sábado, 17 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Meditação Puritana
Uma definição
Sobre o tema da meditação puritana, James Packer escreve: “Sabendo que eles próprios eram criaturas de raciocínio, afeições, e vontade, e sabendo que o caminho de Deus para o coração humano (a vontade) é através da cabeça humana (a mente), os puritanos praticaram a meditação, discursiva e sistemática, em todo escopo da verdade bíblica conforme viam-na sendo aplicada a eles mesmos”. De forma similar, Horton Davies descreve a meditação puritana como um “mover das questões intelectuais ao exercício das afeições do coração, a fim de libertar a vontade para se conformar a Deus”.
Esta abordagem à meditação advém da convicção puritana que a vontade é uma faculdade “cega”. De acordo com Edward Reynolds (1599-1676), a vontade “não pode enxergar o bem devido que deveria influenciar sem a assistência de um poder informador” e nem “pode ver o caminho correto que deveria tomar para alcançar aquele bem, sem a direção de um poder condutor”. Este poder “informativo” e “condutor” é o entendimento: a faculdade principal da alma. Quando esta “mais nobre faculdade”, como Stephen Charnock (1628-1673) chama, é “empregada para o objeto mais excelente”, ela informa e conduz a vontade através das afeições para escolher o “bem correto”.
Com este paradigma firmemente reconhecido, George Swinnock (1627-1673) define a meditação como “uma séria aplicação da mente a algum assunto sagrado, até que as afeições sejam aquecidas e despertadas, e a resolução elevada e fortalecida através disso, contra aquilo que é mal, e por aquilo que é bom”.
O método da meditação
De acordo com a definição de Swinnock, o método da meditação é uma séria aplicação da mente… até que as afeições sejam aquecidas e despertadas. Este método remonta a Joseph Hall (1574-1656), que afirma que “a prática da verdadeira piedade” depende da meditação – “o melhor aprimoramento do cristianismo”. Ele define essa meditação como “um voltar da mente para algum objeto espiritual, através de diversas formas de discurso, até que nossos pensamentos cheguem a uma conclusão”. Este voltar-se da mente se manifesta de duas formas: “extemporânea” e “deliberada”. Hall foca-se no segundo, buscando descrever o seu “processo”.
Resumindo, a meditação deliberada “começa no entendimento, e termina na afeição; começa no cérebro, desce ao coração; começa na terra, ascende aos céus, não de repente, mas por determinados passos e degraus até que estejamos no topo”. Hall divide estes “passos e degraus” em duas seções. A primeira se refere à prática da meditação no entendimento. Ela envolve o estudo das verdades divinas de acordo com determinadas “cabeças”: descrição, divisão, efeitos, assuntos, qualidades, contras, comparações, títulos e testemunhos. A segunda se refere à prática da meditação nas afeições. Para Hall, essa “é a própria alma da meditação, para a qual todas as coisas anteriores sevem apenas como um instrumento”. Ela envolve pressionar as verdades divinas sobre as afeições através de sete passos: experimentação, queixa, desejo do coração, confissão, petição, aplicação e confiança. James Ussher (1581-1656) também recomenda essa abordagem dupla, afirmando que o “trabalho” da meditação consiste de “duas faculdades principais da alma. Primeiro, o entendimento, o qual atribuo à memória; em segundo lugar a vontade, o qual atribui às afeições”. A primeira envolve um “chamado à mente”, onde as verdades bíblicas são lembradas e debatidas. A segunda envolve “depositar no coração” essas verdades.
Swinnock descreve este “depositar no coração” como “uma consideração séria” ou “um ato de entendimento prático, mediante o qual reflete sobre suas ações e intenções, compara-as com a regra da palavra, e continua para colocar o seu mandamento sobre a vontade e afeições, a fim de colocar o que é bom em ação”. Essa “reflexão” geralmente consiste de solilóquios, que Richard Baxter (1615-1691) define como “questões despertadoras”. Seu objetivo é fazer com que as pessoas sintam a pulsação de sua alma com o propósito da auto-avaliação. Para Ussher, este é o “assunto mais importante” da meditação – “ver como a matéria se encontra entre Deus, e minha própria alma”. Com este objetivo em mente, ele sugere: “Primeiro olhe para trás, e diga, o que eu fiz? Depois olhe para frente e diga, o que farei?” De forma similar, William Gurnall (1617-1679) escreve: “Reflita sobre si mesmo, e pense seriamente sobre o seu próprio comportamento – o que ele tem sido diante de Deus e dos homens ao longo do dia”.
