visitá-lo para saber se algo estaria acontecendo de errado com ele e quando em sua casa chegaram, encontraram-no quase que totalmente cego, sozinho, tentando achar fósforo para acender o fogão e fazer a sua comida. Ele era diabético, porém, não controlava devidamente a doença e acabou perdendo a visão. Prontamente os irmãos providenciaram uma vaga para ele no asilo e assim ele se tornou um morador daquela instituição. Acredito que se ele tivesse uma mulher, não teria chegado a tal ponto, ela cuidaria de fazer com que ele fosse ao médico para controle da doença. Foi realmente uma pena, perdeu a visão.
A mulher dá equilíbrio a vida do homem
Então me veio a mensagem no coração “ Não é bom que o homem viva só’.E me parece que é realmente isto,vejo outros homens solitários, separados ou divorciados, que quando não voltam para a casa da mãe, acabam se dando mal na vida, ao passo que as mulheres conseguem administrar melhor suas vidas quando ficam solitárias. Observe as divorciadas como são bonitas e bem cuidadas depois que elas esquecem o antigo amor e partem para a vida, olhem para as viúvas de meia idade, veja como eram antes e como estão agora, muito mais bonitas e arrumadas. Deus tinha razão, não é bom que o homem viva só.
Eles se entendiam bem, até que...
Adão e Eva estavam nus e não se confundiam, havia uma perfeita interação, Adão estava feliz com a chegada da Eva, o próprio Deus depois que fez o casal disse que era muito bom e os abençoou e mandou que se multiplicassem e dominassem sobre todos os seres da terra.
Estar nu e não se confundir é o mesmo que dizer que não havia vergonha, não havia conflitos, eram aquilo que se podia ver, transparentes no seu viver. Creio que eram transparentes física, emocional e espiritualmente, não havia nada escondido entre eles, não havia segredos pessoais, arquivos confidenciais ou coisa parecida.
Penso que esse deve ser o nível de relacionamento desejável, ideal para cada casal, porém, sei que a transparência total é quase que uma impossibilidade, pois cada um trás seus segredos no recôndito da alma, coisas que não se fala nem para a mãe, sonhos puros ou impuros, fantasias santas ou não, enfim, quanta coisa está no coração de um que o outro não sabe.
Um pastor amigo me disse certa vez que dentro de cada um de nós há um monstro feio de se ver e disse mais, se os nossos segredos da alma fossem um dia revelados ao público muita gente deixaria de gostar até do mais santos dos homens. Dizia também que se fosse escrito um livro ou editado um filme daquilo que está dentro de cada ser humano, seria um filme proibido para maiores de 18 anos e com grande possibilidade de sermos apedrejados na rua, acho que tal filme não poderia ser exibido. Mas de qualquer maneira, buscar a transparência no relacionamento deve ser um sonho de cada dia do casal, nada a esconder, nada a temer.
Para o casal não se justifica a necessidade de chaves e senhas,malas secretas, contas bancárias separadas, segredos quanto a renda, enfim, essas coisas que afastam, individualizam para o mal e não para o bem e geram desconfianças.
...Adão falhou na missão
O homem foi colocado no jardim para lavrar e proteger, e aí eu pergunto, proteger quem? Proteger contra o que? É possível que ele soubesse, Deus não lhe daria uma missão sem lhe informar todo o plano, quem era a ameaça, do que ele deveria proteger o jardim. Proteger tudo que estava ali, incluía especialmente a Eva.
Mas Adão se distanciou de Eva o suficiente para que o diabo em forma de serpente se aproximasse e lhe falasse ao coração. Esse tem sido o mal de muitos maridos e de muitas mulheres, um porque não protege, se distancia e o outro porque está sedento para ouvir quem lhe fale ao coração. Mulher tem necessidade de falar, de ouvir, de ser ouvida, e o marido é o homem chamado para isso, mas Adão falhou e o resultado foi uma grande queda, cuja conseqüência estamos sofrendo até hoje e vai continuar assim até a redenção no Reino de Cristo.