O objeto da meditação
Em sua definição, Swinnock descreve o objeto da meditação como “algum assunto sagrado”. De sua parte, Hall fala “daquelas questões divinas que podem mais que tudo produzir compulsão no coração e levar-nos à devoção”. Ao todo, existem sete assuntos “sagrados” que aparecem de forma proeminente na meditação puritana.
O primeiro é a majestade de Deus. “Acima de tudo”, escreve Swinnock, “medite na infinita majestade, pureza e misericórdia daquele Deus contra quem tens pecado”. Charnock concorda: “Tenham sempre em vista as excelências de Deus”. Gurnall encoraja seus leitores a meditarem na “infinita santidade de Deus”. Similarmente, Baxter direciona seu público a “mergulhar nas meditações do Todo-Poderoso”, adicionando: “Alguém pensaria que se eu não lhes desse nenhuma outra tarefa, e nem falasse de nenhuma outra questão para a meditação, esta seria suficiente; pois esta é, de certa forma, tudo”. A urgência de Baxter origina-se de sua convicção que o “melhor cristão” é aquele “que tem a mais plena impressão sobre a sua alma, pelo conhecimento de Deus em todos os seus atributos”.
O segundo assunto é a severidade do pecado. Para os puritanos, o conhecimento do pecado e o conhecimento de Deus estão inescapavelmente relacionados. Swinnock explica: “O homem nunca chega ao conhecimento apropriado de si mesmo, que miserável deplorável e abominável ele é, até que chegue ao conhecimento apropriado de Deus, a saber, que incomparável majestade Ele é”. Charnock concorda: “Na consideração da santidade de Deus somos relembrados da nossa própria impureza… de forma que sua imensidão deveria nos fazer, segundo nossa própria natureza, parecer pequenos aos nossos próprios olhos”. Em outras palavras, as pessoas chegam a um entendimento apropriado da escuridão do pecado somente à luz da santidade de Deus, porque é então que podem enxergar seu pecado como um ataque contra Deus. Com isto em mente, Joseph Alleine (1634-1668) insta seu público a meditar sobre o “número”, “gravidade”, “deformidade”, e “torpeza” de seus pecados.
O terceiro assunto é a beleza de Cristo, que só pode ser devidamente apreciada sobre o pano de fundo da majestade de Deus e a severidade do pecado. De acordo com Alleine: “Enquanto os homens não estiverem cansados e oprimidos, e com seus corações aflitos, não buscarão a cura em Cristo nem perguntarão sinceramente: ‘O que devemos fazer?’”. Quando chegarem a esse ponto, eles verão a beleza do amor de Cristo conforme ele tapa a distância imensurável entre um Deus glorioso e uma criatura pecadora. Isso leva Gurnall a declarar: “Banhe a tua alma com a freqüente meditação do amor de Cristo”.
O quarto assunto é a certeza da morte. “Se deseja se exercitar na santidade”, escreve Swinnock, “pense com freqüência no dia da sua morte”. Robert Bolton (1572-1631) direciona seus leitores a ponderar na certeza de que “todos os prazeres, tesouros, e confortos desta vida… precisam todos, diante do choque da morte… ser súbita, completa e eternamente deixados para trás.”
O quinto assunto é a finalidade do julgamento. Gurnall lembra: “Certamente você não poderá dormir facilmente enquanto este trompete, que chamará toda a humanidade a julgamento, estiver tocando em seus ouvidos. A razão porque os homens dormem tão tranqüilamente em segurança é que ou não acreditam, ou pelo menos não pensam nisso com a seriedade que se espera”. Com esta letargia em mente, Bolton instrui as pessoas a ponderarem sobre como será dar um relato exato de “todas as coisas feitas na carne”, de testemunhar a revelação de todos os “pecados secretos” e as “vilanias escondidas”, e “ouvir a terrível sentença de condenação a tormentos e horrores eternos”.
O sexto assunto é a miséria do inferno. Swinnock descreve o inferno como uma miséria “pessoal”, porque os pecadores perdem os “prazeres terrenos”, os “contentamentos carnais”, o “favor espiritual”, “a sociedade de todos os piedosos”, a “esperança”, a sua “preciosa alma” e “o Deus infinitamente bendito”. Da mesma forma, Bolton fala da “privação da gloriosa presença de Deus, e a separação eterna daquelas alegrias, felicidades e bem-aventurança eternas”. Swinnock também descreve o inferno como uma miséria “positiva”, por causa do que os pecadores ganham, explicando que “os perversos deverão no outro mundo se separar de Cristo para o fogo… Eles não somente serão privados de tudo o que é bom… mas também serão cheios de tudo o que é mau”. Nesse momento, eles ganharão uma “perfeição de pecado” e uma “plenitude de angústia”.
O sétimo assunto é a glória do céu. Em termos de ganho “pessoal”, Swinnock diz que os cristãos obterão liberdade do mal do pecado, ou seja, liberdade de cometer o pecado e de ser tentado ao pecado. Eles também obterão liberdade do mal do sofrimento. Em termos de ganho “positivo”, eles receberão a companhia dos cristãos perfeitos, a comunhão mais próxima com Cristo, e a fruição plena e imediata de Deus. Para Baxter, esse ganho é da maior importância. “Eu não tiraria você de outras meditações”, ele diz, “mas certamente assim como o céu tem a preeminência na perfeição, deveria tê-la também em nossa meditação. Aquilo que nos dará a maior felicidade quando o possuirmos, nos fará mais alegres quando meditarmos nele”.
O resultado da meditação
Através da meditação, o significado destes assuntos “sagrados” é sentido na alma. Um vislumbre da majestade de Deus produz temor e amor. Um senso da severidade do pecado produz tristeza e ódio. Um gostinho da beleza de Cristo incita prazer e desejo. As verdades remanescentes, conhecidas como as “últimas quatro coisas”, produzem aquilo que os puritanos chamavam de uma “mentalidade celestial”. “A pessoa com uma mentalidade celestial”, explica o historiador Dewey Wallace, fica “absorvida nas coisas divinas, distante do mundo, e em profunda comunhão com Deus”. Seu objetivo é “meditar naquele estado, atando seu coração tão próximo de Deus que tudo o mais empalidece e se torna insignificante”.
De acordo com a definição de Swinnock, este “aquecimento” e “despertar” das afeições levam a uma “elevação” e “fortalecimento” da “resolução” da vontade contra “aquilo que é mal e para o que é bom”. Como Gurnall explica: “As afeições são afetadas quando seu objeto está diante delas. Se amamos uma pessoa, o amor é excitado pela visão dela, ou qualquer coisa que a lembre; se odiamos alguém, nosso sangue ferve muito mais contra ela quando estamos diante da mesma”. Ao meditar nas verdades divinas, o amor é direcionado ao supremo bem (Deus) e o ódio ao supremo mal (pecado). Como resultado, a vontade fica resoluta em buscar a Deus e abandonar o pecado. Para os puritanos, esta “resolução” se manifesta em piedade: conformidade à vontade de Deus. Baxter estava tão convencido deste relacionamento entre meditação e piedade que escreve: “Se, por estes meios, tu não percebes um aumento de todas as tuas graças, não cresce além da estatura dos cristãos comuns, não te tornas mais útil em teu lugar, e mais precioso aos olhos de todas as pessoas com discernimento; se tua alma não desfruta de maior comunhão com Deus, e tua vida não se enche de conforto, e não estás mais preparado para a hora de tua morte: então jogue fora estes conselhos, e acuse-me eternamente de enganador”.
Conclusão
Para os puritanos, portanto, a meditação é essencial para a prática da piedade. Como Baxter observou, “o Espírito usa nosso entendimento para ativar nossas vontades e afeições”. Isto necessariamente implica que a meditação é um dos meios principais pelo qual o Espírito Santo santifica o cristão.
É por esta razão que Hall muito lamentou a negligência generalizada da meditação em seus dias, comentando: “Se houver qualquer dever cristão cuja omissão é notoriamente vergonhosa e prejudicial para as almas dos professos, esse é o dever da meditação. Esse é o próprio fim para o qual Deus nos deu nossas almas, de forma que estaremos desperdiçando-a se não a usarmos assim”. As palavras de Hall são tão verdadeiras em nossos dias quanto no dia em que as escreveu, assim como Joel Beeke observa: “Um estorvo para o crescimento entre os cristãos hoje é o nosso fracasso em cultivar o conhecimento spiritual. Falhamos em dar tempo suficiente para a oração e a leitura da Bíblia, e temos abandonado o tempo para a prática da meditação”. Dado este fato, faríamos muito bem em escutar o pedido de Gurnall para “nos retirarmos freqüentemente para fazer algumas meditações que despertem a alma”, lembrando que “se a buscares como a prata e como a tesouros escondidos a procurares; então, entenderás o temor do SENHOR e acharás o conhecimento de Deus” (cf. Pv. 2:5).