É por isso que em Efésios 4:26 Paulo diz que não se deve deixar o sol se por sobre a ira, ou seja, não se demorem neste estado de irritação contra o outro, e no caso do casal é para que não haja afastamento entre os dois e assim abra espaço para o diabo entrar. Também fala em !Co 7, que o casal não se deve negar-se sexualmente um ao outro, exceto por um período breve de oração, com consentimento, e depois voltem a se relacionar sexualmente, para que não sejam tentados nesta área.
O ponto fraco dos homens é a visão, já as mulheres pecam pelo ouvido, pelas fantasias guardadas nos seus corações.
Vejo mulheres casadas colocando posters de seus ídolos na sala de visita e até no quarto do casal, outras fazem coleção de tudo que leva o nome do astro, fazem parte de fã clube, sabem de tudo de suas vidas, e eu fico me indagando, será que está certo isto ?, não é uma falta de respeito para com o marido ?, Seria isto um adultério emocional, não é o fantasiar uma outra pessoa na relação.
E aí vejo maridos que não se importam com isso, porque para o homem o que o preocupa é a consumação do adultério, como se o fantasiar não gerasse nenhum tipo de problema no relacionamento.
Shannon Ethridge, escirtoria, autora do Livro “A Batalha de toda mulher”, conta que antes de sua conversão tinha cinco amantes, ou seja fantasiava cinco homens diferentes Um que era fisicamente forte e poderoso, outro que era lindo e tinha uma voz suave e doce,e outros mais com qualidades diversas, e quando mantinha relações com seu marido, trazia esses amantes virtuais para a cama, bastava fechar os olhos e eles ali chegavam. Sabe o que é isso, adultério emocional.
Concluindo, não se distancia do coração de uma esposa, não se dá chances ao diabo. Ele não brinca de ser diabo, como muitos brincam de ser maridos.
Eva foi seduzida pela Serpente, Adão falhou na missão, e aí começam os conflitos do casal. Eles pecam, se escondem, já não andam mais nus, perdem a transparência, começam a ter coisas a esconder um do outro, e quando Deus chama-os à responsabilidade, transferem a culpa um para o outro, para a Serpente e para o próprio Deus. Adão diz, Senhor, eu não tive culpa, a mulher que o Senhor me deu, olha o que ela fez, Eva por sua vez diz: “Senhor , a Serpente, ela é a culpada”, veja que a maldade instalou-se nos corações.
Chego a vislumbrar os dois providenciando a folha de figueira para se cobrirem e Adão preparando uma desculpa: “ eu vou jogar a culpa em Eva” e esta por sua vez: “ Eu vou falar que a culpada foi a Serpente”, veja que as primeiras coisas vergonhosas começam a se instalar em seus corações, daí a necessidade de cobrirem seus corpos, para que seus pecados e más intenções não ficassem expostos.
Deus provê uma solução para o conflito que chegou na vida do casal.
Deus olhando para os dois, aquelas folhas de figueira insuficientes para cobrir suas vergonhas ( e não estou falando de suas genitálias) e Ele lhes diz : “Um Cordeiro vai ser sacrificado e suas vergonhas serão cobertas, eu vou purificar vocês dessas coisas feias que estão nos vossos corações.” Então eles foram cobertos com pele de Cordeiro.
Jesus é o Cordeiro que foi morto para purificar o casal, resolver os conflitos, as acusações, trazer de volta a transparência que havia antes, cobrir suas vergonhas e confusões.
Conclusão: Transparência no casamento é possível, com Jesus.
O MITO DA GRAMA MAIS VERDE
- Deixo aqui a sugestão de um livro muito bom para quem está lutando contra a infidelidade, seja como autor ou como vítima,e mesmo para aqueles que não querem passar por ela e sabiamente desejam conhecer um pouco mais deste inimigo, e assim, poder vencê-lo à tempo. Título: O mito da grama mais verde. Neste link você o encontra em ebook gratuíto. http://www.4shared.com/document/J_s76dA6/O_mito_da_grama_mais_verde_-_J.html