http://introduoteologica.blogspot.com/
PINTANDO A CASA
at 06:27
"Uma das necessidades básicas do seu marido é se sentir fisicamente atraído por você. Ele ama seu corpo, de fato, o deseja ardentemente. Sua aparência exterior é o que os homens de negócios imobiliários chamam de 'atração do local', isto é, o aspecto da casa visto de fora. Será que a sua 'atração do local' nesta semana é a mesma de há cinco anos atrás?
"Muitos maridos correm para o trabalho deixando em casa uma esposa mergulhada numa xícara de café e vestida em desleixados trajes íntimos. Sua antiga noivinha sexy tem agora cabelos enrolados e cheira a bacon com ovos. Durante o dia todo, ele é cercado no escritório por deslumbrantes secretárias que exalam ondas perfumadas.
"Isto é tudo o que seu marido pede de você. Quer que a garota de seus sonhos seja feminina, suave, irresistível quando voltar para casa. Precisa disto. Se você está suja, gordurosa ou exausta, ele vai lamentar ter voltado. Seu primeiro olhar diz que seus nervos estão frangalhos, que o jantar provavelmente está arruinado, e outras coisas semelhantes. É uma cena terrível. É de admirar porque tantos homens voltam para casa tarde, quando voltam?
"Foi uma sábia mulher que disse uma vez: 'Um homem pode suportar quase tudo, menos o 'tédio'. Seu marido está entediado? O mais rápido método para mudar este quadro é transformar sua aparência. Será que você estará fascinante hoje a noite?"
Retirado do livro 'A Mulher Total' por Marabel Morgan
quarta-feira, 14 de julho de 2010
DEVOCIONAL
Texto: Salmos 119.105
“Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e luz, para os meus caminhos.”
Tema: A Palavra de Deus
Introdução
“A Bíblia á a carta que Deus nos enviou; a oração é uma carta que enviamos a Ele.” Matthew Henry
“Uma pobre mulher italiana, vendedora de frutas, havia recebido a Palavra de Deus em seu coração, e ficou persuadida da verdade dela.
Sentada em sua banca modesta junto à entrada de uma ponte, ela aproveitava todos os momentos que estava desocupada para estudar o volume sagrado.
-- “O que você está lendo aí, minha boa senhora?” perguntou um cavalheiro ao aproximar-se da banca para comprar frutas.
-- “A palavra de Deus”, replicou a vendedora de frutas.
-- “A palavra de Deus! Quem lhe disse isso?”
-- “Ele mesmo me disse isso.”
-- “Você falou alguma vez com ele, então?”
A pobre mulher sentiu-se um pouco embaraçada, mais especialmente pelo senhor insistir para que ela lhe disse uma prova do que ela cria. Não acostumada a discutir e sentindo-se muito perdida para achar argumentos, ela por fim exclamou, olhando para o alto:
-- “O senhor pode provar para mim, meu senhor, que há um sol lá em cima no céu?”
-- “Provar isso!”, ele respondeu. “Ora, a melhor prova é que ele me aquece, e que posso ver sua luz.”
-- “É assim comigo também,” ela respondeu alegremente, “a prova deste Livro ser a palavra de Deus é que ela me aquece e dá luz à minha alma.” (Bertram’s Homiletic Encyclopedia). (Esboços Bíblicos, pg. 50 – C. H. Spurgeon – Shedd)
Algumas Perguntas
1. Se cremos que a Palavra de Deus é Lâmpada e Luz porque a lemos tão pouco?
“A Bíblia não diz que suas palavras foram inspiradas por Deus, mas que foram sopradas por Ele.” J. Blanchard
2. Se fizemos votos e compromissos diante de Deus em lê-la e meditar nela, porque não os cumprimos?
3. Se toda a Palavra é Inspirada por Deus, porque outras coisas nos atraem e não ela? (Ataques de Satanás, Interesses Carnais, Indisposição Mental)
Conclusão: “Ateu é um homem que não tem nenhum meio invisível de sustento.”John Buchan
terça-feira, 13 de julho de 2010
construa seu próprio Orquidário
Posted by MGD in Orquidário
Dúvidas que acho bastante comuns entre orquidófilos iniciantes diz respeito à construção de um ambiente propício ao cultivo de orquídeas no quintal de suas casas.Considerando a realidade da maioria que é a pouca disponibilidade de espaço, seguem algumas dicas de construção e funcionamento do orquidário, que acredito que irão trazer bastante benefícios.
Este modelo de orquidário acima, com telhado de duas águas, é indicado para aqueles com pouco mais de espaço.Notem algumas particularidaes: O canto esquerdo do mesmo está afastado do fluxo de água da calha da residência. No canto esquerdo também, há uma disposição das bancadas em escadinha, de maneira que a insolação no canto da parede seja otimizada, e uma altura máxima de 1,5 m para aquela mais alta facilita os tratos culturais, também neste caso, cada bancada com não mais que 30 cm de espessura evita o amontoamento de plantas, com isso, evita-se também uma série de problemas fitossanitários. A tela de sombreamento, ou sombrite, está a 30 cm acima do plástico, visando-se diminuir o aquecimento no interior do orquidário, evitando-se também que as plantas mais próximas da cobertura queimem pelo calor. No lado direito, contrário à parede, pode-se fazer um varal para dispor plantas penduradas. A bancada do meio pode ser um pouco mais larga, pois existe a possibilidade de se andar pelos seus dois lados, mas sempre lembrando de não encostar muito um vaso no outro. A largura pode-se estender, de acordo com o espaço disponível, mas lembrando que a altura mínima recomendada é de 2,5 m, e é absolutamente necessário haver uma caída no telhado para as águas de chuvas, e pode-se ir colocando mais bancadas e ou varais de pendurar vasos.
No modelo acima, um orquidário com teto de uma água, para aqueles com menos espaço. Detalhes: no canto direito, uma altura menor (2,0 m), se deve ao fato das plantas neste canto estarem em bancadas, acerca de 50 cm do chão. No canto esquerdo, uma grade de tela de modo que possa fixar algumas plaquinhas de plantas menores, como Sophronittis, etc.
Agora acima, para aqueles que gozam do que considero um verdadeiro luxo na orquidofilia, mais espaço, também modelo de telhado de duas águas, orientação do seu comprimento no sentido Norte - Sul, de maneira que o caminhamento do Sol ao longo do dia, no sentido Leste - Oeste, distribua mais uniformemente a radiação no interior do orquidário. Neste caso o sombrite é esticado nas laterais por meio de varais fora da estrutura.Para a produção de olerícolas (vulgo hortaliças) em ambientes protegidos (casas-de-vegetação), uma das recomendações é que se mantenha uma distância mínima de 1,2 m entre o plástico e as plantas.Uma ressalva pertinente que considero, diz respeito ao uso de termos como estufa para produção de orquídeas, o que traz um conceito totalmente equivocado, pois a definição de estufa é justamente um ambiente que vise aquecer, o que no nosso caso, climas tropicais e subtropicais, não se aplica, pois na maioria das vezes é crucial o uso de dispositivos que permitam a perda de calor de dentro da instalação, ou resfriamento, assim, o termo mais apropriado seria casas-de-vegetação.Os exemplos foram inseridos aqui afim de se de transmitir algumas idéias que julgo relevante, cabendo uma análise mais pontual acerca das reais condições em que se irá construir um orquidário.
Fonte: www.mvlocatelli.blogspot.com
segunda-feira, 12 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
D E V O C I O N A L P A R A H O J E
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Domingo, 11 de Julho, 2010
VERSÍCULO:
Ah! SENHOR Deus, eis que fizeste os céus e a terra com o teu
grande poder e com o teu braço estendido; coisa alguma te é
demasiadamente maravilhosa.
-- Jeremias 32:17
PENSAMENTO:
Na imensa expansão do nosso universo, com seus bilhões e bilhões
de estrelas, onde nosso próprio planeta azul é apenas um grão de
areia numa praia inestimável, Deus conhece cada um de nós
pessoalmente. Tal conhecimento é maravilhoso demais para ser
verdade, mas é! Deus nos mostrou Seus amor em Jesus para nos
lembrar que Ele não apenas nos conhece, mas cuida de nós e anseia
nos levar até Ele.
ORAÇÃO:
Ó Grande Deus dos céus, obrigado por cuidar de mim, mesmo que eu
seja uma parte tão pequena do Seu grande trabalho no universo. Seu
amor está além da nossa compreensão. Mas me empolga saber que na
Sua graça um dia verei o Senhor face a face. Em nome de Jesus Te
louvo. Amém.
Estenda a tua mão.
Quem sou eu
o que muda depois do casamento?
O que muda depois do casamento?
O casal namorou durante anos, antes de assumir o enlace matrimonial. Enquanto o ato não se concretizava, os pombinhos viviam em clima de romance. No entanto, depois que passaram a conviver sob o mesmo teto, a realidade mudou e as discussões passaram a ser frequentes. Quem nunca ouviu uma história parecida com essa?
De acordo com a psicóloga Lúcia Pacheco, é muito comum isso acontecer nos primeiros anos, já que as responsabilidades aumentam e boa parte dos casais não consegue administrá-las. “Por falta de costume com as responsabilidades matrimoniais, muitos casais se assustam com os compromissos e acabam não dando conta, o que acarreta alguns desentendimentos”, esclarece.
O fato é que, numa relação afetiva, um adaptar-se ao jeito do outro não é uma tarefa das mais fáceis. Como afirma a autora do livro “Melhor Que Comprar Sapatos”, Cristiane Cardoso. “Nenhum casamento pode dar certo sem sacrifício”, frisa.
O homem e a mulher que estão prestes a sacramentar a união devem saber que uma vida conjugal implica fazer renúncias. Já não pensa mais no “eu” e sim em “nós”. Os recém-casados devem saber o sentido da palavra negociar.
A fase de adaptação
O período de adaptação ocorre nos primeiros anos de casamento e, devido às responsabilidades que o acompanham, boa parte dos casais não consegue administrá-lo. “Muitos casais tentam resolver seus problemas conversando sobre ele, mas não conseguem obter sucesso. Outros estão determinados a brigar, a se expor e, até mesmo, a se separar, mas não estão dispostos a sacrificar, deixando de lado o orgulho”, alerta Cristiane Cardoso.
No caso de Alex e Júlia Figueiredo, a fase da adaptação ocasionou mudanças bruscas no comportamento do casal. “Trabalhar o dia inteiro, limpar a casa, cozinhar, cuidar do marido… Descobri que não é tão fácil conciliar tudo isso. No início, enfrentei muita dificuldade. Chorava o tempo inteiro”, lembra Júlia.
O passar dos anos trouxe experiência no relacionamento. “Tivemos que mudar muito, mas hoje respeitamos o limite do outro. Só de olhar, já sei o que Alex não gostou e ele, idem”, conclui.
De acordo com Cristiane Cardoso, o casamento é uma das maiores bênçãos na vida de um homem e de uma mulher, mas exige renúncia. “Poucos estão dispostos a pagar o preço, poucos verdadeiramente desfrutam desta bênção. A maioria das pessoas espera pagar um preço baixo. Sinto dizer que elas vão continuar esperando pelo resto da vida.”
Agência Unipress Internacional
Por Tatiana Alves
DEVOCIONAL
Sábado, 3 de Julho, 2010 VERSÍCULO: A justiça exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio dos povos. -- Provérbios 14:34 PENSAMENTO: Uau, que indício. Quando votamos considerando mais a nossa carteira do que nosso caráter, e quando acusamos as indiscreções, infidelidades e ilegalidades nos líderes dos partidos políticos, alcançamos um estado muito triste! Mas, antes de reclamar e resmungar sobre a falta de moralidade nas pessoas públicas, devemos ter certeza que somos honestos nas nossas próprias vidas diárias -- que não dizemos coisas cruéis sobre outros, que nos mantemos fiéis aos nossos casamentos e aos nossos votos de pureza. E tenhamos certeza que esperamos de nós mesmos padrões mais altos do que esperamos de outros. ORAÇÃO: Deus, o Senhor não é apenas o Todo Poderoso. O Senhor é Santo! Santo, Santo, Santo é o Senhor, o Senhor Deus Todo Poderoso. Que o mundo inteiro se encha com Sua glória e que essa glória seja vista no que faço e digo. Perdoe-me do meu próprio pecado e hipocrisia. Abençoe-me com pureza, retidão e santidade à medida que comprometo minha vida à Sua glória. Através de Jesus eu oro. Amém. http://www.iluminalma.com.br/dph/4/0703.html
MULHERES DA BIBLIA
ANIMADORES DE PALCO NOS PÚLPITOS, VEJA COMO IDENTIFICAR
O carro pode entrar, mas você terá que ir lá para baixo...
APRENDA A OUVIR
TEMPO DE DEUS
Cinco princípios que mantêm o casal unido
Charles R. Swindoll, Casamento: Da sobrevivência ao sucesso
Alguns casais descrevem a vida conjugal como anos de frustrações, discussões, raiva e decepções. Outros, vivendo em circunstâncias semelhantes e passando também por bons e maus momentos no casamento, dizem: “Nossa união é sólida, gratificante e segura. E melhora a cada ano.” Por quê? Qual é a diferença?
Adão e Eva sofreram as terríveis consequências do pecado: expulsão de casa, maldição da terra, maldição do relacionamento entre eles, maldição da descendência. Apesar disso, permaneceram juntos ao longo de novecentos anos. Aprendemos com eles que o casamento pode sobreviver às mais terríveis consequências se o casal mantiver o compromisso assumido no casamento.
Em seguida, pulamos duzentos anos e analisamos o casamento estranho de um profeta com uma prostituta. Oséias casou com Gômer, que teria sido virtuosa no começo, mas se transformou em uma mulher totalmente infiel. Apesar de não ser surpresa para ele, a situação causou-lhe muito sofrimento. Depois de dar à luz a três filhos, ela resolveu vender o corpo até que isso deixasse de ser interessante. Desamparada, Gômer foi vendida como escrava, mas o Senhor disse a Oséias que a procurasse, a comprasse de volta e voltasse a aceitá-la como esposa. Aprendemos com Oséias que o casamento pode sobreviver aos mais terríveis desafios se optarmos pela preservação em vez de fugir do problema.
Logo depois, conhecemos a experiência de duas pessoas extraordinárias: José e Maria. José casou com uma virgem que carregava no ventre um filho concebido milagrosamente por Deus. Esse filho era o Messias tão esperado. Depois de conhecerem a verdade por meio de um aviso dos céus, José e Maria aceitaram viver sob acusações e hostilidades, em meio às circunstâncias mais bizarras possíveis, nas quais era praticamente impossível permanecerem unidos. O casamento resistiu a todas essas dificuldades; eles continuaram juntos e provaram que o casamento é capaz de suportar as circunstâncias mais adversas, desde que o casal opte pelo comprometimento.
Em Efésios 4, encontro cinco princípios — ou melhor, mandamentos — importantes que ajudam a fortalecer o compromisso no casamento e a preservá-lo. Paulo aplicou-os à igreja, mas eles também se aplicam a muitos outros contextos, principalmente ao casamento.
Fale sempre a verdade
Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros de um mesmo corpo. (Efésios 4:25)
Exteriorize a ira de maneira apropriada e no momento certo
Quando vocês ficarem irados, não pequem. Apazigúem a sua ira antes que o sol se ponha, e não deem lugar ao Diabo. (Efésios 4:26,27)
Vocês têm o direito de ficar irados. Fazem bem em ficar irados — mas não usem a ira como combustível para vingança. E não fiquem irados por muito tempo. Não devem dormir irados. Não deem essa oportunidade ao Diabo. (Efésios 4:26,27, MSG; tradução literal)
Não furte nada de seu cônjuge
O que furtava não furte mais; antes trabalhe, fazendo algo de útil com as mãos, para que tenha o que repartir com quem estiver em necessidade. (Efésios 4:28)
Tome cuidado com o que você fala
Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem. Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, com o qual vocês foram selados para o dia da redenção. (Efésios 4:29,30)
Seja amável
Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus os perdoou em Cristo. (Efésios 4: 31,32)
Devocional
Quarta-feira, 5 de Maio, 2010
VERSÍCULO:
Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam
conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela
súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o
entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo
Jesus.
-- Filipenses 4:6-7
PENSAMENTO:
Deus quer ouvir as nossas orações. Mas, para evitar que elas se
enfoquem só em nós mesmos, Deus quer que nós lembremos de dar
graças. É tão fácil fazer das nossas orações uma lista de pedidos.
Somos nós mesmos que perdemos quando deixamos de dar graças e
louvor nas orações. Sem louvor, nosso coração enfraquece, porque só
pensamos em nossos próprios problemas, e a oração se torna apenas
uma lista de desejos e/ou pedidos.
ORAÇÃO:
Gracioso Deus, tenho tantas razões para te louvar. Ao encarar
tribulação e dificuldades, tenho suas promessas para restaurar
minha esperança. No momento de vitória, tenho o Senhor para
agradecer pelas minhas habilidades. No tédio da rotina, tenho
grande alegria nas suas surpresas. Obrigado, Deus, por ser tão
grande e ao mesmo tempo tão amoroso. Em nome de Jesus. Amém.
O PERDÃO
DEUS CUIDA DE VOCE.
DEUS QUER CUIDAR DE VOCÊ
Deus quer cuidar de você
Quero dizer a você que ainda que pareça que nada esta acontecendo, Deus esta vendo tudo o que esta se passando com você, e não quer te ver assim. Ainda que você pareça estar vivendo no deserto onde você se vê cercado de problemas aparentemente sem soluções, eu quero dizer a você que Deus tem um chamado para sua vida Ele tem um plano para ti. Não importa o que te aconteceu, não importa o que você fez, Deus quer cuidar de você.
Ele esta disposto a fazer uma grande obra na sua vida, é só você deixar. Deus só vai mudar sua vida se você quiser, se você assim desejar. Ele te convida a vim assim como estas, se estas cansado de viver uma vida sem sentido, uma vida sem graça, saiba que Deus quer cuidar de você, e o que Ele pode fazer é muito glorioso, Deus pode fazer obras tão maravilhosas em nossas vidas que a mente humana não é capaz de imaginar basta só você deixar.
Deus não só te convida como também capacita os escolhidos para fazer a sua obra. Meu amado irmão deixa Deus te guiar, não há nada melhor do que viver sob a direção de Deus, nada no mundo pode substituir a presença d’Ele nas nossas vidas, nada pode explicar o verdadeiro encontro com Deus, a verdadeira comunhão. Precisamos de Deus, apenas Ele pode suprir as nossas necessidades, apenas Ele conhece o nosso coração, Ele sabe o que é melhor, mesmo que pareça que nada está dando certo, mesmo que pareça que o que esta acontecendo não faz sentido, lembre-se de que tudo o que acontece além de ser permissão de Deus, o que quer que aconteça sempre será uma vantagem para você, mesmo que na hora você não compreenda você poderá vir a compreender mais tarde.
Se você deixar Deus cuidar de você, sua vida vai mudar, e na sua vida vão acontecer coisas as quais você nunca imaginou, porque Deus vai fazer muito mais do que você pede, muito mais do que você sonha e muito mais do que você imagina, acredite, quando você entrega completamente a sua vida aos cuidados do senhor sua vida muda radicalmente, você se difere do mundo, sua vida passa a ter sentido, você passa a ter uma nova vida, um novo caminho a seguir, uma nova direção. Mesmo que seja difícil a caminhada, creia em Deus, a fé vai te dar asas para alcançar e conquistar o impossível. Deus esta na sua frente, esta perto de você, e não quer te ver derrotado, Deus quer te ajudar, te fazer feliz e bem-sucedido.
Creia n’Ele, pois Ele tem grande obras para fazer na sua vida, acredite.
Hoje ele esta a te chamar e quer te capacitar, Ouça o seu chamado, não perca tempo. Deus quer cuidar da sua vida e fazer uma verdadeira mudança, Deus tem coisas tremendas para fazer na sua vida, coisas sublimes as quais você nunca imaginou. Não resista ao Seu chamado, não O rejeite. Abra o seu coração e entregue tudo a Ele, confia n’Ele, deixando Ele cuidar da sua vida como ninguém Sua vida vai mudar, acredite.
FONTE E AUTORIA:http://www.aitonsantos.org/online/index.php?option=com_content&task=view&id=16&Itemid=15
Casais interessantes da Bíblia, seus conflitos e lições: Adão e Eva
Tiago 1:19 . Amém.
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O MITO DA GRAMA MAIS VERDE
- Deixo aqui a sugestão de um livro muito bom para quem está lutando contra a infidelidade, seja como autor ou como vítima,e mesmo para aqueles que não querem passar por ela e sabiamente desejam conhecer um pouco mais deste inimigo, e assim, poder vencê-lo à tempo. Título: O mito da grama mais verde. Neste link você o encontra em ebook gratuíto. http://www.4shared.com/document/J_s76dA6/O_mito_da_grama_mais_verde_-_J.html